Duque, isso dói... - Capítulo 181
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181: Saindo da cidade de Gatak (R-18) 181: Saindo da cidade de Gatak (R-18) “Ahh…”
A voz ofegante de Serafina preencheu o ar, seu corpo tremendo enquanto ela se inclinava para trás contra Corvo, sua pele avermelhada pelo calor entre eles.
SQQCCCCCHHHH…..
O líquido feminino de Serafina caiu todo sobre o rosto de Corvo…
Era inevitável… ele estava lambendo o buraco de onde vinha.
Seu rosto inteiro agora estava encharcado… ele provou um pouco e gostou do sabor…
Ele também deu a Serafina o que ela queria…
Um líquido branco espesso chegou à boca de Serafina através de um tubo muscular…
UHHHH….
Encheu toda a boca dela.
ENGOLIU…
Mas ela não deixou desperdiçar e bebeu.
“Você sabe que, bebendo isso, você não vai conseguir engravidar, né? Isso precisava ser bebido pela sua boca inferior, não pela superior….” Corvo respondeu, mas não obteve resposta.
Como eles acabaram de ter um orgasmo. Eles descansaram um pouco.
Mas não perderam tempo permanecendo em silêncio. Serafina inclinou-se para frente, seus lábios encontrando os de Corvo com um beijo suave, mas apaixonado. Suas bocas se moviam juntas lentamente, saboreando o gosto um do outro. A doçura do momento permanecia entre eles enquanto aprofundavam o beijo, a sensação de seus lábios explorando um ao outro enviava um arrepio através de ambos.
Serafina gentilmente se afastou, seus lábios agora a apenas centímetros dos dele, seus olhos fixos nos de Corvo. Havia um brilho provocante em seus olhos, e Corvo não pôde deixar de sorrir em resposta.
“Então, me diga, senhorita… qual buraco você prefere?” A voz de Corvo era baixa, brincalhona e carregada de antecipação.
Serafina riu, sua mão traçando círculos suaves em seu peito. “Você sabe que eu amo a porta dos fundos,” ela disse provocando, “mas temos coisas mais importantes para fazer, não é?”
Ela mudou de posição, a entrada inferior dela e justo sobre a vara longa dele. Deixando a gravidade assumir enquanto ela se ajustava sobre ele.
Pah!
“Ah ~”
Naquele momento, Serafina finalmente desceu completamente, sentindo a vara de Corvo atingir fortemente seu útero. Ela então olhou para o rosto de seu parceiro e sorriu feliz, começando seu movimento de cima para baixo.
Fazendo isso, os belos cabelos prateados de Serafina subiam e desciam, enquanto Corvo admirava a beleza dessa mulher sobre ele. Ele então a puxou para baixo, começando a chupar um de seus mamilos enquanto socava ainda mais forte sua vara dentro dela.
“Ah ~ Ah ~”
Esquichada!
No meio dos movimentos ativos dos dois, líquidos brancos fluíam entre as pernas do casal, deixando várias manchas para trás no lugar onde estavam fazendo sexo.
Corvo e Serafina fizeram isso pela próxima hora seguida, mudando de posições várias vezes durante esse tempo. Ela tinha um fôlego muito longo, e o corvo fez o que pôde para chegar àquele ponto.
No entanto, após tanto sexo selvagem, Corvo estava quase sem energia quando finalmente despejou sua última carga de líquidos dentro de Serafina.
“Ahhh ~ Ahhh ~”
Ao sentir isso, aquela bela mulher não pôde deixar de gozar em sincronia com seu parceiro, revirando os olhos de prazer.
“Hah, hah, hah…”
Slurp!
Naquele ponto, os dois estavam respirando rapidamente quando seus corpos finalmente se desconectaram. Se alguém olhasse, poderia ver que os dois buracos de Serafina estavam cheios de sêmen de corvo.
Corvo e Serafina fecharam os olhos… não dormindo, mas apenas tirando um pequeno cochilo.
…
Depois de meia hora, eles abriram os olhos.
“Isso foi bom…” Corvo disse, olhando para o teto.
“Sim… melhor atividade matinal,” Serafina respondeu.
Ela então se virou e fez seu caminho até os lábios de Corvo.
Eles se beijaram apaixonadamente mais uma vez…
Eles passaram mais alguns minutos emaranhados juntos, aproveitando a intimidade do momento antes de finalmente decidirem que era hora de se vestir e continuar sua jornada. Depois de um café da manhã rápido, eles deixaram a pousada, com os ânimos elevados e os estômagos cheios.
As ruas de Gatak estavam animadas à luz da manhã, com vendedores montando barracas, crianças correndo pelas ruas e moradores realizando suas rotinas diárias. A atmosfera estava alegre, e a vida agitada da cidade só melhorava o humor já bom de Serafina.
Caminhando de mãos dadas com Corvo, ela sentia uma satisfação que não conhecia antes.
Enquanto passeavam pelas ruas, algo chamou a atenção de Serafina. “Olhe, Corvo,” ela disse, apontando para uma charmosa pequena loja de flores encravada entre dois prédios maiores.
Suas janelas estavam repletas de flores vibrantes de todas as cores imagináveis, de rosas delicadas a girassóis brilhantes.
