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  3. Capítulo 205 - Capítulo 205: O menino mais fofo
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Capítulo 205: O menino mais fofo

ALCATEIA CREEKWOOD

Trina levantou-se de sua posição ajoelhada, olhando para as figuras entalhadas às quais estivera orando, e se curvou mais uma vez. Ela virou-se e viu Dean olhando para ela, desaprovação marcada em seu rosto. Ele abriu a boca para falar, mas ela levantou a mão para impedi-lo. “Eu sei o que você vai dizer, e eu não quero ouvir”, disse ela a ele.

“Mas eu tenho razões legítimas para ser contra isso”, argumentou Dean.

“As mulheres da minha família têm adorado esses deuses por gerações, pedindo a ajuda deles no parto. Por que eu deveria ser diferente?” Trina perguntou, com a voz firme.

“Mas isso foi no passado, não foi? Você me disse que sua mãe não adorou eles”, apontou Dean.

“E quase morremos durante o parto. Eu não vou me colocar ou ao nosso filho em risco”, disse Trina, com os olhos suplicantes.

“Sua mãe não adorar esses deuses não é a razão pela qual você quase morreu”, rebateu Dean.

“Olha, Dean, eu não quero brigar com você. Quero adorar meus deuses em paz. Você pode fazer isso por mim? Por favor?” implorou Trina, sua voz se suavizando.

Dean olhou para o rosto suplicante dela e não conseguiu resistir. “Tudo bem, você pode adorar seus deuses. Eu não vou mais te perturbar.”

Trina sorriu, aproximou-se dele e o abraçou. “Obrigada, eu te amo tanto.”

“Eu também te amo”, respondeu Dean.

Os dois continuaram com suas tarefas na alcateia, já que seus Alfas tinham ido a Salvatore fazer de cupidos.

ALCATEIA FIREWOOD

“Nikita, você quer mais comida?” Ava perguntou ao menino.

“Não, Tia Ava, estou bem”, ele respondeu educadamente.

Ava agachou-se até seu nível. “Você não precisa ter vergonha aqui, Nikita. Você faz parte desta casa, e eu quero que você se sinta à vontade para pedir qualquer coisa.”

“Obrigado, Tia Ava, mas estou realmente bem. A comida estava deliciosa”, disse ele, sorrindo para ela.

O coração de Ava derreteu com a fofura dele, e ela não pôde evitar beliscar suas bochechas. “Você não é o garotinho mais fofo do mundo!”

“Quem é o garotinho mais fofo?” Ryder perguntou, entrando na cozinha.

“Nikita, claro!” Ava respondeu.

Nikita se virou, olhando para Ryder. “Bom dia, Tio Ryder.”

Ryder sorriu, pegou-o no colo e o girou no ar enquanto o menino ria. “A Ava está certa; você é o garotinho mais fofo do mundo!”

“Obrigado, Tio”, disse Nikita, rindo.

“Onde estão seus pais?” Ryder perguntou.

“Eles ainda estão dormindo”, Nikita respondeu.

“A esta hora?” Ryder levantou uma sobrancelha.

Nikita assentiu. “Uh-huh, eles tiveram uma noite longa.”

“Uma noite longa?” Ryder repetiu.

A expressão de Nikita ficou preocupada. “Sim, eu tive um pesadelo, e eles tiveram que me levar para o quarto deles e me fazer dormir.”

Ryder bagunçou seu cabelo. “Está tudo bem, o Tio Ryder não vai deixar nenhum pesadelo machucar você, tá bom?”

Nikita assentiu, aliviado. “Tá bom.”

“Você terminou de comer?” Ryder perguntou.

Nikita assentiu novamente.

“Você quer me acompanhar na minha ronda matinal?” Ryder ofereceu.

O rosto de Nikita se iluminou. “Sim, Tio Ryder!”

“Então vamos”, disse Ryder para Ava, “Avise aos pais dele que o levei para fora.”

Ava assentiu. “Tá bom.”

Ryder levou Nikita para fora, enquanto Ava continuava preparando o café da manhã. Alguns minutos depois, Lavender e Jayden entraram correndo na cozinha, parecendo desesperados.

“Nikita sumiu!” Lavender exclamou.

“Acordamos, e ele tinha ido embora!” Jayden acrescentou.

Ava os acalmou. “Nikita acordou cedo, tomou café da manhã, e o Ryder o levou na ronda dele. Ele está bem.”

Lavender e Jayden suspiraram aliviados e se sentaram à mesa da cozinha. Lavender bocejou. “Nem percebemos quando ele saiu.”

“Ele deve ter ficado quietinho para não acordar vocês”, disse Ava, colocando um prato na frente de Lavender.

“Esse menino é tão bom”, comentou Jayden.

“Ele disse que teve um pesadelo”, mencionou Ava.

Lavender assentiu. “Sim, ouvimos seus gritos e fomos ao quarto dele para acordá-lo e o levamos para o nosso quarto.”

Jayden fez uma careta, cobrindo a boca. “Não fale com a boca cheia.”

Ava olhou para eles pensativa. “Eu acho que ele ainda não está pronto para o próprio quarto.”

Jayden concordou. “É, eu estava pensando em mudá-lo para o nosso quarto.”

“Então nós vamos mover as coisas dele para o nosso quarto, isso seria legal. Acho que ele iria adorar isso”, disse Lavender depois de mastigar sua comida.

Ava olhou para eles com sagacidade. “Então, vocês dois vão ter que se controlar até ele crescer e estar pronto para ficar sozinho.”

Lavender olhou para ela feio. “Ava, tenha um pouco de classe. Eu e Jayden nunca pensaríamos em fazer aquilo na frente dele.”

“Me lembre quem nós pegamos sem as calças na sala de estar de novo?” ela perguntou, erguendo uma sobrancelha.

Jayden deu uma risada. “Em nossa defesa, você e o Ryder não deveriam ter voltado naquela noite.”

Lavender acrescentou, “É, a gente pensou que estava com a casa só para nós.”

Ava sorriu maliciosamente. “Bom, agora vocês não têm mais a casa só para vocês, e nem sequer têm mais o quarto só para vocês.”

Justo então, Nikita e Ryder entraram na cozinha. “O que aconteceu com o seu quarto?” Nikita perguntou, olhando curioso.

Lavender o colocou nos braços. “Nada, amiguinho. Estávamos apenas discutindo umas coisas de adultos.”

Jayden sorriu, beijando a testa de Nikita. “Ei, pequeno. Você gostou de sair com o Tio Ryder?”

Nikita assentiu animadamente. “Sim, o Tio Ryder me mostrou o território da alcateia!”

Ryder bagunçou seu cabelo. “Fico feliz que tenha gostado, Nikita. Você é um explorador nato!”

Enquanto conversavam, Ava observava a pequena família com um sorriso caloroso, feliz em vê-los tão cheios de amor e risos.

ATELIER

Kelan estava na varanda da casa alugada olhando o ambiente. Ele não podia acreditar como sua vida havia mudado drasticamente, de ser cego e acorrentado num quarto escuro, agora ele era um homem livre que podia ver, viajando pelo mundo com sua bela companheira. Ele agradeceu à deusa da lua mais uma vez por lhe ter dado uma companheira tão maravilhosa. E ele também agradeceu a Reni pelo seu sacrifício que lhe permitiu viver sua vida.

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