Duque, isso dói... - Capítulo 185
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185: Dupla penetração (R-18) 185: Dupla penetração (R-18) “Diga-me a verdade.”
Vendo os olhos assustadores de Corvo, Serafina segurou a frente, mas… não por muito tempo.
“…..”
Presa no momento, Serafina sabia que não podia continuar com aquilo por mais tempo. Ela se levantou devagar, seu rosto ainda corado, e apontou para a rocha em que estivera sentada. “Eu… Eu estava sentada nisso.”
Corvo ergueu uma sobrancelha, aproximando-se para ver melhor. “Oh?” Seu tom era provocante, embora houvesse claro interesse em seus olhos. Ele se ajoelhou um pouco, observando o formato incomum da rocha sob a água. Então seu olhar voltou para Serafina, um brilho travesso cintilando em seus olhos.
“Então você estava se divertindo?” O tom de Corvo era provocante, mas havia um calor em seu olhar que fazia Serafina se sentir à vontade.
“Sim…” Serafina admitiu, sua voz suave, embora seu rosto queimasse de vergonha.
Corvo se aproximou, envolvendo-a com seus braços. “Por que você está com medo? É só uma rocha, e não é como se eu fosse fazer algo com você.” Ele sorriu gentilmente. “Quando você sentir vontade de se divertir, é só me dizer. Estamos de férias — é normal se divertir um pouco.”
Serafina o abraçou fortemente, seus pensamentos acelerados. Uma ideia ousada veio à sua mente, uma que a deixou agitada. ‘E se… ambos… ambos os buracos?’ Seu rosto ficou ainda mais quente com o pensamento. Ela estava envergonhada demais para dizer em voz alta, mas Corvo, como se estivesse lendo seus pensamentos, sorriu maliciosamente.
“Então, você quer experimentar ambos os buracos ao mesmo tempo? Isso parece interessante… vamos tentar.”
“Hã?” Serafina piscou, atônita com suas palavras.
Sem esperar uma resposta, Corvo gentilmente a empurrou de volta em direção à rocha. Ela se ajustou e mais uma vez o estranho pilar escorregou dentro de sua porta dos fundos, a sensação ao mesmo tempo familiar e emocionante.
Ohh~
Um som suave escapou dos seus lábios enquanto ela se segurava na parede para se apoiar. Corvo se ajoelhou, seus olhos cheios de desejo enquanto a beijava, seus lábios se encontrando em um momento intenso. Ele então abriu gentilmente suas pernas, e Serafina usou a parede como apoio, seu corpo exposto e vulnerável, com a rocha ainda fixada dentro dela.
Os dedos de Corvo percorreram seu corpo, seu toque acendendo centelhas de prazer. Seus dedos abriram seus lábios inferiores, e a combinação da água quente com o toque dele enviou ondas de calor por ela. Seus dedos roçaram o local onde a rocha encontrava sua carne, mas quando ele tentou inserir um dedo, percebeu que não havia muito espaço sobrando — ela já estava preenchida.
Em vez disso, ele se levantou, e Serafina encontrou seus lábios envolvendo sua espessa vara, o calor da água misturando-se com o calor de sua pele. A sensação mandou calafrios por sua espinha, e ela fechou os olhos, levando-o mais para dentro de sua boca, seu corpo ainda pressionado contra a rocha atrás dela.
Corvo então sentiu uma sensação suave, úmida e quente na cabeça de sua vara, enquanto finalmente Serafina começou a sugá-la com vigor.
Slurp! Slurp!
E logo, os sons característicos dessa ação começaram a soar, à medida que Serafina fazia um bom sexo oral e Corvo desfrutava da sensação celestial da boca dela.
Após ser sugado por Corvo, Serafina estava verdadeiramente excitada.
Seu buraco traseiro estava pulsando, a sensação oscilando entre se sentir esticada ao máximo num momento e espaçosa o suficiente para receber mais no próximo. Era uma mistura estranha e enlouquecedora de sensações. Tudo que ela desejava agora era um ritmo profundo e intenso para satisfazer o calor crescendo dentro dela.
Corvo se ajoelhou, seu olhar fixado em sua frente exposta. O calor da água fazia suas dobras rosadas brilharem, a visão fazendo seu fôlego preso. Sem esperar, ele abriu suas pernas mais ainda, posicionando-se contra sua entrada. Sua ponta roçou sua abertura molhada e ansiosa antes dele avançar, preenchendo-a.
*Bulp*
Bolhas escaparam da água enquanto a vara de Corvo reivindicava o espaço dentro dela, onde o calor da fonte termal misturava-se com o calor apertado e pulsante do corpo de Serafina. Ar do movimento rápido e forte escapou, mas nenhum deles notou — perdidos demais no momento.
Ele começou a se mover, seus quadris batendo contra os dela, a água girando caoticamente ao redor deles a cada investida. Seus dentes roçaram seus mamilos, fazendo-a arquear para ele, seus braços envolvendo firme seus ombros para apoio.
Serafina estava sendo tomada por ambos os lados — a rocha estranha e texturizada preenchendo sua porta dos fundos enquanto a espessa extensão de Corvo reivindicava a frente dela. A água estava longe de estar calma, ondas esguichando ao redor deles, alimentadas pela intensidade de seus movimentos.
“Ahh… ahh… sim…” Os gemidos de Serafina ecoavam pelas paredes da caverna, sua voz subindo de prazer. “Corvo… você poderia… fazer com força?”
Corvo riu, tanto divertido quanto excitado por seu pedido ousado. “Ah? Você quer com força, é?” Seu tom era provocativo, mas suas ações não.
Sem hesitar, ele agarrou seus quadris com mais força e começou a investir com um ritmo mais feroz.
Thump! Thump!
Ele se moveu com toda sua força, seu corpo batendo contra o dela como se fosse uma fera no cio.
Seu ritmo aumentou, cada golpe poderoso penetrando fundo nela, empurrando a rocha em sua porta dos fundos ainda mais para dentro.
O corpo de Serafina era levantado levemente a cada investida, as sensações duplas sobrecarregando seus sentidos enquanto o prazer espiralava para cima.
“Ahh… mmm… sim… sim… bem aí!”
Corvo, instigado por suas palavras e pelo aperto firme de seu corpo ao redor dele, alcançou um ritmo ainda mais rápido.
Ele começou a levantá-la para cima e para baixo na água, simulando a intrusão da rocha enquanto simultaneamente atingia seus pontos mais profundos. A combinação deixou Serafina sem fôlego, seus gemidos ecoando mais alto.
“Você é a melhor, Serafina,” Corvo rosnou, sua voz espessa com desejo.
Por o que parecia uma eternidade, seus corpos se moveram em perfeita sincronia, Corvo a preenchendo repetidamente, a água girando em ondas caóticas ao redor deles.
O prazer construiu até um ponto de ruptura, e até a quarta vez que Corvo a preencheu, o corpo de Serafina estava tremendo de exaustão — mas seu desejo não havia diminuído.
Enquanto Corvo continuava seu ritmo implacável, Serafina podia sentir-se chegando ao limite, seu corpo apertando ao redor dele. A água quente ao redor deles apenas amplificava a intensidade, criando uma sensação de calor que refletia o calor crescendo dentro dela.