Ler Romance
  • Todos os romances
  • Em curso
  • Concluídas
Avançado
Entrar Cadastrar-se
  • Todos os romances
  • Em curso
  • Concluídas
  • Romântico
  • Fantaisie
  • Urbano
  • MAIS
    • MISTÉRIO
    • Geral
    • Ação
    • Comédia
    • Magia
    • Histórico
Entrar Cadastrar-se
Anterior
Próximo

Duque, isso dói... - Capítulo 168

  1. Home
  2. Duque, isso dói...
  3. Capítulo 168 - 168 Eu quero na minha boca(R-18) 168 Eu quero na minha
Anterior
Próximo

168: Eu quero na minha boca(R-18) 168: Eu quero na minha boca(R-18) Serafina deitava-se na cama, sentindo-se inquieta. As paredes da pousada eram finas, e sons estranhos vinham do quarto ao lado. Ela se mexia desconfortavelmente, tentando ignorar os gemidos abafados que atravessavam as paredes.

“Ahh… sim… mais…”

Suas bochechas se coraram diante da natureza íntima do barulho. Apesar da parede que os separava, os sons eram altos o suficiente para alcançar seus ouvidos. Ela mordeu o lábio, puxando o cobertor mais para perto, tentando bloqueá-lo.

Quando Corvo entrou no quarto, ele parou, percebendo a expressão estranha no rosto dela.

“O que está acontecendo?” ele perguntou, com a testa franzida.

Serafina se virou para ele, seu rosto vermelho de vergonha. “Oh… ah, o casal do quarto ao lado. Eles estão… fazendo barulho há algum tempo.” Ela corou profundamente, tentando evitar contato visual.

Corvo arqueou uma sobrancelha, olhando para a parede. “Tão alto assim, é?”

Ela assentiu timidamente, ainda corada. Após um momento de silêncio, Serafina não pôde deixar de perguntar, “Corvo… eu… eu faço esses sons quando nós… você sabe?” Sua voz caiu para um sussurro, e seu rosto ficou ainda mais vermelho.

Corvo deu um sorriso matreiro, se aproximando. “Que tal descobrirmos?” ele provocou, seus olhos brilhando com travessura.

Serafina cobriu o rosto, sentindo o calor se espalhar de suas bochechas para seu pescoço. “Não… quero dizer, sim… eu quero dizer… não agora…” ela gaguejou, sua voz tremendo.

Corvo ergueu uma sobrancelha de forma brincalhona. “Não agora?” ele questionou, inclinando-se mais perto. “Talvez mais tarde, então?”

Serafina engoliu em seco, seu coração acelerado. “Talvez… esta noite,” ela murmurou, sua voz quase inaudível, enquanto seu olhar caía para o chão.

Os barulhos do quarto ao lado ficaram mais altos.

Serafina se mexeu na cama, sentindo um calor inesperado inundar seu corpo. Havia um tempo desde que tinham sido íntimos e agora, com seu corpo totalmente recuperado, os sons provocativos do próximo quarto só aumentavam sua tensão crescente.

“Ahh… ahhh… sim…”

“Humm… é muito grande e está tocando minha garganta… humm”
Ela prendeu a respiração e fechou os olhos, tentando acalmar a onda repentina de calor que a percorria. Corvo, percebendo o efeito que tinha sobre ela, não pôde evitar uma risada. “Você está corada,” ele observou, sua voz baixa.

A mão de Serafina agarrou a borda do cobertor, seu corpo a traindo. “É só… os sons…” ela sussurrou, sua voz quase inaudível. Ela se sentia envergonhada, mas indiscutivelmente atraída pelo calor do momento.

Um breve silêncio passou, quebrado apenas pelos ritmados barulhos vindos do lado. Depois, Serafina tomou uma respiração profunda, sua voz hesitante. “Corvo… eles estão fazendo algo diferente agora, não estão?” Embora experiente, ainda havia muitas coisas com as quais ela não estava completamente familiarizada.

O humor brincalhão de Corvo apenas se aprofundou. “Ela está… bem, ela está levando na boca,” ele disse suavemente, o tom provocativo.

Os olhos de Serafina se arregalaram levemente, uma excitação nervosa crescendo dentro dela. “As pessoas fazem isso com frequência?” ela perguntou, genuinamente curiosa.

O sorriso de Corvo cresceu ainda mais, sentindo para onde a conversa estava indo. “Você gostaria de?” ele perguntou, sua voz impregnada de diversão, embora ele estivesse intrigado.

Serafina hesitou, sua mente acelerada. O pensamento era… ousado. No entanto, a ideia acendeu algo dentro dela, um desejo de experimentar algo novo. “Eu… eu não sei. Talvez,” ela admitiu, suas bochechas queimando enquanto encontrava o olhar de Corvo.

Os olhos de Corvo brilharam, claramente satisfeitos com o rumo da conversa. Ele se aproximou, seus dedos tocando a mão dela. “Então talvez esta noite seja cheia de surpresas,” ele murmurou.

“Ahh…ahh…sim… encha minha boca..”

