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Duque, isso dói... - Capítulo 176

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176: Verificando o comprimento (R-18) 176: Verificando o comprimento (R-18) ALGUMAS PESSOAS PODEM NÃO ACHAR ISSO APROPRIADO, LEIA POR SUA CONTA E RISCO OU PULE O CAPÍTULO.

NÃO ME CULPE DEPOIS.

_______
No dia seguinte, eles arrumaram tudo e continuaram sua viagem rumo ao destino. Tudo correu bem e nada parecia digno de menção.

Bem, havia uma coisa…

Serafina e Verônica trocaram olhares e ambas sorriram com cumplicidade.

“Acho que é um empate”, Verônica sugeriu com um sorriso malicioso, sua voz era leve, mas seus olhos brilhavam com algo mais profundo.

“Acho que… você pode dizer isso. Mas, eu gostei dos seus gemidos”, Serafina provocou, sua sobrancelha arqueada em diversão, um sorriso surgindo em seus lábios.

A risada delas ecoou suavemente na carruagem.

“Bem, Serafina, quer compartilhar sua experiência?” perguntou Verônica, curiosidade evidente. Sendo naturalmente ousada e um tanto vulgar, Verônica não conseguia evitar delinear os aspectos mais íntimos da vida. “Claro, eu compartilharei a minha também. Pode ser divertido, e quem sabe? Talvez até te ajude… a aprimorar suas próprias experiências”, acrescentou ela com um sorriso travesso, voz cheia de insinuações.

Serafina hesitou por um momento, surpresa pela mudança repentina na conversa.

Ela contemplou a oferta de Verônica antes de assentir, sentindo um estranho senso de camaradagem naquela franqueza.

“Suponho que tudo bem. O que você quer saber?” Ela perguntou, curiosidade despertada, embora um pouco envergonhada com o rumo que a conversa estava tomando.

Os olhos de Verônica brilharam, e a excitação praticamente irradiava dela. Ela se inclinou para mais perto, baixando a voz como se estivessem prestes a compartilhar algum grande segredo.

“Bem, vamos começar pelo básico. Me diga, quão longo e grosso é… a vara do seu marido?”

Serafina piscou, surpresa pela direção direta da pergunta. Antes que pudesse formular uma resposta, Verônica rapidamente interveio com a sua própria resposta.

“O do meu marido tem 6 polegadas de comprimento”, disse ela com uma casualidade que deixou Serafina um pouco atônita.

“É? Como você sabe disso?” Serafina perguntou, genuinamente curiosa sobre como Verônica tinha adquirido esse… conhecimento preciso.

Verônica riu, sua voz suave enquanto respondia.

“Nós medimos uma vez”, ela disse, dando de ombros como se fosse a coisa mais natural do mundo.

“E a espessura dele é de cerca de 1,2 polegadas de diâmetro. E quanto ao seu marido?” O sorriso de Verônica se ampliou, a curiosidade aumentando.

Serafina sentiu o rosto aquecer, a cor subir às bochechas.

“Ahh… bem… nós nunca medimos”, ela admitiu, sentindo-se um pouco constrangida por não ter um detalhe tão específico à disposição.

Verônica acenou com a mão de forma descartável, o sorriso nunca vacilando.

“Sem problemas!” ela exclamou brilhantemente, mergulhando na bolsa com o mesmo entusiasmo que teria ao tirar um piquenique. Após um momento revirando a bolsa, ela puxou triunfante uma régua de 12 polegadas.

“Esta régua vai até 12 polegadas. Tente lembrar quantas polegadas eram”, disse ela, entregando a régua a Serafina.

Serafina encarou a régua incrédula.

“Uh…” Ela tentou se recordar, mas a memória estava nebulosa. Ela vagamente se lembrava de serem cerca de 6 polegadas, mas depois de um pouco de reflexão, não tinha certeza se eram 7 ou 8 polegadas. Quanto mais tentava focar, mais incerta ficava.

