Ler Romance
  • Todos os romances
  • Em curso
  • Concluídas
Avançado
Entrar Cadastrar-se
  • Todos os romances
  • Em curso
  • Concluídas
  • Romântico
  • Fantaisie
  • Urbano
  • MAIS
    • MISTÉRIO
    • Geral
    • Ação
    • Comédia
    • Magia
    • Histórico
Entrar Cadastrar-se
Anterior
Próximo

Domando os Gêmeos Alfas - Capítulo 53

  1. Home
  2. Domando os Gêmeos Alfas
  3. Capítulo 53 - 53 Isso é meu 53 Isso é meu Ele desceu os degraus para o
Anterior
Próximo

53: Isso é meu 53: Isso é meu Ele desceu os degraus para o porão. Estava escuro. Ele olhou para trás para ver se alguém passava. Uma lufada de ar. Ele voltou-se para a porta do porão. A luz está no centro da sala. Ele empurrou a porta e a deixou entreaberta.

As cadeiras vazias estavam viradas sobre a mesa. Ele queria sair quando viu uma poça de sangue nos azulejos na extremidade esquerda da sala. Ele percebeu a presença de um corpo em decomposição. Era para colocar onde estava. A sala era branca, espaçosa e vazia.

Ele caminhou até a extremidade direita da sala onde sentiu o cheiro mais forte. Ele começou a tocar nas paredes brilhantes. Ele sentiu uma capa macia e sedosa. Parecia estar pendurada na parede. Ele a pegou para olhar a textura interna da vestimenta por algum motivo.

O nome estava marcado—Ophelia. Ele estremeceu com a capa em sua mão. Um tapete enrolado caiu ao lado dele. Estava camuflado de branco.

Ele não estava assustado com a cena ou com o silêncio desconfortável. Ele chutou o tapete. Ele rolou para revelar um Eve de pele pálida com os olhos arregalados. Ela estava de lado, atrás do pescoço perfurado com dois buracos negros.

Que diabos?

Ele a reconheceu desde a época em que ela acompanhava os betas até o pinheiral. Ele estava ansioso para saber quem ela era, mas nunca se aproximou dos deltas. Ele sabia da existência da garra enraivecida na Matilha Alfa, mas nunca tomou iniciativa para encontrá-los.

Ela sempre tinha um lenço vermelho amarrado em volta da cabeça. Ela era uma de nós. Eles a mataram. E agora eles exibem seu corpo para me mortificar. Isso é uma armadilha desgraçada. Preciso sair daqui. Quem fez isso? Quem diabos fez isso?

O tapete era longo, estendia-se até a mesa. A virou-se para encontrar Ophelia sorrindo com os braços cruzados ao redor de si mesma.

“Isso é meu,” Ela pegou sua capa dele e a pendurou de volta na parede. “Era preta. Agora é branca. Muito estranho, não é?” ela inclinou a cabeça para ele.

Eu posso enfrentá-la.

“Você é um deles, pelo que vejo,” ele soltou aliviado. “Me disseram que os outros… a garra enraivecida estaria aqui.”

“Você deve ser o Lillard,” ela mostrou suas unhas longas e escuras pintadas para um aperto de mão. Ele negou com a cabeça convencido de que estava seguro. Embora ainda incomodado com a poça de sangue na extremidade esquerda da sala.

Ela virou o rosto dele para longe da poça de sangue. “Você é tão parecido com o Marco,” ela franziu o cenho desenhando sua bochecha. “Só que você é branco,” ela fez um biquinho.

“Ah… suas bordas não são tão profundas,” Marco apareceu por trás de Lillard encostando-se na parede. “E vocês não comparam cores, caramba. Soa estranho e simplesmente errado,” ele deu uma sacudida na parede.

Não acho que consiga enfrentar os dois em uma luta. Ele parece forte.

“Ophelia pode ser um pouco… qual é a palavra mesmo?” Finley estalou os dedos sentado de pernas cruzadas na mesa do centro. “Descontrolada sim, com suas palavras,” Finley saltou da mesa e cruzou as palmas das mãos.

Ah, foda-se. São três deles.

“Com a mente dela também,” Marco zombou.

Lillard estava preocupado e desconfortável com o aperto de Ophelia em seu rosto. Suas bochechas estavam começando a ficar vermelhas, e os dedos dela machucavam suas mandíbulas.

