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Despertar de Talento: Eu, o mais Fraco dos Despertos, Começo com o Feitiço de Fogo de Dragão - Capítulo 512

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512: Capítulo 513 – A Verdade Oculta 512: Capítulo 513 – A Verdade Oculta No momento em que Jelia saiu da passagem, ela ficou momentaneamente atônita.

Não por medo, mas por puro assombro.

O final da passagem abria-se abruptamente em uma vasta caverna, lembrando ao adentrar um magnífico salão.

No final da passagem, todos os traços de humanidade foram forçosamente apagados, deixando para trás apenas a silenciosa beleza da natureza.

Incontáveis cristais cônicos estendiam-se do teto da caverna, sua própria e tenra luminescência fornecendo a única fonte de luz no interior da caverna.

As estalactites brilhantes e semi-transparentes pendiam do teto, sua luz escura refratando e espalhando-se através da névoa para emitir um lustre azul profundo, semelhante a um céu noturno limpo.

Nas pontas das estalactites, gotas de água se acumulavam antes de brilhar intensamente na escuridão, espelhando as estrelas cintilantes acima.

Só o teto da caverna por si só pintava uma paisagem noturna de tirar o fôlego de tão bela.

Sob a “paisagem noturna” jazia um lago tranquilo e profundo, cujas bordas eram invisíveis até mesmo para Jelia com sua visão extraordinária.

Ela só podia ver os vapores como névoa que pairavam e se moviam sobre a água.

Gotas se acumulavam nas estalactites acima, eventualmente capturadas pela gravidade, mergulhando no lago com som.

Essa era a fonte dos barulhos de água que Jelia tinha ouvido momentos atrás.

Ajustando as roupas ao seu redor, Jelia de repente sentiu uma ligeira queda na temperatura.

Foi sua imaginação? Hesitando por alguns segundos, ela decidiu que era melhor não se aproximar das águas desconhecidas.

Afinal, quem sabe o que residia dentro delas?

Ela caminhou uma distância considerável ao redor do lago, dando a volta até a entrada da passagem sem descobrir nada de novo.

Parecia ser um ambiente fechado, conectado ao mundo exterior apenas por aquela passagem.

No entanto, o caminho era de mão única; Jelia não tinha visto bifurcações na estrada em sua jornada, e, ao chegar, a passagem terminava abruptamente em uma parede da caverna.

Uma área completamente selada mas que ainda assim exibia marcas de artesanato humano? Esse paradoxo deixou Jelia num estado de hesitação, afundando em confusão.

Inicialmente, ela pensou que este lugar era apenas uma ruína comum, mas agora parecia que não era o caso.

Parecia que algo estava escondido aqui.

Parada, perdida em pensamentos, Jelia decidiu voltar para a outra extremidade da passagem, onde ela havia aparecido pela primeira vez.

Se Ali encontrasse um caminho para entrar, provavelmente seria ali que ele apareceria.

Já que não havia muito ali além de uma caverna, esperar lá parecia a melhor opção.

Guardando seu punhal curto, Jelia lançou um último olhar à caverna.

Ajustando sua pequena capa ao redor de si e puxando o capuz, ela se virou e partiu.

“Por que partir?”

Uma voz explodiu atrás dela!

Havia outra pessoa aqui, além dela mesma!

E no entanto, ela estava completamente alheia.

Sem se virar, a mão de Jelia instintivamente alcançou o cabo do seu punhal curto.

“Por que você não se vira para olhar para mim?”

A voz continuou, soando como a de um jovem — nada notável mas também não desagradável ao ouvido.

Tomando um fôlego profundo, Jelia prosseguiu.

Ela se lembrou de uma criatura que Ali havia mencionado uma vez.

Chamá-la de animal parecia um exagero; rotulá-la de espírito, um tanto quanto descortês.

Assim, “criatura” era o único termo que parecia adequado sem erro.

Esses seres prosperavam em ambientes sombrios, e seu método de reprodução era um mistério.

Tudo o que se sabia era que vagando por esses domínios, ocasionalmente se poderia ouvir vozes desconhecidas — essas vozes pertenciam a eles.

Muito parecido com a isca de um peixe-pescador, qualquer um que ouvisse e se voltasse para a voz se tornaria, naquele instante, hospedeiro de uma dessas entidades.

Este vínculo parasitário pode não ser fatal, mas deixaria o hospedeiro significativamente enfraquecido por um período prolongado.

Sua imunidade despencaria para níveis críticos, deixando-os suscetíveis a doenças e possivelmente à morte!

Este fenômeno explicava por que muitos aventureiros, ao retornar de explorar ruínas seladas, sucumbiam a doenças e morriam.

Devido a esse comportamento único, todos os aventureiros passaram a chamá-los de “Espíritos da Praga”.

Embora os Espíritos da Praga fossem perigosos, lidar com eles não era difícil.

