Ler Romance
  • Todos os romances
  • Em curso
  • Concluídas
Avançado
Entrar Cadastrar-se
  • Todos os romances
  • Em curso
  • Concluídas
  • Romântico
  • Fantaisie
  • Urbano
  • MAIS
    • MISTÉRIO
    • Geral
    • Ação
    • Comédia
    • Magia
    • Histórico
Entrar Cadastrar-se
Anterior
Próximo

Domando os Gêmeos Alfas - Capítulo 98

  1. Home
  2. Domando os Gêmeos Alfas
  3. Capítulo 98 - 98 Você é fraco 98 Você é fraco A primeira aparição da bruxa
Anterior
Próximo

98: Você é fraco 98: Você é fraco A primeira aparição da bruxa foi um engodo. Seu corpo inconsciente no chão desvaneceu-se no ar. Como a lã de uma ovelha soprada pelo vento. Todos ficaram atônitos com essa ambiguidade. Os cantos do cômodo estavam cheios de poeira com enormes teias de aranha e pinturas escuras extensas que pareciam corvos contorcidos em um galho.

Faye deu um passo para trás e olhou para Xander. Ela lhe devia auxílio por um ato de traição. Ela não ficaria por muito tempo naquela cabana abandonada. A brisa soprou a porta aberta.

Ela olhou para sua fuga.

“Me desculpe,” disse Faye.

Xander estava menos beligerante e só se importava com Catherine naquele momento.

Ela lentamente se transformou. Suas roupas rasgaram em retalhos. Seus membros incharam com intensidade e pelos. Seus olhos eram verdes como auroras. Ela rosnou enquanto suas garras surgiam.

Ela era um lobo preto belíssimo. Seus olhos brilhavam ao luar. Ela posicionou suas pernas traseiras e disparou pela porta. Ela estava gorda nos campos amarelo-esverdeados.

Uma ameaça premonitória estava se formando. Ele percebeu que Catherine não emitia sons ou movimentos. Seu corpo estava imóvel e inerte. O calor ainda percorria seu corpo enquanto ele caía ao colocar a palma da mão em seu pescoço. Seus olhos estavam bem abertos, seu abraço nele era flácido e ela caiu. Ele a pegou pela cintura e a colocou gentilmente no assoalho rangente.

***
Ele vagou sem rumo dentro da cabana procurando pela velha senhora. Ele rasgou os tetos dos cômodos. Demolindo a estrutura do pequeno espaço. Ele ficou no quarto onde Catherine estava deitada e olhou pela janela de porcelana quebrada.

“Mostre-se sua bruxa!” ele balançava para frente e para trás.

“Um Alfa sozinho é indefeso,” sua voz áspera circulou pelo cômodo. “Que coragem a sua e que estupidez vir aqui sem uma alcateia. De que adianta a cabeça sem o corpo?”

Xander começou a tossir com a fumaça preta que emergiu de baixo dele. Ele prendeu o braço sobre o nariz e tentou correr até Catherine. Suas pernas falharam. Ele não estava no controle do seu corpo. Uma súbita imobilização da cabeça aos pés.

Seus olhos olhavam ao redor e ele sentia seu rosto lentamente endurecendo. Sua boca ainda estava mercê da fala.

“Você é fraca!” ele gritou. “É por isso que se esconde na escuridão. Eu desafio você a sair e enfrentar-me!”

Ele sentia o fio da desesperança. Ele falhou em admitir seu estado impotente e nunca foi de pedir ajuda nos anos que viveu. O primeiro homem. O líder, determinado e pronto para a batalha.

“É improvável que você queira morrer por um humano ao invés de viver para governar sua alcateia,” sua voz se aproximou. Xander fez força com o braço para apertar um punho.

“Não serei derrotado por suas palavras e truques,” seus olhos estavam sombrios e sua boca espumava. “Eu vou farejar você e destroçar você se machucar ela. Eu morrerei aqui se for preciso vê-la sair viva desta jaula rústica.”

Passos vieram de dentro do canto sombreado do quarto. Uma frágil figura humana envolta nas asas de um corvo emergiu.

Xander forçou os olhos. Suas palmas se abriram livres.

“Não se esconda ainda,” a velha senhora se aproximou.

