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Domando os Gêmeos Alfas - Capítulo 172

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Capítulo 172: É ela

Os homens de Hunter voltaram para ele no segundo dia, com os rostos marcados pela exaustão e sujeira. Hunter, normalmente composto e controlado, não pôde deixar de se mexer inquieto em sua cadeira enquanto eles entravam na sala. Ele gesticulou para que se sentassem, seus olhos brilhando de antecipação. “Bem?” ele exigiu, sua voz impregnada de impaciência. “O que vocês encontraram?” Um dos homens limpou a garganta nervosamente, empurrando uma mecha de cabelo para trás da orelha. “É ela, senhor”, disse ele, sua voz mal acima de um sussurro. “É a Alyssa.” Os olhos de Hunter se estreitaram, sua mandíbula cerrada com força. O nome cortou-o como uma faca, reabrindo feridas que ele pensou terem cicatrizado há muito tempo. “Alyssa”, ele repetiu, o nome pingando com desprezo. “Ela ousa usar outro nome?” O segundo homem hesitou por um momento antes de adicionar, “Sim, senhor. Ela se chama Reina agora.” Hunter debochou, sua raiva fervendo dentro dele. Ele passou anos consumido por pensamentos de vingança, de fazer com que ela pagasse pela dor que lhe causou. E lá estava ela, criando uma vida para si mesma, enquanto ele definhou em sua amargura. “Ela ousa construir uma vida com essas pessoas?” ele gritou, sua voz ecoando pela sala. “Ela pagará pelo que fez comigo!” Ele se levantou abruptamente de sua cadeira, a cadeira caindo no chão atrás dele enquanto saía tempestivamente da sala. Seus homens seguiram atentamente, cautelosos com seu temperamento. A mente de Hunter corria com pensamentos de destruir a felicidade recém-encontrada dela, esmagando-a sob seu calcanhar, assim como ela o havia feito com ele. Enquanto ele retornava à reunião com o Príncipe de Alexandria, o rosto de Hunter estava ruborizado de raiva e arrependimento. Ele entrou na sala, sua mandíbula cerrada, e viu o olhar desaprovador do príncipe sobre ele. “Desculpas, Vossa Alteza”, Hunter murmurou, sua voz mal audível. “Uma questão urgente exigiu minha atenção.” O príncipe ergueu uma sobrancelha, claramente não impressionado. “Espero que sim, considerando que você interrompeu nossa discussão”, respondeu ele secamente. Hunter engoliu seu orgulho, forçado a suportar as consequências de suas ações impetuosas. Ele sabia que precisava do apoio do príncipe se quisesse realizar sua vingança contra Alyssa. “Estou verdadeiramente arrependido, Vossa Alteza”, disse Hunter, sua voz impregnada de sinceridade. “Asseguro-lhe, isso não acontecerá novamente.” O príncipe cruzou os braços, olhando para Hunter com um olhar criterioso. Depois de um momento, ele assentiu. “Muito bem”, disse ele. “Continuaremos nossa discussão amanhã.” Hunter assentiu agradecido, sua mente acelerada com planos de esmagar a felicidade recém-encontrada de Alyssa. Ele esperou tempo suficiente por sua vingança e agora não pararia por nada para realizá-la. E enquanto caminhava para fora da sala, seu coração se enchia de uma determinação retorcida. Ele sabia que, uma vez que encontrasse Alyssa, não haveria misericórdia. … Hunter não conseguia tirá-la da cabeça. Alyssa consumia seus pensamentos dia e noite, deixando-o inquieto e desfocado nos assuntos em questão. Enquanto ele se via preso na agitada cidade de Alexandria, participando de reuniões cruciais e engajando-se em discussões diplomáticas com diversos delegados, seu desejo de vê-la crescia a cada momento. Embora ele não pudesse escapar das responsabilidades que o prendiam a Alexandria, Hunter estava determinado a encontrar um modo de ver Alyssa. Ele enviou seus homens mais confiáveis para vigiá-la, assegurando sua segurança e oferecendo-lhe alguma paz de espírito. Mas meras atualizações e imagens de vigilância não eram suficientes para ele; ele ansiava por um encontro pessoal. Semanas se passaram e o peso da responsabilidade começou a pesar em Hunter. Ele ansiava por um alívio das exigências implacáveis de sua posição. Então, um dia fatídico, uma oportunidade se apresentou, aparentemente do nada. Uma reunião foi cancelada, liberando algumas preciosas horas em sua agenda. Com o coração acelerado de antecipação, Hunter instruiu sua guarda para preparar sua carruagem, ansioso para finalmente sair e ver Alyssa por si mesmo. Enquanto ele percorria as ruas de Alexandria, seus olhos buscavam por qualquer sinal dela. Foi então que ele avistou seus guardas adiante, falando animadamente entre si. Aproximando-se deles, Hunter se inclinou para fora da carruagem. “Que notícias vocês trazem?” ele questionou, sua voz exalando uma mistura de esperança e impaciência. Um dos guardas deu um passo à frente, um olhar de excitação brilhando em seus olhos. “Meu senhor, acabamos de receber notícias de que a dama que o senhor procura entrou no palácio.” O coração de Hunter afundou momentaneamente, desapontado por ter perdido mais uma vez a chance de vê-la. No entanto, a determinação alimentava cada um de seus movimentos. “Então nos apressemos para o palácio e descubramos a razão de sua visita”, declarou ele, instigando sua carruagem a seguir em frente. Enquanto Hunter entrava no palácio, sua atenção foi imediatamente desviada pela voz familiar do Príncipe Admond. O Príncipe fez seu caminho em direção a Hunter, cercado por um ar de autoridade real. “Ah, meu querido amigo, Hunter!” ele exclamou, apertando a mão de Hunter na sua própria. “Príncipe Admond, é sempre uma honra”, Hunter respondeu educadamente, disfarçando seu entusiasmo para encontrar Alyssa. O Príncipe sorriu maliciosamente. “Você tem que conhecer alguém, Hunter. Alguém que capturou meu coração e alma, assim como capturará o seu.” Com um floreio teatral, o Príncipe Admond indicou uma figura parada nas proximidades. Os olhos de Hunter se arregalaram em descrença enquanto seu olhar recaía sobre ela – Alyssa. Ela estava lá, radiante e etérea, seus olhos encontrando os dele com uma mistura de surpresa e encantamento. O tempo parecia parar enquanto o mundo ao redor deles desvanecia no esquecimento. “Meu senhor”, Alyssa conseguiu pronunciar, sua voz cheia de maravilhamento e um indício subjacente de anseio. Hunter, com sua voz mal acima de um sussurro, respondeu, “Alyssa, procurei incansavelmente por você. O destino finalmente nos uniu.”

Alyssa respirou fundo enquanto parava diante da grandiosa entrada do palácio. Este era o momento — seu primeiro dia como governanta do Príncipe Vale. Ela tinha ouvido histórias sobre o luxo do palácio real, mas nada a preparou para a opulência pura que encontrou seus olhos. Os lustres dourados cintilavam, lançando uma luz etérea pelo corredor alinhado com pisos de mármore polido.

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