“Eu quero ver a Mayfair,” ele baixou a mão dela.

Ele se enrijeceu e encarou Finley nos olhos.

Finley fez um gesto apontando para si mesmo, “Você acha que eu sei onde ela está?”

A velha bruxa nos ferrando.

“Oof, esse lobinho não sabe o que está rolando aqui,” Marco correu para uma cadeira de aço. Ele a virou da mesa do centro para se sentar.

“Por que não começamos de novo agora,” Ophelia endireitou a gola de Lillard. “Você pode vir sentar conosco. Sente comigo pelo menos, os meninos não são legais,” ela segurou sua palma.

Lillard sabia que isto não ia acabar bem para ele, mas ele entrou na onda. Ele caminhou até a mesa do centro, de mãos dadas com Ophelia.

“Nós somos legais, cara,” Marco estendeu as palmas das mãos sorrindo. “Ophelia, não deixe o lobinho pensar que podemos machucá-lo.”

“Completamente inofensivos,” Finley colocou uma cadeira de aço para ele.

Eu deveria ter previsto isso. Não posso acreditar que é assim que eu morro. Morto por sugadores de sangue.

***
Eles todos gesticulavam com piadas ao redor da mesa. Lillard estava cauteloso com seus olhos faiscando nele enquanto falavam.

“Na superfície foi, né?” Ophelia brincou com os dentes.

“As presas entraram vários centímetros mais fundo,” Marco passou o polegar pelo lado da boca.

“De jeito nenhum,” Finley riu. “Você fez contato com a coluna?”

“E se eu fiz?” Marco sorriu maliciosamente.

“Você atacou com força,” Ophelia gritou. “Seu animal selvagem.”

“Ele não se segura quando são os vulneráveis,” Finley esfregou a têmpora. “Quer dizer, ela estava restrita e não teve chance. Eu gosto quando eles resistem, no entanto.”

“Mm-hmm, safado fetichista,” Marco franziu. “A luta é irritante.”

Finley levantou um copo para Lillard e apenas manteve os olhos nele.

“O que é irritante é que você não me deixou participar,” Ophelia franziu a testa cruzando os braços. “Você foi sozinho como costumava fazer.”

“Vamos Ophelia,” Marco franziu a testa. “Ela desapareceu segundos depois que entrei. E você não gosta de sobras mortas, então…” ele abriu as palmas das mãos.

Lillard queria fugir na primeira chance que tivesse. A porta estava escancarada. Suas pernas batiam freneticamente no chão. Ainda eram cerca de dez ou vinte passos até a porta. De que adiantaria? Os sugadores de sangue chegariam nele no último instante.

“Então, pessoal, não vamos deixar Lillard de fora,” Finley aproximou sua cadeira. “Temos assuntos para discutir,” disse ele, sério.

“O que vocês querem saber?” Lillard tensionou-se.

Marco levantou-se e se aproximou para ficar ao lado de Lillard. “Relaxa,” Marco deu-lhe um tapinha nos ombros. “Você vai nos contar o que sabe, e depois pode ir. Eu juro por minha morte,” Marco sorriu, relaxando os ombros.

“Nos diga exatamente o que precisamos saber sobre Xander Marion,” Ophelia estalou os nós dos dedos. “Cada detalhezinho, sem deixar nada de fora,” ela bateu com o punho na mesa.

“Calma aí, Ophelia. Ele vai falar, certo?” Finley ergueu uma sobrancelha.

Lillard ajustou sua cadeira e entrelaçou os dedos. À sua direita, Ophelia estreitou os olhos para ele. À esquerda estava a porta. À sua frente estava o sinistro loiro encapuzado. Ele se afastou de Marco.

“Tá certo, lobinho,” Marco recuou e sentou-se. “Comece a falar sobre esse Alfa…”

Lillard pigarreou e desabotoou os três primeiros botões de sua camisa. Ele arregaçou as mangas, elevando seu antebraço direito para que eles vissem, “Estão vendo isso, isso não é apenas a marca da garra enraivecida,” ele sorriu. “Se vocês me matarem aqui. O resto de nós virá atrás de vocês,” ele encarou nos olhos azuis de Finley. “Eles não vão parar até vocês estarem mortos.”

“Não ameace um sangue azul, meu amigo, mas tudo bem,” Marco estendeu o braço sobre a mesa.

