Duque, isso dói... - Capítulo 180
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180: Atividades matinais (R-18) 180: Atividades matinais (R-18) Na manhã após a noite apaixonada que passaram juntos, Serafina mexeu-se em seu sono, sentindo uma sensação de calor e satisfação que nunca conhecera antes.
O que outrora foi uma mulher tímida e ingênua floresceu em alguém com novos desejos.
Ela se espreguiçou preguiçosamente na cama macia, sentindo a presença familiar de Corvo ao seu lado. O quarto estava silencioso, apenas o suave gorjear dos pássaros do lado de fora da janela.
Ao seu lado, Corvo jazia tranquilamente, seu peito subindo e descendo a cada respiração. Seus fortes braços estavam envoltos ao redor dela, mantendo-a próxima.
Serafina sorriu para si mesma, sentindo o calor de seu corpo contra o dela. Os lençóis haviam escorregado, revelando ambos ainda nus da noite anterior.
Um espesso líquido branco estava escorrendo do traseiro de Serafina, um lembrete de suas atividades anteriores, mas ela deu pouca atenção.
Serafina permitiu a si mesma mais alguns momentos de paz antes de acordar gentilmente Corvo. “É de manhã,” ela sussurrou, sua voz suave e carinhosa.
Corvo piscou os olhos abertos, seu olhar encontrando o dela enquanto ele sorria sonolento. “Bom dia, meu amor,” ele murmurou, puxando-a para mais perto para um breve beijo. “Vamos levantar e enfrentar o dia?”
“Umm… Quer ter uma rapidinha matinal?” ela perguntou, sua voz suave mas com um toque de excitação.
Corvo, ainda sonolento, piscou e virou a cabeça em direção a ela, um pouco confuso com o pedido. “Hã? Serafina, você… apesar de eu saber que você gosta, isn’t this a bit much? We’ve been doing it almost every day… It might cause problems for you,” ele disse, sua voz repleta de preocupação.
O rosto de Serafina corou, mas ela não recuou. “Bem… é verdade que eu gosto. Eu gostei cada vez mais, e às vezes… Eu sinto que quero me perder no desejo. Mas… mais do que isso…” Ela hesitou, suas bochechas ficando vermelhas enquanto lutava para dizer as palavras. “Eu… Eu quero seu bebê dentro de mim.”
“Eu entendo que você quer um bebê, mas você precisa tomá-lo pelo buraco certo… não na sua boca ou no seu **… espera… o que você acabou de dizer??”
Corvo congelou. Sua expressão sonolenta rapidamente se transformou em uma de choque à medida que as palavras dela foram absorvidas. Ele a encarou, tentando processar o que acabara de ouvir. “Você… você quer engravidar?”
Serafina mordeu o lábio e assentiu timidamente, evitando o olhar dele. Seu coração batia forte, mas ela sabia que tinha que admitir isso agora.
Corvo ficou atônito, mas ao mesmo tempo, um sorriso apareceu em seu rosto. A ideia de Serafina querer ter seu filho o preencheu com uma mistura de alegria e surpresa.
Ele estendeu a mão e gentilmente segurou o rosto dela, puxando-a para um beijo apaixonado, um que transmitia todas as emoções que ele estava sentindo naquele momento.
Seus lábios se encontraram em um beijo profundo e demorado, suas línguas se entrelaçando enquanto se perdiam no momento.
O beijo durou o que parecia uma eternidade, e quando finalmente se afastaram, ambos estavam ofegantes, suas respirações se misturando enquanto olhavam nos olhos um do outro. “Haah… haah…” Serafina respirou, seus lábios formigando com a intensidade do beijo. Ela podia sentir o calor do corpo de Corvo sob o dela, e seu desejo crescia a cada segundo.
Corvo sorriu para ela, sua mão percorrendo suas costas até sentir a umidade entre suas coxas. “Oh… já está molhada, hein?” ele provocou, sua voz baixa e cheia de desejo. “Então vamos fazer bebês.”
Serafina riu baixinho, seu corpo tremendo de antecipação. Ela estava montada em Corvo agora, sentada em cima dele, mas seu comprimento ainda não havia entrado nela. Em vez disso, ela se inclinou e pegou seu membro duro com a mão, guiando-o em direção à sua boca. Corvo observou-a, seu fôlego se interrompendo à medida que Serafina envolvia os lábios ao redor dele, lentamente o tomando em sua boca.
Ela começou devagar, girando sua língua em torno da ponta antes de deslizar mais fundo em sua boca.
Corvo gemeu de prazer, sua mão alcançando para gentilmente acariciar seu cabelo enquanto ela trabalhava. Os movimentos de Serafina eram deliberados, saboreando cada momento enquanto o satisfazia.
Ela havia se tornado bastante habilidosa nisso, e a expressão no rosto de Corvo lhe dizia que ele estava gostando tanto quanto ela.
Mas Corvo, nunca um para deixar Serafina fazer todo o trabalho, logo decidiu virar o jogo. Com um movimento rápido, ele a levantou dele e a virou, posicionando-a para que ficassem em um 69. Agora com a estrutura delicada dela acima dele, ele tinha acesso total ao corpo exposto dela. Seu ** estava bem na frente do rosto dele, e deste ângulo, ambos os orifícios dela estavam claramente visíveis.