“Estou confusa. É realmente necessário saber isso?” Serafina suspirou, balançando a cabeça perante o absurdo da situação.

“Claro que é!” Verônica respondeu com séria irreverência, como se o destino do mundo dependesse desse conhecimento. “É bom saber essas coisas sobre seu marido. Mas não se preocupe, eu tenho uma solução.”

Serafina levantou uma sobrancelha.

“Tudo bem, qual é a solução?”

O sorriso de Verônica se ampliou, tornando-se francamente malicioso.

“Deixe-me adivinhar. Você nunca fez nada… vulgar, né?” Ela provocou, o brilho em seus olhos sugerindo que ela estava prestes a compartilhar algo escandaloso.

“O que você quer dizer?” Serafina perguntou, confusão e interesse lutando pela supremacia em sua mente.

Verônica se inclinou ainda mais para perto, sua voz baixando para um sussurro.

“Deixe-me te ensinar algo divertido”, disse ela, seu tom carregado de malícia. Ela escaneou a carruagem para garantir que estavam verdadeiramente sozinhas. As duas mulheres estavam em seu compartimento privativo, seus maridos sentados em outra parte da caravana. A costa estava livre.

Após confirmar que ninguém estava por perto, o sorriso de Verônica cresceu ainda mais.

“Você pode usar esta régua e… sabe… penetrar sua caverna. Quando sentir que alcançou a mesma profundidade do seu marido, você para, e nós mediremos. Fácil, né?” A sugestão de Verônica saiu tão casual, como se ela estivesse falando de medir farinha para um bolo.

Os olhos de Serafina se arregalaram de choque.

“Eu… eu não acho que posso fazer isso”, ela gaguejou, seu rosto ruborizado em um tom escarlate.

“Ah, qual é! Estamos sozinhas. Ninguém vai saber. Vai ser nosso pequeno segredo”, Verônica disse em uma voz baixa e persuasiva, seu sorriso nunca vacilando.

“Mas… mas…” Serafina procurou por uma desculpa, ainda tentando compreender a sugestão.

“Vamos apenas tentar. Tenho certeza de que vai ser divertido!” Verônica insistiu, sua voz encorajadora e leve, mas seus olhos brilhavam com diversão maliciosa.

Após um longo momento de hesitação, Serafina cedeu. Ela suspirou e assentiu.

“Tudo bem”, ela murmurou relutantemente, “mas eu não acho que essa régua vai ser… confortável. É plana.”

Os olhos de Verônica brilharam travessamente.

“Oh, não se preocupe. Eu tenho exatamente o que você precisa”, disse ela, sua confiança inabalável. Da bolsa, ela puxou um fino bastão de madeira, a ponta estreita e o corpo engrossando em direção ao fim.

“Vê isso? É minha pequena arma secreta. Sempre que meu marido está fora, eu uso isso para… me satisfazer”, ela disse, piscando para Serafina. “Você pode usar e nós mediremos o comprimento depois.”

Serafina encarou o bastão de madeira, totalmente sem palavras.

“Okay…” ela sussurrou, sua voz quase inaudível. Levantando o vestido, ela revelou sua calcinha preta, deslizando-a para baixo e a tirando. Agora, ela se sentou apenas de vestido, sentindo-se extremamente exposta e vulnerável.

Os olhos de Verônica se arregalaram em apreciação quando Serafina levantou o vestido mais uma vez, expondo-se.

“Meu Deus… que buceta linda. Estou tão invejosa”, Verônica disse, sua voz permeada de genuína admiração.

Serafina corou profundamente, incerta sobre como responder. Ela pegou o bastão de madeira da mão de Verônica, segurando-o cautelosamente enquanto tentava inseri-lo. A tentativa inicial foi difícil – seu corpo resistiu, muito seco para o bastão entrar suavemente.

“Acho que não vai entrar”, disse ela, frustração se infiltrando em sua voz.