Os olhos de Serafina se iluminaram à vista, seu amor pela natureza atraía ela em direção à loja.
O interior da loja era ainda mais encantador. Prateleiras estavam repletas de buquês de flores frescas, seu doce perfume enchendo o ar.
Havia lírios, margaridas, tulipas e flores exóticas que Serafina nunca tinha visto antes, cada uma mais bela que a anterior. A iluminação suave dentro da loja criava uma atmosfera aconchegante e íntima, e a comerciante — uma senhora idosa com um sorriso caloroso — os recebeu.
“Essas são lindas,” Serafina sussurrou maravilhada enquanto caminhava lentamente pela loja, seus dedos tocando as pétalas das flores. Ela estava completamente cativada pela beleza delas.
Corvo, sempre atento aos desejos dela, sorriu enquanto a observava. “Gostaria de comprar algumas?” ele perguntou, sabendo o quanto as flores a alegravam.
Serafina assentiu com entusiasmo. “Sim, por favor. Eu adoraria tê-las conosco em nossa jornada.”
Enquanto Serafina admirava as flores, Corvo virou-se para a comerciante, iniciando uma conversa. “Estamos procurando lugares para visitar,” ele disse. “Algo especial para uma lua de mel, talvez. Você tem alguma recomendação?”
A comerciante, que já tinha muitos anos de experiência, recomendou um lugar depois de ver os dois. “Ah, sim. Logo fora da cidade, há uma floresta que é perfeita para um casal como vocês. É apenas uma caminhada curta, e vocês podem atravessá-la em meio dia se não ficarem olhando demais. Mas eu aviso, há muito para ver. É um lugar mágico, cheio de joias escondidas — riachos, prados e locais tranquilos onde podem apreciar a beleza da natureza.”
Corvo considerou a sugestão por um momento antes de olhar para Serafina. “O que você acha?” ele perguntou.
Os olhos de Serafina se iluminaram de empolgação. “Uma floresta? Ah, Corvo, isso parece maravilhoso! Vamos!”
Vendo a animação em sua expressão, Corvo sorriu e assentiu. “Está bem então, vamos fazer isso.”
Depois de comprar um pequeno buquê das flores favoritas de Serafina, eles voltaram à pousada para reunir seus pertences. Eles não tinham planos de ficar em Gatak por mais tempo, e a ideia de passar um dia explorando uma bela floresta enchia Serafina de antecipação.
Eles garantiram comprar tudo o que precisavam para sua jornada pela floresta — carnes secas, pão, água e um pequeno sortimento de frutas para mantê-los nutridos. Corvo também pegou alguns outros itens essenciais: um cobertor para se sentarem caso decidissem parar e descansar, algumas garrafas de água fresca e uma pequena lanterna caso o dia escurecesse antes de alcançarem o outro lado.
Uma vez que suas preparações estavam completas, eles partiram para a floresta, Serafina praticamente pulando ao lado de Corvo enquanto eles deixavam a cidade.
O caminho que levava à floresta estava bem trilhado, sugerindo que muitos viajantes haviam passado por ali antes.
Mas quanto mais se aproximavam, mais silencioso o mundo ao redor deles se tornava. Logo, o barulho da cidade desapareceu ao fundo, substituído pelo sussurro suave das folhas e o canto distante dos pássaros.
Ao entrarem na floresta, Serafina exclamou de admiração. Era como se tivessem entrado em outro mundo completamente.
As árvores eram altas e majestosas, suas folhas um verde rico, e o chão da floresta estava coberto de musgo macio e flores silvestres delicadas.
A luz do sol filtrava através da copa acima, lançando sombras salpicadas no chão abaixo. O ar estava fresco e frio, carregando consigo o perfume terroso da madeira.
“É lindo,” Serafina sussurrou, seus olhos arregalados de maravilha enquanto absorvia a paisagem.
Corvo assentiu, sorrindo para a reação dela. “É,” ele concordou. “Estou feliz que decidimos vir aqui.”
Eles continuaram andando, a paz da floresta os envolvendo. De vez em quando, Serafina parava para admirar uma flor específica ou ouvir o som de um riacho próximo. Era claro que ela se sentia completamente à vontade na natureza, suas preocupações e estresses anteriores desaparecendo.
À medida que avançavam mais fundo na floresta, eles chegaram a uma pequena clareira. No centro da clareira havia um pequeno lago cristalino, sua superfície brilhando à luz do sol. A água estava tão parada que refletia perfeitamente o céu acima, criando um efeito de espelho deslumbrante.
Serafina imediatamente se apaixonou pelo lugar e insistiu que parassem por um tempo para descansar. Corvo concordou, e eles estenderam o cobertor sob a sombra de uma grande árvore. Os dois se sentaram juntos, desfrutando da tranquilidade da floresta e da beleza ao redor.
“Este lugar é perfeito,” Serafina disse suavemente, descansando sua cabeça no ombro de Corvo.
Corvo beijou o topo da cabeça dela. “É. E você também é.”
“Você nunca para com essas palavras encantadoras, né?” Serafina reclamou, mas ao mesmo tempo feliz.