Desta vez, esses sons quebraram Serafina…

O calo feminino que ela estava superando.. ela se soltou e virou para Corvo…

“vamos fazer agora… eu quero na minha boca.”

Corvo ficou surpreso por um momento, mas então não disse nada.

…

Com um sorriso maroto, Corvo se recostou na cama, seu olhar fixo em Serafina. Ela se moveu para montar nele, não em seu estômago, mas mais para baixo, sentando-se suavemente em suas pernas. Seus dedos tremiam levemente enquanto ela o observava retirar suas calças, revelando-se totalmente para ela.

Conforme seu comprimento se tornou visível, crescendo em resposta à intimidade do momento, Serafina não pôde deixar de engolir, seu coração batia rápido demais. Era uma visão com a qual ela estava familiarizada, mas cada vez despertava algo novo nela.

Ela hesitou por um momento, sua respiração acelerando. Lentamente, ela se inclinou para frente, seu rosto a centímetros dele, e inspirou o cheiro familiar de sua pele.

Suas bochechas se aqueceram com o calor ao tocar a ponta com os lábios, o contato enviando um arrepio por ela.

Reunindo coragem, Serafina começou a se mexer, seus lábios roçando suavemente nele enquanto ela ajustava sua posição.

Ela deixou sua língua dar uma lambida, experimentando-o antes de lentamente levá-lo à boca. Ela conseguiu abarcar apenas alguns centímetros no começo, mas foi o suficiente para arrancar um suspiro profundo e contente de Corvo.

Os olhos dele estavam fechados, saboreando a sensação enquanto ela trabalhava com atenção, seus lábios quentes e macios ao redor dele. Ela olhou para cima, encontrando o olhar dele, o seu próprio cheio de uma mistura de nervosismo e determinação. A mão de Corvo alcançou, acariciando seu cabelo gentilmente enquanto ela se movia.

Sua cabeça subia e descia, lentamente no início, sua boca úmida com o esforço enquanto ela ficava mais à vontade com o ritmo.

Um suave *estalo* ecoou no quarto quando ela se afastou brevemente, seus lábios o deixando. Ela olhou para ele, suas bochechas coradas.

“Como estou indo? Está… bom o suficiente?” ela perguntou suavemente, sua voz quase tímida.

Corvo sorriu “Você está incrível, Serafina,” ele murmurou, sua voz rouca. “Mas se for demais, podemos parar quando você quiser.”

Ela balançou a cabeça, sua determinação se inflamando novamente. “Não… está bom. Vamos continuar,” ela disse com um rubor suave, sua voz agora cheia de mais confiança.

Desta vez, ao retomar, ela adicionou sua mão delicada à mistura, enrolando suavemente seus dedos ao redor dele. Ela acariciou em sincronia com a boca, seus movimentos mais confiantes, mais fluidos. A sensação combinada fez Corvo gemer, seus dedos apertando em seu cabelo.

Agora a boca dela se movia mais rápido, lisa com calor, a mão seguindo o mesmo ritmo que a cabeça. O gosto era estranho para ela, mas ela persistiu, sentindo uma sensação de satisfação na maneira como ele reagia a ela. Sua respiração ficou mais pesada, e os músculos de suas pernas se tensionaram sob ela enquanto ela acelerava o ritmo.

“Serafina…” ele ofegou, sua voz tensa. “Estou perto… você deveria parar antes de…” Mas antes que pudesse terminar, Serafina balançou a cabeça, recusando-se a parar.

Seus movimentos se aceleraram, seus lábios e mãos trabalhando em perfeita harmonia até que, com um som profundo final, Corvo não conseguiu mais se segurar.

Sua libertação veio em onda, seu líquido espesso enchendo a boca dela. Ela pausou, engolindo com dificuldade enquanto aceitava tudo, suas bochechas coradas vermelhas com a intensidade do momento.

Quando acabou, ela se afastou lentamente, engolindo o resto. Ela limpou os lábios, mas antes que pudesse dizer alguma coisa, ela se inclinou e lambeu as últimas gotas dele, não querendo desperdiçar sequer uma gota.

O gosto perdurou em sua língua, estranho, mas não totalmente desagradável.

Corvo, ainda recuperando o fôlego, observou-a com uma mistura de admiração e afeto. “Você não preciçsava…”

Serafina sorriu suavemente, seu rosto ainda corado. “Eu quis,” ela sussurrou, sua voz quase inaudível, antes de se aconchegar ao lado dele, seu coração ainda acelerado pela intensidade do momento…

Anterior
Próximo
  • Início
  • 📖 Sobre Nós
  • Contacto
  • Privacidade e Termos de Uso

2025 LER ROMANCE. Todos os direitos reservados

Entrar

Esqueceu sua senha?

← Voltar paraLer Romance

Cadastrar-se

Cadastre-se neste site.

Entrar | Esqueceu sua senha?

← Voltar paraLer Romance

Esqueceu sua senha?

Por favor, insira seu nome de usuário ou endereço de e-mail. Você receberá um link para criar uma nova senha por e-mail.

← Voltar paraLer Romance

Report Chapter