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Duque, isso dói... - Capítulo 165

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  3. Capítulo 165 - 165 Encontrar um lugar para ficar 165 Encontrar um lugar para
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165: Encontrar um lugar para ficar 165: Encontrar um lugar para ficar “Para onde vocês dois estão indo?”, perguntou um dos mercadores. Ele era um homem mais velho com uma barba espessa e um sorriso jovial.

“Só visitando a família na cidade próxima. Estivemos fora por um tempo, e achamos que era hora de reconectar.” Raven mentiu facilmente
O mercador acenou com a cabeça, como se entendesse. “Ah, reuniões de família. Sempre uma boa desculpa para uma viagem.”

Ele se inclinou para frente, abaixando a voz. “E uma boa época para negócios também. Não muitos viajantes hoje em dia, mas você vai ver a cidade ficar movimentada logo logo. Temporada de colheita, sabe como é.”

Serafina, apesar de não estar familiarizada com conversas casuais assim, sorriu educadamente, tentando combinar com o entusiasmo do mercador. “Isso parece adorável. Deve ser uma época bem movimentada para você.”

O mercador acenou com a mão, despreocupado. “Movimentado? Eu prospero na correria, moça. São os dias lentos que me matam.” Ele soltou uma gargalhada forte que ecoou pelo grupo.

Raven sorriu para Serafina enquanto o mercador voltava ao seu lugar. “Você está indo bem”, ele sussurrou, com a voz mal acima de um murmúrio.

“Eu não imaginava que seria assim… fácil conversar com as pessoas”, ela respondeu. “Não é nada como falar com nobres.”

“Isso porque aqui fora, é tudo real”, ele disse. “Sem máscaras, sem intenções ocultas. Apenas pessoas vivendo suas vidas.”

Ela olhou para as estrelas por um momento, sentindo uma paz que há anos não conhecia. “Acho que eu poderia me acostumar com isso.”

…

A cidade que eles alcançaram era modesta, mas animada, as ruas fervilhavam com os sons de mercadores montando barraquinhas, crianças brincando nas ruas e moradores seguindo com seu dia.

Raven e Serafina se despediram do mercador e pediram indicações para um lugar para ficar.

Depois de perguntarem por aí, eles encontraram uma pousada humilde na beira do mercado.

Quando entraram na pousada, o cheiro quente de carne assando e o som de canecas se chocando os saudaram. Um dono da pousada de meia idade estava atrás do balcão, limpando uma caneca com um pano que já tinha visto dias melhores. Seus olhos perspicazes passaram rapidamente pelos recém-chegados, avaliando-os.

“Bem-vindos, hóspedes, no que posso ajudar?”

Raven se adiantou, mantendo o tom casual. “Estamos procurando um quarto. Duas noites.”

O dono da pousada levantou uma sobrancelha, olhando de um para o outro.

“Só um quarto, então? Tenho alguns vagos, mas eles estão enchendo rápido com a temporada de colheita chegando.”

“Um quarto está bom”, Raven respondeu confiante.

Serafina, parada ao lado dele, mexeu-se um pouco, não acostumada com a informalidade de tais interações. O dono da pousada notou seu desconforto e ofereceu um sorriso torto. “Primeira vez viajando juntos, é? Não se preocupe, senhorita. A gente recebe todos os tipos aqui. Vocês vão ficar confortáveis o suficiente.”

Serafina devolveu seu sorriso, um pouco mais à vontade. “Obrigada. Estamos na estrada há um tempo.”

O dono da pousada assentiu, alcançando embaixo do balcão para pegar uma chave grande e enferrujada. “O quarto fica no andar de cima. Você vai achar a cama macia e os cobertores quentes o suficiente. O jantar é servido na sala comum em breve, mas, se preferir, posso mandar algo para o seu quarto.”

Raven aceitou a chave e entregou o dinheiro. “Vamos comer aqui esta noite.”