“Tenho exatamente o que você precisa!” Verônica exclamou, puxando uma pequena garrafa de óleo de sua bolsa aparentemente sem fundo.

Os olhos de Serafina mal piscaram de surpresa. Ela já tinha aceitado que Verônica era, de fato, uma pervertida profissional. Ela pegou o óleo e aplicou generosamente em si mesma, deslizando os dedos dentro de sua vagina para garantir que tudo estivesse lubrificado e pronto.

Uma vez lubrificado, o bastão de madeira deslizou facilmente para dentro. Serafina o empurrou devagar, sentindo seu corpo relaxar à medida que o bastão penetrava mais profundamente.

“Está pela metade”, Verônica observou, sua voz cheia de diversão enquanto assistia. Serafina pausou, hesitando antes de empurrá-lo mais para dentro, sentindo a madeira atingir a profundidade que ela se lembrava de sua vez com Corvo.

“Acho que essa é a profundidade certa. Ele foi até aqui uma vez”, disse ela, sua voz um pouco trêmula pela sensação desconhecida.

Verônica não era de esperar. Com um puxão súbito, ela arrancou o bastão, criando uma sucção inesperada dentro de Serafina. Não era doloroso, mas a intensidade da sensação deixou Serafina sem fôlego. Era semelhante a quando Corvo saía, mas isso… isso era muito mais intenso, mandando ondas de prazer por ela.

Enquanto Serafina ofegava suavemente, tentando se recuperar da sensação avassaladora, Verônica mediu o bastão.

“Sete polegadas! Meu Deus, estou oficialmente com inveja. Isso é grande!” Verônica declarou, sua voz cheia de admiração.

Serafina piscou em confusão.

“Huh? Isso não é normal?” ela perguntou, genuinamente perplexa.

Verônica riu, balançando a cabeça.

“De jeito nenhum! O comprimento médio é de apenas cerca de 5,5 polegadas. Muitos até têm apenas 4 polegadas. Sinto pena dessas pobres mulheres. Você tem muita sorte,” ela provocou. “Agora entendo por que você estava gemendo tanto ontem à noite. Seu marido tem uma arma e tanto.”

Serafina corou ainda mais, seus pensamentos acelerados. ‘Então… o tamanho do Corvo é monstruoso?’
“Ei, quer testar seus limites?” Verônica sugeriu de repente, tirando outra vara, essa ainda maior.

Ela lubrificou e entregou-a a Serafina, que engoliu em seco, sentindo uma mistura de empolgação e hesitação. Ela pegou a vara e a inseriu em sua buceta. Deslizou facilmente, mas ela não a empurrou por completo. Em vez disso, ela a puxou um pouco, depois a empurrou de volta, repetindo o movimento como faria com Corvo.

O prazer começou a se acumular, não exatamente o mesmo que a coisa real, mas estava próximo o suficiente para fazer seu corpo formigar. Involuntariamente, ela se perdeu no ato, o bastão quase totalmente dentro dela. Ela estava tão consumida por seu prazer para notar Verônica assistindo.

Verônica, por sua vez, tinha sua mão dentro da calcinha, esfregando e dedilhando a si mesma enquanto observava Serafina. Sua outra mão estava em seu seio, apertando e provocando.

Após um tempo, Serafina abriu os olhos, respirando pesadamente.

“Isso foi… gostoso”, ela admitiu, sua voz tremendo de prazer. Então, ela notou o que Verônica estava fazendo.

“Você…”

Antes que pudesse dizer algo, Verônica interrompeu.

“Ei, Serafina, quer experimentar algo novo?”

Sem esperar por uma resposta, Verônica tirou sua calcinha e se aproximou mais de Serafina. Ela pegou a outra ponta do bastão de madeira que ainda estava dentro de Serafina e o empurrou dentro de sua própria buceta pela outra extremidade do bastão.

“Você…” Palavras falharam a Serafina enquanto ela sentia a súbita e intensa pressão.

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