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Duque, isso dói... - Capítulo 150

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  3. Capítulo 150 - 150 Conspiração 150 Conspiração Serafina arregalou os olhos
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150: Conspiração 150: Conspiração Serafina arregalou os olhos ao ouvir o som violento da porta rangendo ao abrir, acompanhado por um passo grosseiro. Foi naquele momento que sua expressão se transformou em uma carranca ao ouvir o clique agudo do salto.

“Alguém notou alguma coisa a caminho pra cá?”

Serafina prendeu a respiração ao ouvir o tom de voz desconhecido.

Quem era aquela pessoa?

Era discreto demais para ser a voz de um dos convidados.

“De jeito nenhum. Graças a você, eu consegui me esconder na festa sem ninguém suspeitar de mim.”

“Nem esperava que fosse tão tranquilo. Você não faz ideia de como foi valioso poder obter cooperação. Se não fosse por você, eu poderia estar vendo sangue hoje—no mínimo.”

“Todos nós temos que nos sair bem já que todos temos alguma ligação entre nós.”

Ao contrário de sua risada alta, Serafina estava ocupada contemplando. Essas histórias que ela ouviu eram para ela inacreditáveis.

“Até onde você está preparado?”

“Já acabou tudo. Agora é hora de começar uma sensação.”

“Eu vou devorá-los lentamente. O Reino, o Império.”

Quando uma história parecida tinha sido contada no corredor, Serafina imediatamente tapou a boca com as mãos.

Ela simplesmente não podia acreditar que estavam planejando devorar o Império ou até mesmo um reino. Cada história que ela ouvia era difícil demais para ela processar.

Quem poderia realmente fazer isso sem medo algum? Quanto mais ela ouvia, mais perto parecia chegar de traição.

As palavras daqueles que contaram a história como se fosse uma piada eram absolutamente ridículas.

“Obrigado pelo seu árduo trabalho.”

“Ha ha, de nada. Teria sido difícil se não fosse por você.”

“Esse tipo de sacrifício é sempre necessário por uma causa. Não é mesmo, Ferdinando?”

“Com certeza.”

Ela respirou um nome familiar. O corpo de Serafina instantaneamente tremeu—independentemente de sua própria vontade.

Ela pensou que era uma voz bastante familiar. Era tão familiar para ela que ela nem conseguia mais pensar em ninguém.

‘…Arjan.’
A voz que chamava por Ferdinando devia ser a de Arjan.

A mão que cobria sua boca estava gradualmente perdendo a força. Seu corpo trêmulo não era algo que ela conseguia controlar. Como se estivesse tentando esconder todo o corpo, ela se inclinou o máximo possível contra a parede.

No entanto, por que ela não pensou em se preocupar com os acessórios presos em sua cabeça?

Clique.

Um conjunto de enfeites de borboletas que decorava seu cabelo bateu em um pilar antes de cair no chão.

“Quem está aí?”

Tinha sido apenas um som leve, mas as ondas que carregava eram fortes. Enquanto isso se agitava, uma voz aguda sacudiu o salão.

“Não se esconda aí como um rato—saia!”

Não, Serafina—você precisa pensar direito. Enquanto ele se aproximava ainda mais do lado, Serafina imediatamente fechou os olhos antes de se levantar de seu assento.

“Oh, Arjan? E o Jovem Mestre também—o que vocês estão fazendo aqui?”

Surpreso com a repentina aparição de Serafina, Ferdinando imediatamente fez uma pausa diante de suas palavras calmas.

“…tem algo errado com você, Duquesa Everwyn?”

Uma voz peculiar. Serafina inclinou a cabeça em resposta ao ato de olhar para ela.

“Só estava descansando porque estava um pouco cansada, mas adormeci sem querer por causa do calor. Se eu soubesse que teria tanta gente, não teria mostrado assim minha soneca.”

“…Acabou de acordar?”

“Sim, acordei.”

Ferdinando claramente mostrava sinais de agitação com suas palavras.

“Oh, então você não ouviu nada?”

“Sobre o que poderia estar falando?”

“Não, não é nada demais, então não se preocupe com isso.”

“Posso deixar vocês em paz, então? Não estou me sentindo muito bem, então acho que deveria descansar um pouco no meu quarto.”

“Fique à vontade.”

O rosto dela havia ficado pálido começando pela testa. Ninguém duvidaria que aquela aparência poderia simplesmente desabar se alguém a tocasse mesmo que só uma vez.

Serafina então se afastou de Ferdinando, que tinha ido para o lado. A porta do salão que estava à sua frente parecia estar distante. Por favor, por favor—
Serafina estava lutando para sorrir enquanto fazia um aceno para os dois. Foi naquele momento quando ela estava tentando levantar a cabeça, com seus cabelos voando para perto de sua orelha.

E Arjan agarrou seu braço. O par dourado de olhos brilhantes estava fixado nela.

“Arjan?”

“Ei, você ouviu tudo?”

Seu coração imediatamente se sentiu como se estivesse afundando—como se um sentimento sinistro semelhante a ter o coração completamente esmagado. Serafina tentou ignorar a sensação de frio se espalhando das pontas dos dedos antes de elevar os cantos da boca.

“Do que você está falando, Arjan?”

“Eu esqueci por um momento que minha irmã, que saiu de casa, já tinha se tornado bem ousada agora.”

Arjan então levantou seus lábios tensos.

“Mas acho que você realmente não pode esconder seus hábitos. Você sempre toca no seu cabelo com essas mãos suas quando você mente.”

Serafina parou de mover o dedo. Ela realmente estava tocando no cabelo naquele momento.

Aquilo foi indiscutivelmente seu erro. Ela ainda lembrava como seu corpo havia sempre se encolhido diante de Arjan ao longo dos anos. Medo e ansiedade—um hábito trivial que ela havia esquecido há muito tempo foi o que a pegou pelo tornozelo.

“De jeito nenhum. Eu estava só arrumando meu cabelo. Acho que você está sendo excessivamente sensível a tais coincidências.”

“Só seria uma coincidência se fosse apenas uma ou duas vezes.”

“Eu também concordo. Não importa o quanto ela tenha ouvido, ela ainda saberia se percebesse a vibração de qualquer maneira.”

Conforme ela sentia que as coisas estavam dando errado, Serafina forçou seu pulso.

“Arjan, me solte. Eu não ouvi nada mesmo—de verdade.”

“Por que sou eu? Não posso te deixar ir, irmã. Meu sonho não está mais distante. Não posso me distrair com nenhum tipo de possibilidade.”

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