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Duas vezes rejeitada Luna, o desejo de todos os Alfas - Capítulo 487

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487: Capítulo 487 – Então, você sobreviveu por minha causa? 487: Capítulo 487 – Então, você sobreviveu por minha causa? “Ela terá que continuar os tratamentos de radiação em uma semana e precisará permanecer no hospital, mas a parte do colégio já foi resolvida,” o médico informou a Denver assim que as enfermeiras saíram do quarto.

Paris estava deitada confortavelmente em sua cama, que era muito mais confortável do que qualquer cama de hospital em que já havia dormido.

Era estranho para ela como o médico estava relatando tudo ao jovem homem bonito no quarto, a quem ela só havia visto em um sonho algumas horas atrás.

Onde estava London? Essa pergunta ainda não havia sido respondida, o que a perturbava bastante.

“Tudo bem. Se não há mais nada, então vou precisar que nos dê licença,” ela ouviu o jovem dizer, enquanto cordas de medo puxavam seu coração e o médico respondia.

“Ok, mas em caso de qualquer coisa, por favor, pressione a campainha.”

Essa era a primeira vez que ela ficava no mesmo quarto com um homem que não era médico ou enfermeiro, e isso a assustava. “Onde está London?” Ela perguntou nervosamente, encarando o homem que parecia bonito demais para ser real.

Era como se ela ainda estivesse sonhando e apenas London poderia explicar a ela se era real ou um sonho.

“Ela está no hospital,” disse o homem suavemente. Ela podia ver ternura em seus olhos em relação a ela, o que era extremamente estranho.

Ninguém nunca havia demonstrado bondade a ela antes, exceto sua irmã gêmea, e ninguém nunca a olhou com tanto carinho. Isso a assustava.

Sua gentileza estava roubando seu coração, tornando tudo mais difícil em seu estado. Tudo que ela queria era estar com London, onde poderia se sentir segura.

“Onde? Eu quero vê-la,” ela exigiu, encarando o homem que estava vestido com jeans casuais e uma camiseta, mas ela sabia que eram marcas de grife.

Não havia dúvidas de que ele era muito rico, e ela sabia que nunca havia cruzado caminhos com um homem assim. Até os mais pobres e mais feios, como ela, estavam fora de seu alcance.

“Não aqui. Ela se meteu em problemas, mas está se recuperando bem,” disse o homem com ternura enquanto movia uma cadeira e sentava ao lado dela.

Paris ainda tinha alguns tubos conectados às suas veias, mas ela estava feliz por as máquinas pesadas não estarem mais lá.

“Não deveria estar lá por ela? Ela está sempre lá por mim.” Ela queria se mover, mas se sentia tão fraca. A anestesia ainda não havia saído completamente de seu sistema, fazendo seus membros parecerem gelatina.

Denver não tinha intenção de iniciar seu relacionamento com mentiras, então ele falou a verdade. “Meu primo está cuidando dela.”

“O que aconteceu com ela?” Ele podia ver a preocupação em seu rosto, o que o perturbava, mas ele fez o possível para acalmá-la, mesmo continuando a contar a verdade.

“Ela roubou joias para pagar suas contas médicas e foi pega.”

Paris tinha lágrimas nos olhos, não surpresa com o que estava ouvindo. Não era a primeira vez que London roubava para cuidar dela, mas de alguma forma, ela nunca havia sido pega, diferente desta vez.

Como dizem, todo dia para o ladrão, um dia para o dono. Mas como sempre, Paris assumia a culpa pelo erro de sua irmã gêmea mais velha.

“É tudo por minha causa. Então, espera, se ela foi pega, então quem pagou minhas contas? Me diga, ela foi torturada?”

O poço de lágrimas que escorria por suas bochechas partiu o coração de Denver, mas ele estava feliz que London estava bem.

“Eu paguei as contas, e sinto muito por não ter conseguido chegar até sua irmã a tempo. Sim, ela foi torturada antes que eu chegasse até ela, e ela está fora de perigo enquanto falamos, mas o médico disse que precisavam mantê-la por alguns dias.”

Sem pedir permissão, ele enxugou as lágrimas dela com o polegar, e quando a mão dele entrou em contato com a pele dela, ela se sentiu estranha. “Quem é você?”

Denver olhou para ela. Seu olho esquerdo não podia abrir completamente, e ele não podia adivinhar que tipo de lesão fez o lado de seus lábios também encolher. Então havia uma cicatriz de faca em sua bochecha direita, que eram todas as razões para ela ser chamada de feia.

Estava claro que a parceira dele não tinha nascido assim, e ele queria agora torturar quem quer que tenha feito isso com ela.

Mas antes de mostrar a ela esse lado dele, ele queria conquistar o amor e a confiança dela. “Não me minta. Você não me viu no seu sonho antes?”

Sempre que sonhava, ele sabia que havia sempre uma conexão entre ele e quem quer que ele sonhasse.

Paris virou o rosto para o lado, sentindo-se tímida ao se lembrar do sonho.

“Bem, eu queria desistir em certos momentos, mas você continuava dizendo que precisava de mim. Quando acordei, percebi que era tudo um sonho. Estranho? Não é?”

Denver sorriu. Ele não estava surpreso que Paris não tinha seu lobo, mas estava feliz que ainda havia uma grande conexão entre eles.

“Então, você sobreviveu por minha causa?”

Sua voz era suave, sedutora e também genuína. Embora estranha, também era a mais doce que ela já tinha ouvido de alguém. Paris não conseguia explicar, mas essa voz profunda tinha um grande atrativo que a fazia desejar conhecê-lo mais, embora sentisse vergonha de admitir e mentisse.

“Não, pela minha irmã.”

Denver riu, sabendo que ela estava mentindo, mas ele não a deixou escapar. “Eu fui quem implorou para você ficar, então como poderia ser pela sua irmã?”

Ele soava brincalhão, mas Paris logo recuperou seus sentidos, que haviam se perdido antes.

“Olha, vamos parar de fingir. Eu tenho dezenove anos, e já desisti. Nenhum homem iria querer uma coisa feia como eu.”

A empolgação de Denver morreu com as palavras dela enquanto perguntava, “É por isso que você disse em seu sonho que eu não deveria esperar por você?”

Paris estava com medo da forma como seu coração estava se conectando rapidamente com quem quer que fosse esse cara. Ela tinha medo de ser ridicularizada por sequer sonhar em estar com alguém como ele.

“Afinal, quem é você e o que você quer aqui? Nenhum cara nunca falou comigo. Eles disseram que eu sou feia demais.”

Denver nunca havia cortejado uma mulher antes, e esta havia sido infestada com muitas negatividades verbais que o drenavam enquanto ele procurava pelas palavras certas para dizer a ela, de modo a não ofendê-la ou esmagar ainda mais suas esperanças.

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