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Duque, isso dói... - Capítulo 184

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  3. Capítulo 184 - 184 Uma estranha rocha (R-18) 184 Uma estranha rocha (R-18)
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184: Uma estranha rocha (R-18) 184: Uma estranha rocha (R-18) Raven e Serafina tiraram as roupas, seus corpos totalmente expostos ao fresco ar da noite. À medida que se aproximavam da fonte termal, Serafina mergulhou os dedos dos pés na água primeiro.

O calor se espalhou imediatamente por suas pernas, enviando uma sensação de conforto pelo seu corpo. Ela desceu cuidadosamente na água, afundando mais fundo até que apenas a metade superior de seus seios permanecesse visível acima da superfície. A água era profunda o suficiente para fazê-la sentir-se sem peso, enquanto ainda deixava parte de seu corpo exposto ao ar fresco.

Corvo seguiu-a, deslizando para dentro da água ao lado dela. Seu corpo maior significava que a água mal chegava ao seu peito. Ele se inclinou para trás, deixando o calor aliviar seus músculos, ambos desfrutando da tranquilidade. Não havia momento íntimo por enquanto, e nenhum deles falou, permitindo que os sons pacíficos da nascente preenchessem o ar, a água balançando suavemente ao redor deles.

Por um tempo, eles simplesmente se deliciaram na água, contentes na companhia um do outro sem necessidade de palavras. Mas o momento de quietude foi interrompido por vozes abafadas vindas de fora da caverna.

A conversa estava distante, mas suficientemente clara para causar preocupação. O instinto de Corvo imediatamente entrou em ação, e ele se levantou rapidamente, agarrando suas roupas. “Fica aqui,” ele sussurrou, vestindo-se às pressas e saindo da água.

Serafina permaneceu imóvel na fonte termal, mas a tensão invadiu seu corpo. Ela estava sozinha, nua e vulnerável. Seu coração acelerava com a ideia de alguém tropeçar neles. Ela se mexeu levemente, tentando acalmar seus nervos, e enquanto se movia, seu pé esbarrou em algo incomum debaixo da água. A sensação a assustou, e ela se inclinou para ver o que era. Seus olhos se arregalaram de surpresa.

Era uma rocha, mas não como qualquer outra que ela já tinha visto. Ela tinha a forma de um pequeno e esguio pilar, emergindo do fundo da fonte termal. A superfície era lisa, e estava levemente curvada, mas o que chamou a atenção dela era como se encaixava perfeitamente embaixo dela. Curiosidade misturada com um estranho senso de excitação.

Ela ajustou sua posição, abaixando-se sobre a rocha até que estivesse sentada nela. Como não era feita para ser assentada, ela entrou pela sua porta dos fundos, preenchendo-a completamente.

Ela soltou um leve suspiro ao senti-la pressionar contra si de uma maneira que enviava um calafrio pela sua espinha.

…

Lá fora, Corvo descobriu um grupo de pessoas caminhando pela floresta. Eles pareciam estar explorando a área, provavelmente em busca de um lugar para acampar. Corvo franzia a testa, sem vontade de compartilhar a caverna com estranhos. Ele tinha planos para a noite, e a privacidade era essencial. Ele olhou rapidamente ao redor, avistando uma grande pedra não muito longe da entrada. Sem hesitar, ele se aproximou, testando seu peso. Sua força tornou fácil mover a rocha, e depois de algum esforço, ele conseguiu empurrá-la em direção à entrada da caverna. A abertura estreita estava quase coberta, e ele tomou um cuidado adicional para reunir galhos e folhas para disfarçá-la ainda mais.

Satisfeito com seu trabalho, Corvo espremeu-se de volta através da pequena abertura que tinha deixado e reentrou na caverna. Ele empurrou a pedra de dentro, selando completamente a entrada. Agora, eles estavam sozinhos novamente.

…

Dentro da fonte termal, Serafina estava perdida em seu mundo. Lentamente, ela começou a subir e descer sobre a rocha suave e esguia debaixo de si.

Cada movimento enviava ondas de calor e prazer percorrendo seu corpo. A forma incomum da rocha pressionava contra ela do jeito certo, criando uma sensação que a fazia suspirar baixinho.

Ela não tinha certeza do porquê gostava tanto disso no cu, mas sua mente voltou às suas experiências passadas com Corvo.

A primeira vez que Corvo entrou pela sua porta dos fundos. Embora não houvesse uma penetração naquele momento, ainda era uma sensação única. E ela amava essa sensação.

Talvez fosse a lembrança de sua primeira vez juntos que fazia esse momento parecer tão intenso.

Serafina começou a girar seu quadril levemente, experimentando diferentes movimentos. A forma da rocha mudava dentro dela a cada giro, e as sensações se intensificavam. Seu corpo respondia instintivamente, movendo-se em ritmos lentos e deliberados que enviavam ondulações pela água. O calor da fonte apenas aumentava o prazer que ela estava sentindo, e sem perceber, ela se perdeu no ritmo de seus movimentos.

Sem saber, ela começou a esfregar seu clitóris.

Justo quando estava prestes a se perder completamente, o som de passos a trouxe de volta à realidade. Os olhos de Serafina se abriram, e ela congelou no lugar. Ela interrompeu todas as atividades e apenas ficou ali sentada, ainda em cima da estranha rocha.

Seu coração batia acelerado enquanto olhava para cima e via Corvo, agora nu novamente, entrando na fonte termal. Seu corpo forte e molhado brilhava na luz fraca, seu grande membro também claramente visível entre suas pernas, e por um instante, seus olhares se cruzaram.

“Havia algumas pessoas lá fora,” Corvo disse, seu tom informal enquanto caminhava de volta para a água.

“Então eles foram embora? O que aconteceu?” Serafina perguntou, ainda sentindo a sutil pressão da rocha na qual estava sentada, penetrando-a de uma forma que a deixava levemente ruborizada.

“Não, eles não nos descobriram,” Corvo deu risada. “Eu selei a entrada, então agora estamos completamente sozinhos. Ninguém vai nos interromper.” Ele sorriu, entrando novamente na fonte termal com uma sensação de satisfação.

Ao entrar, Corvo imediatamente percebeu que Serafina tinha se mudado para mais longe do lugar onde ela estava originalmente. A água estava mais baixa nessa seção, revelando o chão inclinado debaixo dela. Sem pensar, ele caminhou em direção a ela, mas quando se aproximou, ficou claro que ela não estava em pé como antes – ela estava sentada.

“Por que você está sentada?” Corvo perguntou, sua curiosidade despertada.

Serafina olhou para cima, suas bochechas corando enquanto tentava esconder seu constrangimento. “Eu estava cansada de ficar em pé,” ela respondeu rapidamente, desviando o olhar. Mas Corvo não era de ser enganado tão facilmente. Ele era o marido dela, afinal.

“Diga-me a verdade,”

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