Duque, isso dói... - Capítulo 18
- Home
- Duque, isso dói...
- Capítulo 18 - 18 Sussurros de Desejo (R-18) 18 Sussurros de Desejo (R-18)
18: Sussurros de Desejo (R-18) 18: Sussurros de Desejo (R-18) Serafina estremeceu enquanto os lábios do Duque Everwyn traçavam seu pescoço. Ela lutava para formar palavras, as sensações a dominando.
“Diga,” ele murmurou contra sua pele.
“N-não, Reuel…”
Suas palavras foram engolidas pelo beijo insistente dele. A língua dele explorava sua boca, tornando o pensamento coerente impossível.
“Não entendi.”
“Reu…”
Novamente, a boca dele a reivindicou. Ela percebeu que ele estava fazendo isso deliberadamente. Frustrada, Serafina empurrou o peito dele em protesto.
“O que há de errado?” ele perguntou, fingindo inocência.
“Você precisa me deixar falar,” ela retrucou.
“Eu nunca disse que facilitaria.”
O hálito dele acariciou sua bochecha enquanto a outra mão dele segurava seu rosto. O toque dele era gentil, mas firme.
“Minha esposa é tão ingênua.”
Serafina corou profundamente. O sorriso dele era ao mesmo tempo terno e provocante enquanto ele sugava seu lábio inferior.
“Se ainda quer falar, vá em frente. Não vou impedir.”
Mesmo enquanto falava, outro dedo se juntou ao primeiro, penetrendo mais fundo em sua intimidade. A apertada parede interna dela o envolvia, um lembrete de como eles haviam estado juntos há apenas uma semana.
“Tão apertada,” ele sussurrou. “Preciso te preparar adequadamente, ou vou te machucar.”
Os dedos dele se moviam com lentidão deliberada, cada toque provocando um arrepio nela.
“Ah…”
Os ombros dela tremiam a cada investida, prazer e dor se misturando em uma dança familiar. Ela gemia, seu corpo respondendo ao toque dele.
A outra mão dele deslizou pelo decote dela, lutando com as fitas complicadas de seu vestido de casamento.
“Se eu soubesse que seria tão difícil, teria pedido aos criados para te despirem primeiro.”
Ele resmungou baixo, e após mexer em mais algumas fitas, desistiu e rasgou o vestido.
“Ah!”
A pele branca dela, marcada de vermelho pelas atenções anteriores dele, estava exposta. As roupas íntimas logo seguiram, e os seios dela saltaram livres, firmes e macios.
Ele segurou um, massageando-o rudemente. O mamilo dela, já endurecido, pressionava a palma dele. Ele rolava entre seus dedos, arrancando um suspiro dela enquanto a outra mão continuava seu assalto implacável por baixo.
“Amo te ver assim, ávida por mais.”
“Huh…”
Cada toque enviava ondas de sensação por ela, fazendo seu ventre tremer. Os dedos dele moviam-se slickly por dentro dela, os fluidos facilitando a passagem, mas ainda assim, ela se apertava firmemente ao redor dele.
“Ru….”
Sua tentativa de chamar o nome dele foi abafada por outro beijo. Ele prometeu a ela uma chance, mas roubou-a cada vez. A língua dele dominava sua boca, prendendo a dela.
Quando um terceiro dedo se juntou aos outros, os quadris dela se moveram involuntariamente.
“Gosta disso?”
“Ha…”
Sua negação foi interrompida por seu próprio gemido ofegante, seus olhos semi-cerrados de prazer.
“Você gosta,” ele disse, seus dedos pressionando aquele ponto sensível. Cada toque fazia suas pernas tremerem.
“Não, não é…”
“Está tudo bem. Apenas se solte.”
O sussurro dele era um comando. Quando o clímax dela chegou, suas costas arquearam e ela ofegou por ar. Seu peito subia e descia, e ele a observava com satisfação.
“Muito bem.”
Ele retirou os dedos e rapidamente se despiu. Afastando as coxas dela, ele contemplava a visão do núcleo dela ainda tremendo.
“Não me olhe assim,” ela implorou, envergonhada.
“Quem mais deveria admirar sua beleza?”
Ele sorriu descaradamente, seus dedos traçando suas dobras úmidas. Ela estremeceu ao toque dele enquanto ele se posicionava entre suas pernas. Suas roupas caíram, revelando seu prontidão.