Ele se dirigiu para o seu quarto, mas percebeu o sorriso compreensivo do dono da pousada…

Ele conhecia bem esse sorriso…

Como ele estava disfarçado de plebeu, não deveria fazer nada. Mas aquele sorriso não era nada. O dono da pousada só pensou que eles teriam sessões ardentes, portanto, um sorriso compreensivo… mas ele estava enganado…

Eles só vão dormir…

E fazer no próximo dia ou no dia seguinte a isso.

No final, é uma lua de mel.

Enquanto subiam a escada estreita para o quarto deles, Serafina sussurrou para Raven, “Eu nunca fiquei num lugar assim antes. É tão diferente.”

Raven deu uma risada, destrancando a porta. “Diferente, sim. Mas de um jeito bom, eu espero?”

Ela entrou, olhando ao redor do quarto simples, mas aconchegante. Havia uma cama grande coberta em grossos cobertores de lã, uma pequena lareira, e uma mesa de madeira perto da janela. “Sim”, ela disse após um momento. “Parece… real. Não como os quartos polidos de volta à mansão. Este tem caráter.”

Raven se apoiou na moldura da porta, observando-a absorver o ambiente. “Que bom que você gostou. Vamos descansar esta noite e depois explorar a cidade amanhã.”

…

Mais tarde naquela noite, enquanto se sentavam na sala comum da pousada, a atmosfera estava viva com o zumbido de conversas. O fogo crepitava aconchegantemente na lareira, projetando sombras tremulantes nas paredes de madeira. O cheiro de carne assada e pão recém feito enchia o ar, fazendo o estômago da Serafina roncar suavemente.

Ela não havia percebido o quanto estava faminta até agora.

O dono da pousada, fiel à sua palavra, havia preparado uma refeição farta para eles. Pratos empilhados com frango assado, batatas e pão quente foram colocados na frente deles. Raven levantou uma sobrancelha, sorrindo ao notar a expectativa da Serafina.

“Vai em frente, não seja tímida”, disse ele enquanto cortava sua própria refeição.

Ela pegou seu garfo, saboreando a primeira mordida do frango tenro. “Está delicioso”, murmurou ela, os olhos brilhando.

Enquanto eles comiam, um grupo de moradores locais em uma mesa próxima começou a compartilhar histórias sobre a história da cidade e os próximos eventos.

Serafina ouviu atentamente, fascinada pela simplicidade de suas vidas.

Uma das moradoras, uma mulher de meia idade com um sorriso radiante, se virou para Serafina e Raven. “Vocês dois devem ser novos por aqui. Passando pela festa da colheita?”

Raven, dando um gole na sua cerveja, assentiu. “Algo assim. Somos apenas viajantes, explorando as terras”.

A mulher sorriu. “Bem, vocês chegaram na hora certa. A festa é amanhã, e é o maior evento do ano. Vocês vão querer ficar para ver. Música, dança, e mais comida do que vão saber o que fazer.”

Serafina trocou um olhar com Raven, intrigada. “Vamos considerar. Parece que pode ser divertido.”

A mulher riu, sua voz calorosa e acolhedora. “Ah, sim é. Se ainda estiverem na cidade, venham.”

Raven se inclinou para trás na cadeira, um pequeno sorriso nos lábios enquanto observava Serafina absorvendo tudo ao seu redor. Era isso que ele tinha esperado — um tempo longe da sufocante política, a chance de Serafina ver o mundo além das paredes da mansão, e talvez o mais importante, tempo para eles simplesmente estarem juntos sem o peso dos títulos e expectativas.

Amanhã, eles explorariam a cidade, mas por enquanto, descansariam, comeriam e aproveitariam o calor da vida simples ao redor deles.

——
DESCULPEM PELO TRANSTORNO!

ESTE CAPÍTULO NA VERDADE É DEPOIS DO PRÓXIMO CAPÍTULO.

EU ATUALIZEI O CAPÍTULO ERRADO.

SERÁ CORRIGIDO EM BREVE.

OBRIGADO

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