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Duque, isso dói... - Capítulo 177

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177: Algo diferente 1 (R-18) 177: Algo diferente 1 (R-18) ALGUMAS PESSOAS PODEM NÃO ACHAR ISSO ADEQUADO, LEIA POR SUA CONTA E RISCO OU PULE O CAPÍTULO.

NÃO ME CULPE DEPOIS.

_______
Serafina estava verdadeiramente estupefata. Sua mente acelerava, tentando compreender a audácia do que Verônica estava fazendo. A sensação da grande vara dentro dela era avassaladora, mas o fato de que ela também estava dentro de Verônica a deixava sem palavras.

Verônica riu maliciosamente. “Vamos tentar algo diferente. Tenho certeza que você vai achar… muito bom.”

A boca de Serafina se abria e fechava como um peixe fora d’água. Ela não conseguia responder, muito menos processar a situação. Seu corpo sentia o peso do momento. Ela assistia, de olhos arregalados, enquanto Verônica se aproximava lentamente. Apesar da vara compartilhada dentro delas, Verônica se movia com facilidade. E então, num instante, suas bucetas se tocaram.

O contraste entre elas era marcante: a pele lisa e depilada de Serafina contra os pelos selvagens e indomados de Verônica. A sensação do corpo da outra mulher pressionado tão intimamente contra o seu era diferente de tudo que Serafina já havia experimentado. Ela ofegou, um suave gemido involuntário escapando de seus lábios enquanto sentia o peso da buceta de Verônica contra a sua.

Verônica sorriu, lambendo os lábios. “É bom, não é?”

“Eu… acho”, conseguiu dizer Serafina, sua voz trêmula.

A verdade era que ela nunca tinha se aventurado tanto antes. Suas experiências se limitavam a Corvo e suas próprias explorações tímidas com os dedos. Mas agora, uma imensa vara de madeira a preenchia, e não apenas a ela—Verônica a compartilhava com ela. A sensação da vara pressionando fundo dentro dela era estranha e excitante. E o conhecimento de que estavam conectadas, ambas impaladas no mesmo objeto, intensificava seu tesão.

Verônica, sempre ousada, levantou a saia de seu vestido sobre a cabeça. Seu vestido de uma peça deslizou com facilidade, deixando-a apenas de sutiã. Mas até isso não durou muito. Verônica o desenganchou, jogando-o de lado, revelando seu corpo nu e voluptuoso.

O corpo nu de Verônica era um espetáculo. Sua pele tinha um tom oliva rico, brilhando com uma leve camada de suor. Seus seios eram cheios e redondos, com mamilos escuros e firmes que se destacavam com orgulho. Um fino rastro de pelos corria de seu umbigo até a moita de cachos selvagens entre suas pernas. Seus quadris eram largos e curvilíneos, suas pernas fortes e musculosas. Verônica exalava uma feminilidade crua e primal que contrastava fortemente com a aparência mais delicada e refinada de Serafina.

“Depressa, tire o seu também”, incentivou Verônica, ainda sorrindo como um predador brincando com sua presa.

Serafina, atordoada e insegura, moveu-se lentamente, suas mãos tremendo enquanto começava a desabotoar o próprio vestido. Verônica, impaciente, avançou e ajudou-a, arrancando o tecido num único movimento rápido. Logo, Serafina estava tão nua quanto Verônica, sua pele de porcelana avermelhada de vergonha e excitação.

As duas mulheres se sentaram frente a frente, com as pernas abertas em forma de ‘M’. A vara ainda as conectava, enterrada profundamente dentro de ambas as bucetas. Seus corpos estavam a meros centímetros de distância, e à medida que se moviam, suas bucetas se tocavam novamente, enviando um choque de prazer pelo corpo de Serafina.

Os olhos de Verônica brilhavam com travessura. “Como se sente? A emoção disso? Imagine o que aconteceria se a carruagem parasse neste exato momento e alguém viesse nos verificar. O que eles encontrariam?”

Os olhos de Serafina se arregalaram de horror. “Duas mulheres nuas… fazendo algo vulgar…” As palavras saíram de sua boca antes que ela pudesse se conter.

Verônica riu. “Exatamente! Não é excitante só de pensar?”

O coração de Serafina batia forte. “Então vamos parar agora antes que alguém realmente venha verificar!”

Mas Verônica balançou a cabeça. “Ah não, querida. É a emoção disso—o medo de ser pega—que torna tudo tão excitante. Não está louca de desejo agora?”

Serafina hesitou, depois assentiu, suas bochechas coradas de vergonha. “Eu acho… sim.”

“É assim que se fala”, Verônica ronronou. “Não tenha medo. Vamos aproveitar o momento.”

E justo quando Verônica se aproximou mais, a carruagem parou de repente com um solavanco.

O coração de Serafina pulou na garganta. Seu corpo todo congelou. Ela pôde ouvir passos se aproximando da carruagem. Sua pulsação acelerou, martelando em seus ouvidos. Era o mesmo medo palpitante que ela sentira naquela vez com Corvo, quando o Barão veio visitá-los no meio do amor. O Barão estava logo do lado de fora da porta, e ela estava sendo penetrada por Corvo naquele momento. O medo de ser pega… era esmagador. Mas desta vez, ela não estava com Corvo. Estava com Verônica, numa situação muito mais escandalosa.

Os passos pararam, e por um longo e angustiante momento, elas esperaram. Serafina segurou a respiração, seu corpo inteiro tremendo. Verônica permaneceu imóvel, seu sorriso travesso nunca vacilando. E então, finalmente, os passos recuaram, e a carruagem voltou a se movimentar.

…..

Alguns momentos antes fora da carruagem…

“Ei… pare a carruagem!” Um homem gritou para o cocheiro.

O cocheiro puxou as rédeas, desacelerando os cavalos. “Qual é o problema?”

O homem, visivelmente desconfortável, coçou a cabeça. “Eu… ah… preciso cuidar de algo. Negócios pessoais.”

O cocheiro riu. “Ah, precisa se aliviar, né? Fala logo! Aqui só tem homem. Beleza, vamos fazer uma pausa rápida.”

A carruagem parou, e os homens começaram a sair, indo para os arbustos fazerem suas necessidades. Alguns outros homens também encontraram seus lugares.

Quando o cocheiro se aproximou do compartimento das mulheres, curioso para saber se elas também precisavam de uma pausa, a voz de Corvo se fez ouvir.

“O que você acha que está fazendo?” Corvo perguntou.

O cocheiro parou. “Ah… só checando as damas.”

Outro homem, que ainda estava por perto, disse: “Você acha que elas se aliviariam em público? Entre todos esses homens?”

“É… deixa elas em paz; não é o lugar delas.” Outro homem que acabara de retornar também disse ao cocheiro.

“Certo, certo. Desculpa…” o cocheiro gaguejou, virando-se rapidamente.

A intervenção de Corvo, embora pequena, preveniu um desastre muito maior. Se o cocheiro tivesse aberto a porta do compartimento, teria sido recebido por uma visão que provavelmente selaria seu destino. Corvo, sendo o Duque, não hesitaria em tirar a vida do homem por uma indiscrição tão grande.

Não só isso, mas talvez todos os presentes teriam morrido.

Mas nada aconteceu…

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