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Dormindo com o CEO - Capítulo 339

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Capítulo 339: Por Nome

Emily nunca gostou do Tio de Derek. Isso era um segredo aberto. Quando ela estava no Grupo Haven. Ela não se preocupava em esconder, apenas mantinha a postura profissional, porque não queria perder o emprego. Mas mesmo assim, a sua antipatia por ele nunca diminuiu.

Eles eram como óleo e água. Duas pessoas que nunca conseguiriam se dar bem, não importava a situação.

Toda essa antipatia por um motivo simples: Sebastian Haven era um parasita. Emily odiava parasitas sugadores de sangue com paixão. Fossem os reais. Ou aqueles como Sebastian, que pareciam achar um elogio o fato de sugar a vida e a alegria de tudo. De fato, o seu ódio por ele não era só pelas suas tendências sugadoras de alma. Muitas coisas em Sebastian Haven a incomodavam. O principal era que ele a via como nada além de um objeto.

Também havia o fato de que ele nunca se deu ao trabalho de aprender o nome dela.

Mas agora, Emily estava percebendo que o fato de Sebastian não saber seu nome não tinha sido algo ruim. Ela sentia que aqueles tempos eram dos mais irritantes em sua vida. Momentos em que era obrigada a estar na presença de Sebastian Haven, apesar de não gostar nada dele.

Mas agora Sebastian estava mostrando tanto a Emily quanto a Derek que ele poderia ser um ser humano muito mais desprezível do que ele já havia mostrado no passado. Sua arma estava apontada em sua direção, seu braço firme. Emily sentiu um novo tipo de ódio crescer em seu coração por Sebastian Haven.

Ele não era mais apenas Sebastian Haven, o mulherengo incompetente. Diante dela e de Derek estava um assassino. O homem que havia matado os pais dos dois. E a julgar pelo olhar frio em seus olhos, ele pretendia fazer o mesmo com eles. “Emily, cupcake,” ele disse, e um arrepio desceu pela espinha de Emily. Ela desejou instantaneamente voltar ao tempo em que detestava o fato de ele não se dar ao trabalho de saber seu nome. Ouvi-lo usar de maneira tão familiar a encheu de raiva, e ela não pôde deixar de rosnar para ele.

“Não há necessidade de tal falta de educação. Você não iria querer acabar com buracos extras no corpo porque não conseguiu controlar o rosto, não é?” Ele disse tão simplesmente, com tom despreocupado. Como se ele não fosse capaz de atirar nela ali mesmo.

“Onde eu estava? Ah sim, Emily. Seja boazinha, coloque a mão no bolso, pegue seu telefone, e faça o mesmo com meu sobrinho também. Depois disso, quero que você venha lentamente em minha direção e entregá-los. Você pode fazer isso, não pode, querida?” Ele piscou para ela como se estivessem compartilhando uma piada e Emily queria socar todos os dentes dele.

“Monstro,” ela sussurrou e Sebastian deu de ombros.

“Pode até ser, mas sou um monstro com uma arma. Agora faça o que eu digo. Ou vou matar meu sobrinho na sua frente para que você possa vê-lo morrer lentamente.” Virando-se para Derek pela primeira vez desde a realização. Emily o encontrou imóvel de forma anormal. Era como se todo o corpo dele tivesse sido esculpido em pedra, e seus olhos se tornaram árticos.

Ela já o tinha visto com raiva antes, mas isso era algo diferente. Derek parecia pronto para apenas encurtar a distância entre ele e seu tio em um único salto e começar a despedaçar o homem.

“Derek,” ela disse suavemente, levando uma mão para acariciar sua bochecha. Ele se virou para ela, o que o fez descongelar um pouco.

“Desculpe,” ele disse, e Emily sorriu tristemente para ele.

“Você não tem nada pelo que se desculpar,” Emily disse a ele. Tocada pelo fato de que ele sentia a necessidade de se desculpar por algo que não era culpa dele. Afinal, Sebastian matou os pais dos dois, e não era como se ele soubesse. Pegando o telefone dele, ela estava prestes a se virar de volta para Sebastian quando Derek a agarrou e a puxou para um beijo.

“Eu te amo,” ele sussurrou quando eles se separaram. Emily sussurrou o mesmo para ele.

“Eu te amo, Derek Haven,” ela disse, os dois olhando nos olhos um do outro. Lágrimas escorrendo por seus rostos. Oferecendo conforto em uma situação onde sabiam que seu fim estava próximo. O momento deles foi quebrado quando Sebastian pigarreou.

“Por mais emocionante que seja essa coisa toda. Eu preferia que vocês morressem mais cedo do que tarde. Então, apresse-se,” ele disse. Caminhando até Sebastian, Emily entregou os telefones a ele, fazendo o possível para não tocá-lo. Trabalho feito, ela se virou para ir até Derek. Apenas para cambalear ao ser puxada bruscamente. O aperto de Sebastian em seu braço superior, doloroso.

Emily soltou um grito involuntário, e Derek se moveu instantaneamente. Suas mãos se fecharam em punhos. Mas então Emily sentiu o cano da arma de Sebastian pressionar contra o lado de sua cabeça, e ela viu o terror no rosto de Derek enquanto ele parava de se mover.

“Dê mais um passo, e vou certificar-me de que você pessoalmente limpe os miolos dela do chão,” Sebastian cantou. E Emily viu quando Derek engoliu visivelmente.

“Está tudo bem, Derek,” ela disse a ele. Tentando tranquilizá-lo. Ele não parecia acreditar nela, mas relaxou um pouco.

“Como é tocante,” Sebastian disse, mais uma vez quebrando o momento.

“Vamos colocar esse show na estrada. Sobrinho, mostre o caminho. Estamos voltando para o seu carro,” ele disse. E os três saíram do armazém. Quando chegaram aos carros, Sebastian mudou as coisas. Soltou Emily e agarrou Derek.

Mantendo-o no lugar com a arma contra a cabeça.

A partir daí, suas instruções eram simples. Emily dirigiria o carro de Sebastian, e Derek dirigiria seu próprio carro. E quando Derek piscasse os faróis, seria o sinal para Emily parar onde quer que fosse que Sebastian quisesse que fossem.

Olhando para Derek, Emily retribuiu o sorriso encorajador que ele estava dando, e então entrou no carro e ligou o motor.

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