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Domando os Gêmeos Alfas - Capítulo 50

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50: Ela não vale nada 50: Ela não vale nada Em um porão com luzes cintilantes nos quatro cantos do teto. Ela estava com as mãos e pernas amarradas por cipós. Sua cabeça estava suando e sua boca, seca. Ela desmaiaria em um minuto. Ela golpeou a cabeça contra a parede para chamar a atenção de seus captores. Eles estavam tão absortos em seus negócios com bruxas que nem olharam para ela.

“Finley deixou claro, não foi?” Ofélia retrucou.

“Esse era o plano,” Marco interrompeu. “E os lobos em quem você confiava… esses malditos bastardos nem mostraram as caras.”

Ela não havia consumido nada além de limonada na costa do lago na noite passada. Sua voz estava trêmula em seu sussurro.

Ruben com certeza faz os melhores desses.

“Qual era o plano, Marcos?” Ofélia balançou a cabeça. “Isso não foi a limpeza que você pretendia. Você até foi empurrado contra uma árvore por um lobisomem.”

“Ao menos eu o matei,” Marcos resmungou. “Você teve que lidar com aquele lobisomem bonitão e nem conseguiu arranhá-lo.”

A cabeça da capa preta entrou no quarto num relâmpago. Nos olhos de Eve, ele parecia um borrão. Uma imagem borrada como uma pintura fresca esfregada.

“Agora que você tirou isso do seu sistema,” Finley abaixou seu capuz. “Mayfair nos dirá o que fazer com ela,” os três viraram-se para enfrentar Eve deitada no chão diante deles.

“Ela é inútil,” Ofélia pendurou sua capa na parede. Sua roupa interior; uma camisola, revelou a marca de sangue em sua lâmina do ombro. Finley e Marco, bem como os outros com eles, deveriam ter isso incrustado neles.

Este é o esconderijo deles. Parece limpo para um porão — muito limpo. Imagino se eles devoram todas as suas vítimas sob essa ventilação e iluminação frescas.

“Podemos alimentar os outros com ela,” Marco sentou-se na cadeira de aço junto à mesa. “Se ela é tão inútil.”

Uma nuvem escura emergiu do teto. Cercou todos no quarto. Marco saiu correndo. Ofélia correu para levantar Eve em seus ombros.

“Não corra, é Mayfair,” Finley soltou as palmas na mesa.

Os vampiros voltaram ao centro do quarto. O corpo de Mayfair tomou forma diante deles. Ela estava com a aparência da velha bruxa novamente. Sem corvos, sem penas, sem bainhas, apenas uma mulher idosa de pele pálida, olhos escuros traiçoeiros e um cachecol marrom em volta do pescoço para combinar com sua roupa sem mangas desgastada.

“Puxa vida,” Marco voltou a sentar, fazendo um chiado nos pisos de azulejo.

“O quê?” Ofélia colocou a mão em seu ombro.

“Eu não sabia que ela era tão velha,” Seus olhos se arregalaram. “As bruxas deveriam ser sensuais com todo aquele Mesmer — você sabe o que quero dizer?”

“Eu posso parecer tão sublime quanto uma jovem efêmera, Marco Van Piers,” Mayfair lançou um feitiço ao lado dele.

“Caramba,” Marco levantou da cadeira. “Não faça isso novamente. Estou te avisando, bruxa.”

“Você se preocupa demais,” Mayfair provocou.

“Como diabos você sabe meu nome?”

“Ela sabe tudo o que há para saber,” Finley puxou uma cadeira para a velha bruxa.

“Eu não me sento com gente como você,” Mayfair fez um gesto de recusa. Finley devolveu a cadeira ao seu lugar. “Não que eu pretenda sujar seu nome. Os sangue azul existem há bastante tempo.”

“Isso mesmo, velha bruxa,” Ofélia sentou-se ao contrário na cadeira, com os braços no encosto. “Nosso legado fala por nós.”

“Ofélia Deschanel… Eu odeio dizer, mas você não viverá para ver o amanhã,” a velha bruxa declarou inequivocamente.

“Haha… Isso é uma besteira daquelas, cara,” Marco bateu a palma na coxa. “Escute aqui, sua bruxa… você não vem aqui dizer o que é e o que não é. Finley, do que se trata isso de verdade, eu pensei que íamos sacrificar aquele lobisomem, para procurar a garota sagrada que você estava falando, cara?”

“É isso,” Finley respondeu. “Tenho caras procurando até bem ao norte… eles podem até encontrar algo nas montanhas.”

“Eu não desejo intervir nos seus assuntos, mas a lobisomem que você trouxe para mim é a garota errada,” a velha bruxa frisou. “Eu pensei que você pudesse entregar Manson?”

“Foi a descrição que você nos deu, Mayfair,” Finley se levantou da cadeira. Os outros fizeram o mesmo. “Não era para decifrar a mensagem criptografada, mas fizemos… e o rosto dela estava no final da visão que você deu.”

“Do que você está falando, bruxa?” Ofelia fez uma careta.