Um já estava reluzente com a umidade, enquanto o outro ainda estava revestido com um espesso líquido branco da noite anterior.
Corvo pegou um pequeno pano e gentilmente pressionou-o contra o ânus de Serafina, fazendo-a estremecer com o contato. Ele inseriu dois dedos em seu apertado orifício, usando o pano como uma luva improvisada para limpar seu interior.
Serafina soltou um gemido suave, seu corpo se tensionando levemente enquanto os dedos de Corvo trabalhavam mais fundo.
“Serafina, deixe-me limpar você um pouco,” Corvo murmurou, sua voz tranquilizadora enquanto continuava sua tarefa.
Serafina murmurou em concordância, relaxando ao toque dele. Ela havia se acostumado com isso até agora, embora ainda fosse uma sensação estranha.
Os dedos de Corvo se moviam com precisão, torcendo e dobrando dentro dela enquanto ele se assegurava de limpar cada centímetro dela. O pano ia fundo, e apesar de ser um pouco desconfortável.
Após alguns momentos, Corvo puxou o pano para fora, agora manchado com seus fluidos misturados e uma leve tonalidade amarela.
Corvo olhou para a coisa amarela…
Ver a evidência de sua paixão fez Serafina corar, seu rosto aquecendo com vergonha. Mas quando ela viu a tingidura amarela na ponta do pano…
“Isso… não olhe, não é algo bom,” ela sussurrou, virando a cabeça para longe.
Mas Corvo apenas riu. “Por que você está envergonhada? Eu sei o que é isso.” ele provocou. “Na noite passada, eu toquei as profundezas do seu buraco e provavelmente toquei essa coisa.., e agora você está tímida sobre isso? Além disso, você agora está levando a mesma parte que tocou essa coisa para a boca.”
Serafina lançou-lhe um olhar brincalhão, embora seu rosto ainda estivesse vermelho. “Você…” ela murmurou, sem conseguir pensar em uma réplica.
Corvo riu suavemente enquanto segurava os quadris de Serafina, puxando-a mais para perto dele. Suas mãos percorriam sua pele lisa antes de se fixarem em seu ** redondo e macio. Ele gentilmente a afastou, revelando sua umidade. Sem hesitar, ele baixou a cabeça e trouxe a boca às suas dobras sensíveis. Sua língua lentamente traçou um caminho ao longo de sua entrada, provando sua doçura.
Serafina ofegou, seu corpo tremendo enquanto a língua de Corvo habilmente a explorava. Ele começou com leves lambidas provocantes, passando a língua sobre seu clitóris antes de mergulhar mais fundo em sua quentura. Sua língua se movia com precisão, alternando entre lentos e languidos golpes e rápidos e provocantes toques, enviando ondas de prazer através de seu corpo.
Enquanto ele a lambia, suas mãos continuavam a amassar seu **, segurando-a firmemente e puxando-a ainda mais para perto.
Serafina, sentindo a língua de Corvo habilidosamente trabalhando nela, decidiu dar a ele o melhor boquete de todos os tempos.
Com um olhar determinado, ela se inclinou para frente e tomou o membro pulsante de Corvo em sua boca. Eles já estavam na posição 69, então foi fácil.
Seus lábios o envolveram, e ela começou com movimentos lentos e deliberados, sua língua rodopiando em torno da ponta antes de deslizar mais abaixo em seu eixo. Ela podia sentir a reação dele sob ela, seus gemidos vibrando contra ela enquanto a boca dele se mantinha ocupada dando prazer a ela.
A mão de Serafina foi para a base de seu eixo, acariciando-o em sincronia com sua boca, dando-lhe uma mistura de sensações que aumentava o prazer.
A língua de Corvo também não diminuiu o ritmo. Ele acompanhava o ritmo de Serafina, lambendo e sugando seu clitóris, fazendo seus quadris tremerem à medida que o prazer percorria seu corpo. A combinação de sensações—o gosto dele em sua boca, seus dedos segurando seus quadris, e sua língua incansável trabalhando sua magia—enviava arrepios pela espinha de Serafina.
Seus movimentos se tornaram mais intensos enquanto ela balançava a cabeça, levando-o mais fundo, sua garganta relaxando para acomodá-lo. Ela estava determinada a dar a Corvo a melhor experiência, fazendo uma sucção com as bochechas enquanto aplicava pressão e usava sua língua para provocar a parte inferior sensível de seu eixo. Seus gemidos eram abafados pelo comprimento de sua boca, e cada som que ela fazia vibrava contra ele, aumentando as sensações para ambos.
Mas parecia que Serafina perdeu para Corvo…
Corvo a dominava completamente com sua língua sozinha…
E além disso… ele inseriu os dedos no ânus dela enquanto lambia seu clitóris….
Serafina gemeu suavemente, suas pernas tremendo enquanto Corvo continuava a trabalhar com sua língua, saboreando cada momento. As sensações eram avassaladoras, e ela sentiu que estava perdendo o controle, sua respiração ficando ofegante a cada movimento de sua língua.
Corvo, completamente focado em seu prazer, se aprofundou, sua língua invadindo-a, provando-a completamente. Seus dedos também faziam o ânus dela contrair.
O quarto se enchia com o som dos gemidos suaves dela, e Corvo continuava, não dando trégua até que Serafina estivesse completamente perdida no prazer que ele lhe proporcionava.