Duque, isso dói... - Capítulo 186
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186: Você quer mais? (R-18) 186: Você quer mais? (R-18) Enquanto Corvo continuava seu ritmo implacável, Serafina sentia-se chegando ao limite, seu corpo se apertando ao redor dele. A água quente ao redor deles só ampliava a intensidade, criando uma sensação de calor que espelhava o calor crescendo dentro dela. Ela envolveu os braços ao redor do pescoço de Corvo, puxando-o para mais perto, sua respiração saindo em suaves ofegos.
“Serafina…” A voz de Corvo estava rouca, seu controle escapando enquanto ele continuava a empurrar dentro dela. O aperto dele em seus quadris se intensificou à medida que ele sentia seu corpo respondendo aos movimentos dele.
Por um momento, tudo pareceu se misturar—os suaves gemidos de Serafina, o respingar da água e o calor se acumulando entre eles. Era como se o mundo ao redor tivesse desaparecido, deixando apenas os dois, trancados em seu ritmo.
Os gemidos de Serafina ficaram mais altos, mais urgentes. “Corvo… Eu não consigo… é demais…”
Os lábios de Corvo roçaram sua orelha, seu hálito quente contra sua pele. “Aguente só mais um pouco”, ele sussurrou.
Com uma última investida profunda, Serafina gritou, seu corpo tremendo enquanto o prazer a dominava. Corvo seguiu logo após, gemendo enquanto a preenchia novamente, a água quente respingando enquanto seus movimentos finalmente desaceleravam.
Por alguns momentos, permaneceram entrelaçados, respirando pesadamente enquanto se recuperavam da intensidade do encontro. Serafina encostou a cabeça no peito de Corvo, sentindo a batida rápida do coração dele contra sua bochecha.
A caverna ficou silenciosa novamente, exceto pelo ocasional gotejamento de água e suas respirações diminuindo. Corvo gentilmente puxou Serafina para mais perto, descansando o queixo no topo de sua cabeça.
“Acho que devemos ir embora”, murmurou Corvo depois de um tempo. “Já ficamos aqui tempo suficiente.”
Serafina riu baixinho, ainda recuperando o fôlego. “Concordo. Mas primeiro, vamos aproveitar este momento um pouco mais.”
Após um breve momento, Corvo decidiu sair da água, mas ele ainda estava dentro de Serafina.
Ainda, bem dentro dela, ele deu uma risada baixa. Ele não se afastou, mantendo seu comprimento enterrado nela. “Não queremos que isso caia na água, não é? Temos bebês para fazer.”
“Mmm…”
Serafina, apesar do cansaço em seus membros, ainda estava pronta para mais. Era como se alguma parte primal dela continuasse a empurrá-la para pegar mais, para sentir mais. Seus olhos se fecharam, seu corpo repousando, mas Corvo ainda não havia terminado.
Ele apertou o abraço ao redor dela e, com ela ainda envolta nele, levantou-se da água.
Levantando-a facilmente, seu corpo ainda moldado ao dele, Corvo a carregou em direção ao cobertor que haviam usado anteriormente para sentar. O tecido macio amorteceu-a enquanto ele a deitava, ainda bem dentro dela, sua vara grossa não saindo dela nem uma vez.
Corvo a beijou profundamente, seus movimentos lentos, mas insistentes enquanto começava a bombear nela novamente. “Você quer engravidar, certo?” ele sussurrou contra seus lábios, seus movimentos se tornando mais deliberados. “Então vou garantir que nada seja desperdiçado.”
Seus movimentos se intensificaram novamente, cada um projetado para penetrar mais fundo, para garantir que cada gota chegasse onde precisava estar. O corpo de Serafina respondeu da mesma forma, suas pernas envolvendo-o mais apertado enquanto ela acolhia o ritmo áspero mais uma vez.
*Paa… Paa…*
O som dos corpos deles colidindo preencheu a caverna, misturando-se com os gritos ofegantes de prazer de Serafina.
“Ahhh… sim… mais rápido…”
*Pchhh… PCH…*
Seu ritmo apaixonado ecoava dentro da caverna, os sons de batida se tornando a única coisa no mundo enquanto Corvo empurrava Serafina em direção a outro ápice, seu corpo tremendo com o prazer que crescia.
Eles se perderam um no outro, cada investida aproximando-os mais uma vez do limite, seu prazer compartilhado preenchendo o ar enquanto a noite se aprofundava fora da caverna escondida.
…..
Dentro do quarto pouco iluminado, a atmosfera pesada estava preenchida com o cheiro misturado de suor e desejo. No chão, duas figuras estavam envolvidas numa troca íntima e apaixonada.
Corvo, um homem com um corpo musculoso e esculpido, pairava sobre Serafina, seus braços poderosos emoldurando sua figura delicada. Cada movimento dele era deliberado, profundo e controlado enquanto ele entrava e saía dela, a intensidade do momento gravada nos rostos de ambos.
As pernas claras de Serafina estavam erguidas alto, seus dedos dos pés apontando para o céu numa mistura de tensão e prazer.
Uma perna estava firmemente apoiada pelo braço forte de Corvo, enquanto a outra descansava ao lado dele, suas coxas tremendo a cada investida.
Gotas de suor brilhavam em sua pele, misturando-se com os resquícios do toque de Corvo, que ainda permaneciam em suas coxas pálidas, deixando marcas que brilhavam sob a luz fraca.
Suas pernas lisas e esguias se moviam em ritmo com as investidas de Corvo, balançando em sincronia com seu ritmo estável.
Cada movimento dele provocava uma resposta mais profunda dela, uma tensão em seu corpo que só podia ser expressa em suaves ofegos e gemidos.
Seus dedos dos pés se enrolavam firmemente, suas pernas tremendo pela sensação avassaladora que crescia dentro dela.
“Está se sentindo bem, Serafina?” A voz de Corvo, profunda e áspera pelo esforço, cortava o silêncio. Seus breaths eram pesados e trabalhosos, seu peito subindo e descendo rapidamente enquanto ele se inclinava mais perto, seus lábios roçando sua orelha.
“Mmm… sim… está tão bom… tão profundo…” A voz de Serafina saía em ofegos ofegantes, suas palavras mal coerentes enquanto ela lutava para manter o controle. Seus dedos apertavam o cobertor abaixo deles, torcendo-o entre suas palmas enquanto o prazer percorria seu corpo, espalhando-se como um incêndio. Seu coração acelerava, sua mente girando num turbilhão de desejo.
Corvo sorriu, um sorriso diabólico surgindo no canto de seus lábios. Ele ajustou seu agarre nela, suas mãos vagando pelo corpo dela, sentindo o calor de sua pele sob suas pontas dos dedos.
Seu ritmo acelerou, cada investida mais profunda e mais profunda como se ele estivesse determinado a empurrá-la para além do limite.
“Você é tão apertada… cada vez que me movo, você me puxa mais para dentro… quer mais?”
“Sim… por favor… mais, Corvo… não pare.” A voz de Serafina quebrou enquanto ela implorava a ele, seu corpo respondendo a cada toque dele. Suas pernas se apertavam ao redor dele, puxando-o mais perto como se ela nunca pudesse ter o suficiente.