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Domando os Gêmeos Alfas - Capítulo 156

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  3. Capítulo 156 - 156 Capítulo 156 156 Capítulo 156 Os olhos do Liam se abriram
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156: Capítulo 156 156: Capítulo 156 Os olhos do Liam se abriram de repente ao som de batidas em sua porta. Tirando-se de um sono inquieto, ele cambaleou em direção à fonte da confusão. As batidas continuavam, ficando mais altas e urgentes a cada segundo que passava. Esfregando o sono dos olhos, ele finalmente abriu a porta e encontrou a Tiffany e o Ryan ali, com os rostos marcados pela preocupação.

“Tiffany? Ryan?” Liam falou rouco, sua voz ainda carregada de sono. “O que está acontecendo?”

A Tiffany entrou à frente dele, seus olhos percorrendo o quarto como se esperasse alguém saltar sobre ela. “Liam, a Alyssa sumiu,” ela disse, sua voz permeada de pânico.

O coração do Liam bateu forte no peito enquanto as palavras dela se fixavam em sua mente. Ele não podia acreditar no que estava ouvindo. Alyssa, sua amiga mais próxima, não podia ter simplesmente desaparecido. Certamente havia algum engano.

“Como assim ela sumiu?” Liam gaguejou, seu cérebro lutando para acompanhar a súbita reviravolta. “Eu a vi hoje mais cedo.”

Os olhos da Tiffany se estreitaram, sua voz tingida de frustração. “Eu sei que você viu, Liam. Mas quando voltei do trabalho, o lado do quarto dela estava vazio. É como se ela nunca tivesse estado aqui.”

Ryan interveio, sua voz calma, mas cheia de preocupação. “Ela deve ter partido enquanto você dormia, Liam. Nós não encontramos nenhum rastro dela.”

A mente do Liam corria enquanto ele tentava processar a informação. Pensamentos sobre a segurança da Alyssa o consumiam. E se algo tivesse acontecido com ela? E se ela estivesse em apuros e ele fosse quem deveria estar lá por ela?

Sem dizer uma palavra, Liam correu para o quarto da Alyssa, com a Tiffany e o Ryan logo atrás. Ele abriu a porta com força e congelou diante da cena que o saudou. O quarto estava vazio, desprovido de qualquer sinal da presença da Alyssa. A cama, uma vez arrumada com esmero, agora era uma bagunça caótica, como se alguém a tivesse revirado em um frenesi.

O pânico o dominou, e ele imediatamente começou a se culpar pela partida dela. Será que ele deveria ter notado algo? Deveria ter estado lá por ela quando ela precisava? Ele era tão terrível amigo que ela sentiu que precisava fugir?

Lágrimas brotaram em seus olhos enquanto ele se ajoelhava, sua voz embargada pela emoção. “Alyssa, onde você está? Por favor, volte para nós.”

A Tiffany se ajoelhou ao lado dele, colocando uma mão reconfortante em seu ombro. “Liam, isso não é sua culpa,” ela disse docemente, sua voz cheia de genuína preocupação. “Nós não sabemos por que ela partiu ou o que ela está passando. Se culpar não vai ajudar.”

Liam olhou para ela, seus olhos vermelhos e cheios de angústia. “Mas eu prometi a ela que iria protegê-la,” ele sussurrou, com a voz embargada. “E agora ela se foi.”

O aperto da Tiffany se intensificou, sua voz cheia de determinação. “Nós vamos encontrá-la, Liam. Não vamos parar até conseguir. Mas agora, precisamos nos concentrar em manter a calma e descobrir o que aconteceu.”

Liam assentiu, enxugando as lágrimas com o dorso da mão. Ele respirou fundo, forçando-se a recuperar a compostura. “Você está certa, Tiffany. Nós precisamos descobrir isso.”

Sem perder mais um momento, Liam reuniu seus homens. A notícia se espalhou como fogo pelo palácio, e logo todos estavam em um estado de alarde. Os serviçais procuraram cada canto, cada quarto, cada centímetro do terreno do palácio. Mas não havia sinal da Alyssa.

As horas se transformaram em uma eternidade agonizante enquanto a busca continuava. A ansiedade de Liam aumentava a cada segundo que passava, sua mente preenchida com cenários catastróficos. Ela estava ferida? Estava sozinha? Imagens do rosto sorridente da Alyssa o assombravam, alimentando sua determinação de trazê-la de volta.

Finalmente, seus homens retornaram, seus rostos marcados pelo esgotamento e pela decepção. “Lamentamos, Vossa Alteza,” um deles disse, sua voz pesada de arrependimento. “Procuramos em todos os lugares, mas não conseguimos encontrá-la.”

