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Duque, isso dói... - Capítulo 178

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178: Algo diferente 2 (R-18) 178: Algo diferente 2 (R-18) ALGUMAS PESSOAS PODEM NÃO ACHAR ISSO APROPRIADO, LEIA POR SUA CONTA E RISCO OU PULE O CAPÍTULO.

NÃO ME CULPE DEPOIS.

________
De volta ao interior da carruagem, Serafina e Verônica exalaram profundamente, seus peitos subindo e descendo rapidamente enquanto tentavam acalmar seus nervos.

“Foi… por pouco,” sussurrou Serafina, sua voz tremendo.

Verônica sorriu, ainda composta. “Isso adiciona ao frisson, não é?”

Serafina concordou, seu coração ainda acelerado. O medo, combinado com a estranha intimidade da situação, havia mexido com algo profundo dentro dela. Ela não tinha certeza do que era, mas era intensamente inegável.

“Eu te disse que seria empolgante,” disse Verônica, sua voz sensual. “Agora, vamos continuar nosso joguinho.”

As duas mulheres ainda estavam completamente nuas, seus corpos reluzindo de suor. Verônica se inclinou, seus seios pressionando contra os de Serafina, seus mamilos se roçando. A sensação enviou um choque de prazer pelo corpo de Serafina. O toque de Verônica era ousado e sem arrependimentos, diferente de tudo que Serafina já havia experimentado antes.

Verônica a beijou, seus lábios macios mas exigentes. A hesitação inicial de Serafina se desfez enquanto ela retribuía o beijo, suas línguas se entrelaçando. As mãos de Verônica percorriam o corpo de Serafina, acariciando seus seios e apertando suavemente antes de descer até seus quadris.

À medida que se beijavam, Verônica começou a recuar levemente, fazendo com que a vara se movesse dentro delas. Ela inclinou, deslizando para dentro e para fora das suas bucetas em um movimento rítmico. Serafina soltou um gás ao sentir a vara esticá-la, preenchendo-a completamente, e então saindo apenas para ser mergulhada de volta.

Verônica gemeu baixinho. “Você é tão apertada… Eu posso sentir. Você não teve muita experiência com algo além do seu marido, teve?”

Serafina corou mas não respondeu. Era verdade — suas experiências foram limitadas a Raven e suas próprias explorações tímidas. Verônica, por outro lado, era claramente mais experiente. Seu corpo se movia com confiança, e havia uma certa selvageria em seus olhos que sugeria que ela havia feito isso muitas vezes antes, com muitas coisas diferentes.

A buceta de Serafina sempre ficava assim, não importa o quanto Raven tentasse esticá-la. Sempre ficava apertada após algum tempo. Embora não tão apertada quanto em sua primeira vez, era apertada o suficiente para aumentar o prazer para ambas, Serafina e Raven.

Verônica, por outro lado, era normal. Sua caverna já estava bastante esticada. Sua buceta também era maior que a de Serafina.

Ficava claro que Verônica tinha mais experiência nesse quesito.

Verônica beijou Serafina novamente, desta vez com mais urgência. Ela começou a se mover mais rápido, a vara deslizando para dentro e para fora delas com velocidade crescente. A sensação era avassaladora, enviando ondas de prazer pelo corpo de Serafina.

Verônica sorriu, sua respiração ofegante. “Vamos ver quem aguenta mais… Mais fundo.”

Os olhos de Serafina se arregalaram. “O… o que você quer dizer?”

Verônica se ajustou ligeiramente, permitindo que a vara mergulhasse mais fundo em sua própria buceta. Ela gemeu baixinho, seus olhos se fechando. “Estou com 10 polegadas… E você?”

Ela não precisava ver quanto da vara estava dentro dela. Claramente não era sua primeira vez, ela já havia medido sua profundidade antes.

Verônica recuou e se aproximou novamente; desta vez, ela segurou a vara com as mãos, não deixando-a penetrar sua buceta.

Serafina ofegou ao sentir a vara enchê-la até a borda, tocando seus pontos mais sensíveis. Ela podia sentir no seu âmago, e isso a fez tremer.

Notando isso, Verônica riu, claramente se divertindo.

Ela abaixou a cabeça e rapidamente calculou o comprimento que estava dentro de Serafina.

“Ora, ora… parece que esse é o seu limite, não é? São 9 polegadas… nada mal… então sua caverna tem 9 polegadas de profundidade… bem, a minha tem 10 polegadas. Parece que eu ganhei desta vez…”

“Você…” Serafina começou, mas antes que pudesse terminar, Verônica a beijou novamente, silenciando-a.

Seus corpos continuaram a se mover em uníssono, a vara deslizando para dentro e para fora delas a cada movimento. O prazer se acumulava dentro delas, ficando mais forte a cada investida. Experimentaram diferentes posições, explorando os corpos uma da outra com uma mistura de curiosidade e luxúria.

…

Já fazia meia hora desde que elas estavam se divertindo.

Elas experimentaram muitas posições… e mudaram a velocidade também… já que não era uma vara natural, mas uma de madeira, elas não pararam nem um pouco…

Era uma vantagem de usar uma vara de madeira, você pode fazer pelo tempo que quiser…

Elas mudaram suas posições muitas vezes…

Verônica empurrou Serafina e se deitou sobre ela… seus movimentos não pararam.

Ela se movia para cima e para baixo, aumentando o prazer. Ela lambeu o pescoço de Serafina enquanto Serafina lambia as orelhas de Verônica.

Elas continuaram essa atividade por alguns minutos e então mudaram suas posições novamente.

