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Domando os Gêmeos Alfas - Capítulo 107

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  3. Capítulo 107 - 107 Assassinato 107 Assassinato Os olhos de Sheila se abriram
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107: Assassinato 107: Assassinato Os olhos de Sheila se abriram levemente, e conforme sua visão se esclarecia, ela percebeu que estava amarrada a uma cadeira. Pânico correu pelas suas veias enquanto seu olhar caía sobre os corpos sem vida de modelos populares espalhados pela sala. Tudo de repente fazia sentido. George era um assassino, e ela era a próxima na lista dele.

Seu ritmo cardíaco acelerou à medida que um medo que ela não sabia ter relacionado e estar em contato com um assassino e um criminoso brotava dentro dela. Ela sempre soube que havia algo errado com ele e com a maneira como ele fazia suas coisas, mas agora tudo fazia sentido, ele era um assassino e quem sabe talvez ele quisesse acabar também com o show da Lótus e matá-la.

Mas por quê? Por que ele tem essa obsessão doentia de matar, por que ele quer tirar a vida de jovens modelos, seu coração estava acelerado e golpeando tão forte contra seu peito que ela nem sabia o que fazer.

Mas apesar do que sentia, ela sentiu um novo senso de viver e de realidade. Ela estava tão obcecada por Pedro que isso nublou seu juízo a ponto de ela não poder sequer decifrar o que é certo e o que é errado. Mas isso tinha que parar agora, ela ia tomar a decisão certa.

Sheila percebeu que sua obsessão por Pedro estava lentamente se transformando em um sentimento de proteção por Pedro e tudo pelo que ele se importava. Ela sabia que ele se importava com a Lótus e ela iria garantir que os planos de George não dessem certo.

Determinação brotou dentro dela, e ela sabia que tinha que escapar.

Lutando contra suas amarras, Sheila olhava freneticamente em volta procurando qualquer meio possível de fuga. A sala estava fracamente iluminada, e as paredes pareciam fechar-se ao redor dela. Suor escorria por sua testa enquanto ela lutava para se libertar. Justamente quando estava à beira de se soltar, a porta se abriu, e George entrou com seus homens, um sorriso sinistro dançando em seus lábios.

“Pois bem, pois bem, Sheila. Parece que seu tempo acabou,” George zombou, sua voz transbordando de maldade. “Não há mais motivo para manter você por aqui.”

O coração de Sheila acelerou no peito enquanto o medo a dominava. “Por favor, George, me deixe ir!” ela implorou, sua voz tremendo de desespero. “Eu não vou contar para ninguém o que aconteceu aqui, eu prometo!”

Mentiras. Ela sabia que se pudesse se livrar das correntes que a mantinham presa à cadeira, ela estrangularia ele.

Uma risada de desprezo explodiu da garganta de George. “Oh, Sheila, temo que seja tarde demais para negociações. Você sabe demais, e eu não posso arriscar você arruinar meus planos.”

Lágrimas brotaram nos olhos de Sheila enquanto ela tremia sob o peso do destino iminente. “Você não vai se safar disso,” ela sibilou, reunindo toda a força que podia encontrar.

George deu um sorriso afetado, seus olhos brilhando com prazer sádico. “Oh, querida, eu garanto que sempre me livro de tudo. Agora, chega de papo. É hora de acabar com isso.”

Antes que Sheila pudesse reagir, George sacou uma arma do bolso e a apontou para ela. O tempo pareceu desacelerar enquanto ela encarava o cano da arma. O som do tiro ecoou pela sala, perfurando seus tímpanos, e a escuridão a envolveu.

——————————————-
Enquanto isso, do outro lado da cidade, Pedro tinha acabado de terminar sua rotina matinal e estava se preparando para deixar sua opulenta mansão. Ao sair para a garagem, seus olhos se depararam com uma visão horripilante. O corpo inerte de Sheila jazia no chão, cercado por uma poça de carmesim. Ele ficou sem fôlego, e sua mente rodopiou em choque. Embora ele não a amasse, ele nunca esperou que sua vida fosse cruelmente ceifada.

Em pânico, Pedro rapidamente discou para os serviços de emergência. “Por favor, enviarem uma ambulância imediatamente! Houve um assassinato!” ele exclamou, sua voz imbuída de urgência.

Ele passou as mãos pelos cabelos sem saber o que fazer. Mesmo que ele não gostasse de Sheila ou tivesse algo a ver com ela, isso não significa que ele queria que ela estivesse morta.

Dentro de minutos, uma ambulância chegou, e os paramédicos correram para o lado de Sheila, tentando desesperadamente reanimá-la. Pedro ficou ali, com o coração pesado de culpa e remorso. Ele desejava ter tratado ela melhor, desejou não ter dado ela por garantida. Mas agora, era tarde demais.

Dias depois, uma atmosfera sombria pairava no ar enquanto os entes queridos de Sheila se reuniam para seu funeral. O cemitério estava adornado com arranjos florais, cujas cores vibrantes contrastavam com a tristeza que permeava o coração de todos. Lágrimas brilhavam nos olhos de seus amigos e familiares enquanto eles prestavam suas últimas homenagens.

Pedro estava em silêncio, seu rosto marcado pela tristeza. Embora seu relacionamento com Sheila tivesse sido marcado pela indiferença, sua trágica morte despertou nele um sentimento de arrependimento. Ele percebeu que deixou oportunidades de gentileza e amor escaparem por entre seus dedos. Pensamentos sobre o que poderia ter sido roíam sua alma, e ele se comprometeu a valorizar aqueles a quem ele se importava no futuro.

Enquanto o caixão dela era baixado ao solo, um silêncio pesaroso se instalou sobre os presentes. A morte prematura de Sheila serviu como um lembrete rigoroso da fragilidade da vida e da importância de apreciar aqueles que alegram nossa existência. O adeus pungente marcou o fim de uma vida cheia de potencial não realizado e deixou uma marca indelével em todos que a conheceram.

Pedro voltou para seu escritório pronto para afogar-se em seus pensamentos. Ele de repente se sentiu culpado, ele a fez sentir-se menos humana e agora, pelo jeito, ela estava ou mais morta ou ela cometeu suicídio. Mas o que ele não entendia era por que eles deixaram seu corpo morto bem na sua porta.

Em pouco tempo a notícia da morte de Sheila se espalhou e blogueiros encontraram diferentes ângulos da história para usar e ganhar mais visualizações e seguidores, mas tudo que Pedro queria era descobrir o que exatamente aconteceu com Sheila, mas ele sabia que ia buscar justiça por ela.

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