Como se estivesse em animação suspensa. Ele não conseguia lutar. Seus pingos de suor eram queimados na fumaça escura. Era como se ele inalasse a morte de perto.

***NA ESTRADA***
O beta e o delta são leais ao seu Alfa e não esperam no pátio. Eles dirigiram para o norte e estavam subindo a colina até uma casa de fazenda. Foi lá que eles contataram Xander pela última vez. Eles começariam sua busca a partir daí.

“Você tem certeza que são essas as coordenadas certas,” Manny pegou o telefone de Joni.

“Ei! Agora você está preocupado?” Joni franziu a testa. “Antes de entrarmos no carro você estava menos entusiasmado em vir para cá. Você queria esperar até ele voltar,” ele pegou seu telefone de volta da mão descuidada de Manny.

O telefone caiu entre o banco do motorista e o cofre ao lado do apoio de braço.

“Caramba, cara?” Manny resmungou. Ele esticou a mão para pegar o telefone. Quanto mais rápido Joni dirigia, mais o aparelho se afastava de sua mão.

Joni puxou e fez uma curva onde viu as colinas verdejantes.

“Acho que chegamos agora,” Joni olhou para o telhado do celeiro à frente.

“Estacione do lado de fora e não avance,” Manny apontou para a placa torta. “caso precisemos sair de uma emboscada.”

“Você não vai me dizer o que fazer cara,” Joni endureceu. “Eu que estou no comando então relaxa,” Joni franziu a testa apertando as palmas das mãos firmemente no volante.

“Isso não é uma competição irmão, só estaciona o maldito carro,” Manny abriu as palmas no ar inclinando a cabeça.

Joni dirigiu assim mesmo. A atmosfera era sinistra, mas não havia presença. Joni estacionou em um galpão aberto. Manny o olhou com descontentamento desbloqueando a porta.

“Você pode dar a volta por trás,” ele arrastou uma placa de madeira para longe da abertura. “Deixe-me verificar isso,” ele se virou para Manny limpando a sujeira de suas palmas.

“Esse bastardo,” Manny sussurrou.

Manny ainda foi para trás. Atrás do celeiro havia menos entulho e mais folhagem. Ele encontrou pegadas no chão. Ele se abaixou para sentir as marcas enlameadas. Eram grandes, estendidas e alinhadas.

“Um carro deve ter passado por aqui,” ele disse olhando para a estrada que levava.

***
“Ei, Manny,” Joni recuou quando viu marcas de garras de sangue no chão.

Seus olhos se arregalaram pelo efeito perturbador no espaço confinado. As luzes piscavam incessantemente. As paredes estavam esmagadas em uma extremidade.

Joni tremia quando Manny entrou correndo e bateu no braço.

“Há uma trilha lá atrás. Acho que é o carro do Xander,” ele puxou Joni pelo braço. “Caramba. De quem é esse sangue?” ele palmeou a nuca.

“Cara, isso não é sangue humano,” Joni abaixou no chão para tocar o derramamento úmido. Ele esfregou os dedos juntos, “Não há como o Xander ter sido emboscado.”

Eles foram para trás para verificar as trilhas. Joni estava confiante de que poderia seguir as pegadas.

“Podemos seguir a pé,” Joni sinalizou para Manny. “Ele não está longe… eu sei,” ele olhou para a estrada escura e estreita.

Joni se endireitou e virou-se para Manny. Manny enfiou as mãos nos bolsos e o encarou, “Você quer dizer que devemos correr?” Manny levantou uma sobrancelha.

“Acho que sim,” ele sorriu e piscou.

“Não pisque para mim, cara,” Manny zombou. “Suspeito pra caramba.”

Joni começou a correr. Manny juntou-se a ele por trás.

Anterior
Próximo
  • Início
  • 📖 Sobre Nós
  • Contacto
  • Privacidade e Termos de Uso

2025 LER ROMANCE. Todos os direitos reservados

Entrar

Esqueceu sua senha?

← Voltar paraLer Romance

Cadastrar-se

Cadastre-se neste site.

Entrar | Esqueceu sua senha?

← Voltar paraLer Romance

Esqueceu sua senha?

Por favor, insira seu nome de usuário ou endereço de e-mail. Você receberá um link para criar uma nova senha por e-mail.

← Voltar paraLer Romance

Report Chapter