Verônica sorriu e levantou a perna de Serafina com sua mão e girou noventa graus, a vara de madeira ainda dentro delas, ela também abriu suas pernas e continuou sua ‘atividade’
Como estavam em ângulos diferentes, a vara também se moveu para um ângulo incomum, alcançando partes profundas e tocando diferentes pontos dentro de suas cavernas.

Mmm~ MMM~
Elas gemiam, mas não era muito alto.

Depois de se sentirem cansadas nessa posição, elas mudaram novamente, desta vez com Serafina por cima e Verônica por baixo. Verônica abriu suas pernas em posição missionária enquanto Serafina a cavalgava. A vara de madeira mais uma vez tocou pontos desconhecidos dentro delas, proporcionando um prazer celestial.

Serafina ia para cima e para baixo… Ela então se aproximou; ela ainda estava cavalgando Verônica; ela a beijou e continuou sua ‘atividade’.

Mais uma vez, elas se sentiram cansadas nessa posição e mudaram. Desta vez, Verônica estava por cima… mas não como na posição que Serafina estava agora. Ela sentou-se em cima de Serafina, movendo seus quadris para cima e para baixo… sem parar… ela se aproximou e lambeu o seio de Serafina… Ela mordeu-os e os usou deliciosamente com suas mãos, Serafina fez o mesmo… elas agarraram os seios uma da outra e se beijaram, e não pararam suas atividades na região inferior de jeito nenhum…

Apesar de estarem se divertindo em diferentes posições, elas não estavam cansadas… Bem, não cansadas do prazer que estavam sentindo.

Até mesmo Serafina estava cheia de luxúria e prazer agora…

Então Verônica encerrou o beijo… sua respiração estava acelerada…, o mesmo acontecia com Serafina.

“Você está gostando?” Ela perguntou…

“Si..sim…. Eu nunca me senti assim….” Serafina respondeu.

“Vamos terminar isso… já faz tempo demais,”
Verônica sugeriu…

“Ok…” Serafina concordou com a cabeça…

Mas Verônica não parou imediatamente, elas mudaram de posição uma última vez.

Desta vez, elas estavam na mesma posição do início, sentadas sobre seus quadris e assumindo a posição ‘M’ com suas pernas…

Verônica recuou um pouco e tirou a vara pela primeira vez da sua buceta… assim como da buceta de Serafina….

Se alguém estivesse lá para ver… poderia facilmente ver a parte interna com facilidade…. era como se houvesse um tubo de vidro dentro da buceta… o interior era claramente visível do lado de fora… como uma caverna…

“Vamos terminar isso…” Verônica disse e se aproximou mais uma vez….

Sua buceta tocou a de Serafina.

Seus lábios inferiores, que estavam bem separados, tocaram um no outro… Seus buracos estavam conectados. Se alguém fosse viajar de uma buceta para a outra, não notaria a interseção de forma alguma… poderiam facilmente viajar entre as cavernas…

Serafina beijou Verônica e começou a se mover para cima e para baixo, para a esquerda e para a direita… esfregando sua buceta contra a de Verônica…

Mmm~
o prazer preencheu ela e Verônica mais uma vez…

Verônica também acompanhou os movimentos de Serafina…

elas faziam isso rápido e mais rápido…

Mas ainda levou 5 minutos inteiros para elas atingirem o clímax…..

Ambas gozaram ao mesmo tempo…

Verônica selou rapidamente a entrada de sua caverna com a de Serafina…

Então…. então nada se espalhou pra fora…

Bem… algo saiu…a mistura dos seus fluidos de amor mas não como uma fonte e sim como um vazamento das suas juntas… não era muito.

Seus fluidos de amor se misturaram… e entraram nas cavernas uma da outra…

“Não se mova…” Verônica disse com um sorriso travesso…

“Isso..” Serafina estava insegura quanto aos motivos dessa pervertida…

Como não havia saída para seu líquido feminino sair, inundou toda a sua caverna; era como uma vara feita de água, uma vara feita de líquido feminino; não, nem isso, mas uma vara feita do líquido feminino de duas mulheres diferentes.

O mesmo acontecia com Verônica. Sua caverna de 10 polegadas também estava preenchida.

O líquido em excesso já tinha saído. Isso fez o chão ficar molhado, no entanto.

Logo Verônica se movia para trás e para frente… sem romper seu contrato com a buceta de Serafina… Ela não queria que o líquido dentro delas saísse.

Isso criou uma situação de bombeamento…

Serafina sentiu a mesma sensação do início, quando Verônica puxou a vara de madeira de uma vez só… mas desta vez era mais poderoso… já que não era apenas ar sendo puxado mas água… a sensação… era divina…

Mmm~
Elas fizeram isso algumas vezes até que todo o líquido foi expelido, deixando suas cavernas vazias.

Isso não fez a carruagem ficar alagada. Como era feito de madeira havia fendas no fundo. Seu líquido escoou facilmente.

“Haha…Haahh… isso foi algo.” disse Serafina.

“Certo?” Verônica sorriu…

Elas estavam completamente satisfeitas agora… um pouco cansadas também…

Elas se separaram e vestiram suas roupas novamente…

Agora ninguém poderia dizer o que aconteceu aqui. A mancha molhada feita de sua união também estava na sua maioria seca.

Serafina estava cansada demais para falar… Ela recuou e encostou-se ao fundo da carruagem e fechou os olhos… Verônica fez o mesmo e fechou os olhos… havia um leve sorriso em seus lábios.

Bem, ela tinha sucesso em tornar essa dama tímida chamada Serafina – vulgar.

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