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Duque, isso dói... - Capítulo 174

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  3. Capítulo 174 - 174 Uma pequena competição 1 (R-18) 174 Uma pequena
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174: Uma pequena competição 1 (R-18) 174: Uma pequena competição 1 (R-18) Serafina estava deitada ao lado do Corvo, sua delicada roupa íntima vermelha grudada na pele, enquanto o Corvo usava apenas um par de shorts folgados.

Os dois estavam deitados em um abraço tranquilo, a cabeça dela aninhada ao braço dele, e o peito dela pressionado suavemente contra o dele.

Eles compartilhavam o calor dos corpos um do outro, deixando o conforto do momento envolvê-los.

Estavam descansando quando um som repentino interrompeu a paz deles.

*Paa~ paa~ sim…sim…mais forte…paaa~paa~*
Os sons inconfundíveis de Verônica e Blakky envolvidos em uma intimidade apaixonada e vigorosa preencheram o ar, cortando a calma da noite.

A barraca ao lado deles estava viva com gemidos e o som rítmico da carne contra carne. O rosto de Serafina corou quando ela virou a cabeça levemente, escutando a intensidade das atividades deles.

Seu coração acelerou um pouco, mas não de constrangimento dessa vez. Em vez disso, o desafio feito por Verônica ecoou em sua mente, e um fogo competitivo começou a se acender dentro dela. Serafina, ainda deitada contra Corvo, olhou para ele com um brilho travesso nos olhos.

“Devemos… também fazer?” ela perguntou baixinho, as palavras saindo sem hesitação. Pela primeira vez, ela não sentia vergonha alguma ao perguntar.

Os lábios do Corvo se curvaram em um sorriso compreensivo, seus olhos brilhando de diversão enquanto ele olhava para ela. “Como você desejar…” ele murmurou, inclinando-se para capturar seus lábios em um beijo profundo e ardente.

Quando seus lábios se encontraram, as mãos do Corvo não perderam tempo. Uma mão deslizou pelo lado dela, traçando a curva de sua cintura antes de deslizar por baixo da cintura de sua roupa íntima.

Seus dedos roçaram na pele macia, e Serafina suspirou suavemente no beijo, sentindo um calor crescente dentro dela.

Os dedos do Corvo a exploraram com facilidade, percorrendo sua coxa interior antes finalmente de alcançar seu núcleo.

No momento em que ele a tocou, ele encontrou umidade, e ele se afastou do beijo um pouco, arqueando uma sobrancelha em surpresa. “Já tão molhada?” ele provocou, com voz baixa e rouca.

As bochechas de Serafina coraram, mas, em vez de responder, ela deixou suas mãos vaguearem. Uma das mãos dela deslizou por baixo dos shorts dele, envolvendo sua crescente extensão. Seus olhos se arregalaram levemente ao sentir a dureza em seu aperto, e um pequeno sorriso travesso apareceu em seus lábios. “Oh…” ela respirou, “É… grande.”

Um gemido baixo saiu do Corvo ao toque dela, sua respiração ficou trêmula quando ela o acariciou. Sem quebrar o contato visual, Serafina deslizou da cama e se ajoelhou na frente dele, puxando seus shorts para baixo num só movimento rápido.

A extensão do Corvo libertou-se, grossa e pulsante, e Serafina a olhou em admiração por um momento.

Ela envolveu-a com os dedos, maravilhada com o tamanho antes de se inclinar para frente e dar um beijo suave na ponta. Sua língua saiu, provocando a pele sensível enquanto ela lambia da base até a cabeça, provando-o.

“Mmm…” ela murmurou ao começar a chupar, levando-o mais fundo em sua boca. Os lábios dela se moviam com destreza ao longo de seu eixo, a cabeça dela balançando para cima e para baixo enquanto ela trabalhava para agradá-lo.

Os dedos do Corvo se enredaram em seu cabelo, guiando seus movimentos enquanto ele gemia de prazer.