“Xander Marion… ele é o Alfa da alcateia,” Lillard olhou de relance para Ophelia.

“Claro, isso nós já sabemos,” Ophelia cobriu o rosto com a mão. “Apenas nos diga aonde ele vai e com quem ele vai,” ela passou lentamente as garras pela face.

“As pessoas com quem ele anda,” Finley interrompeu. “Ele obviamente confia nelas. Vamos tirá-las do jogo uma por uma, até sobrar apenas o grandão.”

“Eu não acho que ele seja um grande pensador,” Marco ergueu um dedo. “Apenas um cara de tamanho normal como eu na realidade. Eu imaginava
“Estou ciente,” Finley grunhiu. “Eu encontrei com ele em Nova York uma vez, por causa de uma garota.”

“Bem, eu não sei de Nova York,” Marco pôs as palmas das mãos sobre a mesa. Seus olhos questionaram Finley. “E sobre uma garota…?”

“Cala a boca Marco,” Ophelia estalou. “Continue Lillard. Apenas nos diga as fraquezas dele.”

“Em primeiro lugar, ele sempre tem Joni e muitos outros com ele,” Lillard exalou tremulamente, travando o olhar com o brutal Finley. “E pelo que Eric me diz… eles estão escondendo algo. Eu posso dizer que estavam, não desde a noite da transformação—lua cheia.”

“Então… conseguimos esses caras, descobrimos o que Xander está escondendo?” Marco puxou as mangas dobradas de Lillard.

“Podemos sair esta noite,” Ophelia virou-se para Finley. “Certo?”

Finley observou Lillard, inquieto e agitando-se.

“Tem algo na sua cabeça?”

Lillard levantou o rosto com uma confiança engolida.

“Por que você matou ela?” apontando para o corpo de Eve no tapete.

“Ah sim… ela? Eu sabia que alguma coisa cheirava a merda aqui,” Marco farejou. “Fui eu. Quer fazer algo a respeito?”

“Não. Eu só queria saber por quê?” Lillard fixou o olhar em Finley.

“Ela não servia para nada,” Finley suspirou. “Havia essa Faye com quem ela deveria se aproximar, mas falhou miseravelmente, então é isso,” ele juntou as palmas das mãos.

“Vocês tinham alguma coisa?” Ophelia sacudiu-o com uma piscadela.

“Eu acho que você quer fazer alguma coisa a respeito,” Marco confrontou. “Vamos lá, dê o seu melhor,” ele empurrou Lillard levemente atrás da cabeça.

“Deixe ele falar Marco,” Finley bateu na mesa com o punho. “Não temos tempo para isso.”

“Não é hora de morrer,” Marco sussurrou no ouvido de Lillard. “Eu te digo quando.”

“Isso é tudo que posso lhes contar sobre Xander,” Lillard levantou-se. “Posso ir agora?”

“Que pena,” Ophelia bocejou.

“A hora é agora,” Marco agarrou Lillard pelo pescoço e bateu sua cabeça contra a mesa. “Vai ser forte, lobinho,” ele abriu as presas.

Finley correu em direção a Marco e o empurrou para o chão, “Eu digo quando.”

“Oba, competição,” Ophelia torceu. “Salve um gole para mim.”

Os olhos de Lillard se arregalaram. Finley virou seu rosto para cima na mesa e mordeu seu pescoço. Ele levantou a cabeça para trás em um suspiro. Lillard estava engasgando com seu sangue na mesa.

“Vem terminar o resto,” Finley sorriu para Ophelia.

Ela pulou sobre a mesa e devorou o beta.

“Foda-se isso,” Marco saiu com desprezo nos olhos. “Só me avise quando formos embora,” ele jogou as mãos para o ar.

Anterior
Próximo
  • Início
  • 📖 Sobre Nós
  • Contacto
  • Privacidade e Termos de Uso

2025 LER ROMANCE. Todos os direitos reservados

Entrar

Esqueceu sua senha?

← Voltar paraLer Romance

Cadastrar-se

Cadastre-se neste site.

Entrar | Esqueceu sua senha?

← Voltar paraLer Romance

Esqueceu sua senha?

Por favor, insira seu nome de usuário ou endereço de e-mail. Você receberá um link para criar uma nova senha por e-mail.

← Voltar paraLer Romance

Report Chapter