O coração de Liam afundou, um sentimento de impotência o dominando. Como alguém podia simplesmente desaparecer assim, sem deixar rastro? Ele se recusava a aceitar que Alyssa estava perdida para sempre. Ela havia se tornado mais do que uma amiga para ele; ela era família.

Determinado a não deixar nenhuma pedra sobre pedra, Liam convocou uma reunião com seus conselheiros mais confiáveis. Eles precisariam reunir todas as informações possíveis, esgotar todas as pistas e seguir cada possível indício.

A Alyssa conseguiu escapar dos soldados que a procuravam incansavelmente. Com o coração batendo no peito, ela se afastou despercebida, deixando Veneza para trás. Ela não tinha um destino em mente, mas sabia que precisava continuar seguindo em frente. Ela não podia sacudir a sensação de que ainda não estava longe o suficiente do que havia deixado para trás.

Os dias se transformaram em noites, e ainda assim, ela continuava. O cansaço puxava por ela, mas ela não podia se dar ao luxo de parar. A extensão infinita de campos se estendia à sua frente, cada passo a levando mais longe da vida que ela uma vez conheceu. Ela tinha que se fazer desaparecer, se esconder habilmente bem debaixo dos narizes daqueles que a procuravam.

Foi durante sua jornada que ela encontrou uma humilde caravana liderada por um homem mais velho, cuja esposa estava grávida. Com o desespero brilhando em seus olhos, Alyssa se aproximou deles, oferecendo-se para ajudar em troca de proteção e companhia. O casal, seus rostos marcados pela suspeita e pela bondade, aceitou sua oferta sem hesitar.

Enquanto eles viajavam lentamente em direção a outra região, cada dia se fundindo ao próximo, Alyssa encontrou consolo no ritmo da jornada. A mulher grávida, chamada Elena, se tornou sua confidente mais próxima. Suas conversas fluíam com facilidade como o vento pelos campos, compartilhando histórias de seus passados, suas esperanças e seus medos.

A Alyssa, desesperada para manter sua verdadeira identidade velada, revelou apenas fragmentos de sua vida. Ela compartilhou contos de viagens, encontros emocionantes e amizades inesperadas, tecendo uma rede de meias-verdades que serviam como seu escudo. Embora ela desejasse o conforto da honestidade, ela sabia que revelar sua conexão com o palácio e suas intenções a colocaria em perigos inimagináveis.

Certa noite, enquanto a escuridão cobria o mundo e a caravana parava temporariamente, os sons de cavalos aproximando-se chegaram aos seus ouvidos. O pânico dançou nos olhos da Alyssa enquanto ela reconhecia o som familiar do tropel de soldados armados. Seu coração acelerou, mãos tremendo, enquanto ela se agarrava à esperança de permanecer oculta.

Com uma facilidade experienciada, ela tomou seu lugar ao lado da Elena, o disfarce de uma companheira útil deslizando sobre ela como um manto. Os soldados pararam a carroça, seus rostos endurecidos mascarados pela luz cintilante das tochas.

“Qual é o assunto de vocês nesta estrada?” rosnou um homem trajado com o uniforme de capitão, sua voz como cascalho sob os pés.

O homem mais velho, sua voz entrelaçada de medo e desafio, respondeu, “Somos apenas viajantes, senhor. Pessoas simples sem confusões para resolver.”

A Alyssa, com os sentidos em alerta máximo, manteve a cabeça baixa, rezando para que seu desconforto não a entregasse. Seu disfarce pendurado por um fio enquanto o capitão estreitava os olhos e inspecionava a caravana.

“E ela?” o capitão perguntou, seu olhar demorando na forma trêmula da Alyssa. “Quem é ela?”

A Elena, um manancial de compaixão e perspicácia, deu um passo à frente, sua voz cheia de gentileza tingida de urgência. “Ela é minha irmã, senhor. Ela tem sofrido com uma febre nos últimos dias. Não poderíamos deixá-la para trás. Tememos que ela não sobreviva se viajássemos separados.”

O olhar frio do capitão amoleceu por um breve momento. “Está bem,” ele resmungou. “Mas não pensem que não estaremos observando.”

E com isso, os soldados recuaram para a noite, sua presença uma mera sombra de ameaça. O alívio se espalhou pela caravana, misturando-se com o cheiro de feno e o som de suspiros cansados.

A Alyssa, com a respiração presa no peito, sentiu uma tontura familiar balançar por ela. O peso de seu segredo e o esforço para manter essa farsa a alcançaram. A escuridão fechava-se nas bordas de sua visão, consumindo-a até que o mundo se rendesse ao vazio.

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