A boca de Serafina estava quente e úmida ao redor dele, e o Corvo não conseguiu segurar seus gemidos enquanto ela o chupava com fervor.

Ele sempre soube que ela era habilidosa e podia aprender rápido, mas isso era algo completamente diferente.

Sua língua girava ao redor da ponta, e ela o levou mais fundo, sua garganta relaxando enquanto ela conseguia encaixar mais de seu impressionante comprimento.

“Ahh, Serafina…” Corvo ofegou, seu quadril empurrando levemente enquanto estava perto de seu clímax.

Não demorou muito antes dele se libertar na boca dela, gemendo alto enquanto derramava sua semente. Serafina continuou chupando até que ele estivesse completamente drenado, engolindo tudo antes de se afastar com um sorriso satisfeito. Ela lambeu os lábios, saboreando o gosto, seus olhos cintilando com travessura.

Os olhos do Corvo escureceram de desejo, no entanto, enquanto ele olhava para ela ajoelhada diante dele. Com um movimento rápido, ele agarrou sua cintura e a virou na cama, posicionando-a de quatro. Serafina soltou um suspiro suave ao sentir o ar frio contra sua pele nua, mas ela não resistiu. Ela sabia o que estava por vir.

O Corvo se inclinou sobre ela, seu hálito quente contra seu pescoço enquanto sussurrava, “Ainda não terminei com você.”

Com um único puxão, ele rasgou a última peça de tecido de seu corpo, deixando-a completamente exposta para ele. Seus olhos percorreram sua figura, admirando a curva de seus quadris e o jeito que sua pele brilhava na luz fraca. Sua entrada já estava escorrendo de antecipação.

Ele não resistiu mais. Corvo se posicionou atrás dela, sua extensão pressionando contra sua entrada escorregadia. Serafina soltou uma respiração trêmula, seu corpo tremendo de desejo enquanto esperava por ele.

E então, com um movimento rápido, Corvo a penetrou, preenchendo-a. Serafina gritou de prazer, suas mãos agarrando os lençóis sob ela enquanto ele se movia dentro dela.

Seus empurrões eram lentos e provocativos no começo, provocando-a, mas não demorou muito para que ele aumentasse o ritmo, seus quadris estalando contra os dela com intensidade crescente.

“Ohh… Corvo… sim…”

Serafina gemeu, sua voz abafada pelo travesseiro enquanto seu corpo balançava com seus movimentos.

As mãos do Corvo se agarraram firmemente em seus quadris enquanto ele a impulsionava, seus gemidos misturando-se com os dela. O som de seus corpos se movendo juntos preencheu a barraca, abafando os ruídos da barraca ao lado.

Eles se moviam juntos em perfeita sincronia, seus corpos em harmonia um com o outro. Os gemidos de Serafina cresciam mais altos a cada empurrão, seu corpo tremendo de prazer. Corvo podia sentir ela se aproximando, a maneira como suas paredes internas apertavam ao redor dele.

“Serafina…” Corvo rosnou, sua voz baixa e áspera enquanto se inclinava, seus lábios roçando em seu ouvido. “Goze para mim.”

Isso foi tudo o que foi preciso. Com um empurrão final, o corpo de Serafina se tensionou, e ela gritou o nome dele enquanto atingia seu ápice, seu orgasmo a dominando em ondas.

Seu corpo tremia com a intensidade, sua visão ficando branca enquanto o prazer a consumia.

Corvo não estava muito atrás. Com mais alguns empurrões, ele gemeu alto, derramando-se dentro dela enquanto alcançava seu próprio clímax.

Eles caíram na cama juntos, seus corpos viscosos de suor, suas respirações pesadas.

Por um longo momento, nenhum dos dois mexeu, satisfeitos apenas em estar ali deitados, deleitando-se com o brilho pós-coito de seu encontro apaixonado.

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