“Eu pensei que Van Piers aqui teria algo a acrescentar,” a velha bruxa revirou os olhos para Marco. “Ela é a garota, eu só queria testar a confiança de vocês para variar. Eu sei que vocês vampiros têm coração frio, mas o sangue de vocês corre quente.”

“E nunca se esgota,” Marco sorriu. Ele estava pronto para enfrentar a bruxa a comando de Finley.

“Eu posso secar o seu em um segundo, garoto,” Mayfair sorriu.

“Cara, não gosto como essa vadia está brincando com a gente,” Marco murmurou para Finley.

“Eu posso ouvir você, Van Piers,” a velha bruxa lançou uma sombra atrás dele.

“Eu avisei que não o fizesse,” os dentes de Marco rangeram. “Essa foi a última gota,” ele gemeu e investiu contra ela.

Finley apenas cruzou os braços e observou. Ophelia estava logo atrás.

‘O que diabos?’ Eve gemeu nos azulejos frios do outro lado da sala.

Marco era rápido e ágil ao fazer contato com o punho. Sua mão passou por ela como fumaça. Ela desapareceu bem na frente dele.

“Ousado da sua parte assumir que pode enfrentar uma bruxa,” Mayfair riu de forma maliciosa na atmosfera da sala. Sua voz ecoou nos ouvidos dos vampiros.

Ophelia deu um passo à frente, “Mostre-se, bruxa.”

“Eu sugiro que você fique longe disso, Deschanel,” a bruxa advertiu, pairando sobre ela como uma nuvem escura. “Seu fim está próximo, não o encontre agora.”

“Finley, o que ela quis dizer?” Ophelia encarou seu criador.

O filtro permaneceu imóvel. Ele se recostou na cadeira de aço e cruzou as pernas. Cruzou os braços e sorriu divertido.

Ophelia estava enfurecida.

Marco correu por cada canto da sala. Mayfair poderia surgir do nada. Ele não estava disposto a ser pego de surpresa.

“Você não me assusta, bruxa,” Marco rangia os dentes.

A sombra escura desceu sobre ele. O peso o restringia ao chão. Embora não fosse físico, pesava sobre ele.

Eve estava a poucos centímetros de Marco. Ela ouviu o tremor de suas respirações.

Marco estava sendo lentamente sufocado. Ele não conseguia virar a cabeça para o lado. Os ossos de seus braços e pernas estavam lentamente se esmagando contra o chão.

“Finley?” Ophelia gritou.

Ela se ajoelhou ao lado dele, “Diga para ela parar,” ela implorou. “Ele está sofrendo.”

“Ele não morrerá disso,” Finley esfregou os olhos. “E além disso, eu não sou quem está no comando.”

“Você deseja saber por que seus Anciões são tão respeitados?” Mayfair tomou a forma do vampiro. Seu pé estava na cabeça dele. Seu crânio seria esmagado se ele demorasse a dar a resposta que ela queria.

“Sim, Mayfair. Sim.”

Ela flutuou para encontrar Finley no centro da sala.

Marco gemeu de dor. Ela o machucou de uma maneira que sua cura seria difícil.

Ophelia se levantou lentamente e correu pela sala para ajudar Marco.

“Odeio te informar isso tão tarde,” a velha bruxa soltou um estalo com os lábios. “Aquela garota morena que vocês amarraram é uma conhecida nossa.”

“Ah, isso é uma surpresa… jamais imaginei que nos uniríamos aos lobisomens,” Finley esfregou o queixo.

Ophelia ajudou Marco a colocar o braço dele sobre o ombro dela, caminhando de volta ao centro da sala. Se ela correu rápido com seus pés. Quem sabe, ela poderia esbarrar em uma das projeções clandestins de Mayfair. E isso encontraria um fim decepcionante. Marco já havia sofrido bastante por má gestão das palavras.

“Isso me deixa enojada,” Ophelia franziu a testa. “Eles são nossos piores inimigos, Finley.”

Eve estava deitada. Ela sentia a dor por todo o corpo desesperadamente no chão. Seu corpo doía e ela não conseguia identificar de onde vinha a dor
“E antes que eu me esqueça de mencionar, já injetamos nela estricnina para mantê-la debilitada por hoje,” Marco gemeu. “Considere isso uma apresentação indelicada, brownie,” Marco virou-se e piscou para Eve.

Ophelia arrumou outra cadeira de aço. Marco sentou-se para se recuperar. Ela apenas descansou suas franjas contra a parede.

‘Droga de estricnina. Isso explica,’ Eve se sentou com a cabeça encostada na parede.

“Ela fala,” Ophelia zombou.

“Posso acrescentar… ela é uma garra enraivecida,” A velha bruxa se aproximou.

“Da garra enraivecida?” Marco cruzou os braços no peito.

Ophelia tinha um sorriso presunçoso no rosto.

Finley estava ansioso para ouvir de Eve.

“Ela e os outros se separaram por um motivo que ainda não me revelaram,” Mayfair fez uma projeção clandestina bem ao lado de Eve.

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