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Domando os Gêmeos Alfas - Capítulo 72

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  3. Capítulo 72 - 72 Uma Ex 72 Uma Ex Eles eram os mais próximos dos amigos
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72: Uma Ex 72: Uma Ex Eles eram os mais próximos dos amigos. Compartilhavam tudo juntos. Agora ex-namorados? Isso passou dos limites. Mary estava com Catherine durante a triste separação com Jack.

Aqui está ela agora, de mãos dadas com o ex de Catherine. Eles se aninhavam um no outro e davam risadinhas em sua pequena união. Isso é difícil de assistir.

Catherine entrou direto na boutique.

“Mary sua vadia!” Ela gritou.

Estavam apenas quatro deles na loja, incluindo a caixa.

A voz de Catherine fez todos virarem o rosto para ela.

Jack posou como o homem arrogante que era. Mary estava pasma. A caixa tinha as mãos tampando a boca, ela podia sentir a intensidade na sala.

Mary devolveu uma roupa à prateleira, “Oh, você voltou Catherine?” ela perguntou fingindo um sorriso.

Catherine largou a bolsa no chão e correu para onde Catherine estava.

“Sua manipuladora—”
Jack entrou em seu caminho.

Ele olhou para a caixa, “Chame a segurança, mulher.”

Catherine o empurrou para o balcão. Mary virou-se para correr para trás e Catherine puxou seus longos cachos por trás.

“Por favor, Catherine, se acalme,” Mary implorou.

“Cala a boca,” Catherine fez uma careta.

Ela a empurrou em Jack.

“Você sabe que estou farta da sua inveja,” Mary disse.

Mary tentou colocar suas mãos em Catherine. Catherine reagiu rapidamente e lhe deu um tapa no rosto.

“Inveja?!” Catherine resmungou.

Jack segurou Mary.

“Vai embora!” Jack gritou. “Sua louca desgraçada.”

Lágrimas encheram os olhos de Catherine. “Eu desejo a você o melhor do mundo, desgraçado!” Catherine disse com desdém.

Ela saiu batendo a porta da boutique com força.

————————————-
FLASHBACK
Ela passava os dedos pelos cabelos de Catherine. Catherine olhava para o teto, lágrimas descendo pelas laterais do rosto. Ela estava profundamente desolada naquela noite. A melhor pessoa em sua vida se revelou a pior. Jack a deixou devastada aquela noite.

“Eu deveria ter previsto,” Catherine chorou.

“Ele não merece uma preciosidade como você,” Mary consolou.

Elli não conseguiu conter as lágrimas pesadas.

Mary ajeitou o travesseiro atrás da cabeça de Catherine, “Desabafe agora… lave os pensamentos dele.”

“Mary… você acha que serei amada?” Catherine fungou.

Mary arqueou as sobrancelhas.

“Claro que sim,” disse Mary animando o humor de Catherine. “Qualquer homem teria sorte de ter alguém como você em sua vida.”

“Talvez eu seja a azarada,” Catherine sussurrou.

Mary estalou os dedos em direção a Catherine, “Nunca mais diga isso.” Ela continuou enxugando as lágrimas no rosto de Catherine com os polegares, “Quanto a Jack—
“Não fale o nome dele,” Catherine sorriu.

Mary levantou as mãos para o ar e as abaixou lentamente, “Está certo… Esse imbecil vai se arrepender de ter te machucado.”

“Tudo bem,” Catherine soltou uma risada fraca. “Obrigada por ficar comigo.”

“Sempre um prazer, amiga,” disse Mary com um largo sorriso.

Elas se abraçaram. Esse foi o conforto de que Catherine precisava para curar seu coração partido. “Você vai encontrar o amor novamente,” Catherine disse silenciosamente para si mesma, repetidamente, até reprimir a memória da dor do coração.

“Isso não está funcionando,” ela soltou Mary.

Catherine se levantou e pegou as chaves da mesa.

“Onde você está indo?” Mary perguntou.

Catherine abriu a porta, “Procurar o amor novamente, mesmo que eu morra tentando,” ela sorriu.

“Você está falando com uma mente e coração despedaçados,” disse Mary.

Mary se levantou e caminhou para pegar o olhar de sua amiga.

Catherine não soltou a chave. Ela empurrou Mary no processo.

“Me desculpe,” disse Catherine.

Ela saiu com os olhos secos de lágrimas. Ela deixou a porta aberta com Mary sentada no chão, pasma.

————————
O PRESENTE
Catherine não olhou para trás para a loja. Suas emoções voltaram. Ela não queria dar a eles a satisfação.

Ela segurou as lágrimas e sniffou, “Agora não.”

Ela não conseguia trocar gentilezas com as pessoas que a cumprimentavam nas ruas. Sua voz tremia quando tentava falar. O dia estava claro, mas seu coração estava murchado com uma mente inquieta.

Ela tropeçou para o meio da estrada. Um carro quase a atropelou. “Sai da frente, senhora,” resmungou o motorista.

Ela se levantou e correu para o outro lado da estrada.

O zumbido indistinto de conversas a cercava. Ela cobriu os ouvidos e olhou para baixo ao caminhar para o seu carro.

Ela chegou ao carro. Ela olhou para seu reflexo sofrido, “Você é forte,” ela disse a si mesma.

Ela entrou no carro e puxou um espelho. Ela viu seu rosto lamentável e gritou, “Você é forte, maldição!”

As lágrimas começaram e ela cobriu o rosto com as mãos.

Ela baixou as mãos lentamente. Ela pegou um lenço do porta-luvas e soprou o nariz.

“Preciso voltar para a minha vida com a alcateia. Não estou apta para a vida mundana mais,” ela pensou consigo mesma.

Ela respirou fundo e ligou o motor.

***
Ela dirigiu passando pelas árvores esparsas. A estrada estava escura e sombria. Ela pressionou o acelerador e as imagens da noite começaram a desaparecer em sua mente.

“Eu matei alguém,” ela murmurou. “—Vou matar novamente para ativar a maldição. Desta vez de propósito. Não será um acidente e não podemos culpar a influência. Serei uma delas—a alcateia.”

O carro estava prestes a bater em um quebra-molas, ela pisou no freio.

Ela viu o telhado da casa da alcateia à distância. Ela dirigiu alguns metros e chegou aos portões.

Jackson estava saindo. Ele tinha uma expressão de raiva no rosto.

“Acho que ele não me viu,” ela pensou.

Ela estacionou do lado de fora e caminhou para dentro.

A casa da alcateia estava estranhamente silenciosa. Os meninos não estavam lá fora nos campos ou no celeiro. Em noites como esta, a alcateia teria feito uma fogueira lá fora. Noites de sexta-feira.

O pátio estava sombrio como um cemitério. Ela olhou para o balcão. À esquerda era o quarto de Faye. No meio e à direita estavam os dela e de Xander.

Ninguém estava lá em cima. Ela mergulhou a mão na fonte para sentir algo frio em sua pele.

Ela ouviu conversas inaudíveis vindo de cima, do quarto de Xander.

Xander e Faye apareceram no balcão. Eles estavam discutindo, era menos acalorado do que sempre tinham.

Ele estava voltando para dentro.

Catherine olhou para cima e viu Faye puxando Xander de volta.

Faye fez contato visual com ela, “uh!” Catherine ofegou.

Faye pressionou seus lábios nos de Xander. Segurando suas mãos atrás da cabeça dele. Ele não se afastava rapidamente.

Catherine assistiu em desespero.

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