Eles existiam em algum lugar entre espírito e entidade física, incapazes de interagir diretamente com o mundo físico, o que significa que não tinham capacidade de luta.

Para parasitar, precisavam sacudir o espírito da vítima, sendo o medo seu método preferido.

Portanto, antes que um Espírito da Praga pudesse completar seu parasitismo, sua maior habilidade era meramente te assustar.

Entendendo isso, junto com a preparação mental adequada, significava que não havia necessidade de dar atenção a eles; poderia-se simplesmente sair andando de cabeça baixa.

Estas criaturas quase não tinham consciência, apenas derivavam inconscientemente em direção a seres vivos.

Foi exatamente isso que Jelia fez.

Com uma mão em seu punhal e a outra segurando seu capuz, ela caminhou pela passagem sem olhar para trás.

Mas a voz sinistra não desaparecia; ela a seguia, às vezes distante, às vezes próxima, entremeada com o som da respiração.

“Espere por mim!”

“Por que você está andando tão rápido… espere por mim.”

“Quem é você?”

“Como você chegou aqui?”

“Você conhece o caminho para sair?”

A cada frase, Jelia acelerava o passo, eventualmente começando a correr.

Mas o Espírito da Praga a seguia sem descanso, sua respiração ficando mais pesada.

“Espere… espere por mim!”

“Não… não… não vá… não me deixe para trás!”

“Menina!”

Finalmente, Jelia viu a parede que tinha estado em seu campo de visão desde o início, sinalizando o fim da passagem.

Mas o Espírito da Praga ainda estava ofegante atrás dela!

Espere… ofegante?

Uma entidade que existe entre a forma física e o espírito realmente respira?

Ou será que Espíritos da Praga são capazes de imitar tais sons?

Isso não estava de acordo com o que Ali havia descrito.

O que estava acontecendo?

Com esses pensamentos em mente, e vendo um beco sem saída à frente, Jelia decidiu parar e esperar por esse peculiar Espírito da Praga, para ver a situação como ela realmente era.

Afinal, os próprios Espíritos da Praga não são fatalmente perigosos, e ser parasitado por um não era uma sentença de morte garantida.

Se esse Espírito da Praga se atreveu a segui-la de maneira tão neurótica, ela estava pronta para deixar que ele aprendesse o que significa a fúria de um meio-orc.

Após uma breve espera, Jelia ouviu passos pesados aproximando-se por trás.

Passos?

Passos!

Desde quando os Espíritos da Praga têm passos!

Ignorando o risco de ser parasitada, Jelia rapidamente sacou seu punhal e virou-se, seu olhar atravessando a névoa tênue no final da passagem.

Dois olhos verdes piscaram para a vida, revelando uma figura esguia avançando com uma marcha flutuante.

Os lábios de Jelia estavam firmemente pressionados, seus músculos faciais tensos.

Ela nunca tinha matado ninguém, mas em nome da autopreservação, ela não tinha aversão a manchar suas mãos com sangue.

A figura, ofegante, fixou o olhar firmemente em Jelia, parando a cerca de sete ou oito metros de distância.

“Você corre rápido mesmo…”

“Foi você que estava me perseguindo?”

Jelia escrutinou a figura à sua frente, seus olhos movendo-se de cima a baixo da silhueta.

A figura diante dela parecia ser um sub-humano, coroado com um par de orelhas de lobo, mas seu corpo era tão magro que quase se assemelhava a um esqueleto.

Somente seus olhos brilhavam de maneira incomumente brilhante, lembrando uma pessoa faminta por dias subitamente contemplando um banquete.

Este era um espaço completamente fechado; tendo circulado o lago subterrâneo há apenas momentos, Jelia não havia detectado nenhuma outra forma de vida além dela mesma.

Isso significava que esse Lobisomem provavelmente não tinha o que comer aqui.

A fome extrema leva os humanos ao canibalismo, mas e um meio-orc? Jelia sentiu um calafrio subir por sua espinha, e instintivamente deu meio passo para trás.

“O que você quer?” ela perguntou.

“O que eu quero?”

A figura olhou para Jelia, um estranho sorriso aparecendo em seu rosto.

“Num lugar como este, em um momento como este, apenas nós dois, o que você acha que eu poderia querer?”

Jelia recuou outro meio-passo, seu dorso arqueando levemente, parecendo um leopardo pronto para o bote.

Embora ela não tivesse aprendido formalmente técnicas de combate, meio-orcs têm batalha em seu sangue.

No momento em que ela segurou o cabo da faca, ela se tornou agudamente ciente de cada centímetro da lâmina, da ponta ao dorso.

Um maior alcance confere força, um menor traz perigo.

Enquanto armas inerentemente carregam forças e fraquezas, o resultado final depende das mãos que as empunham.

“Fique para trás! Ou serei forçada a me defender,” Jelia advertiu, com os olhos friamente fixos na figura.

A figura parou, aparentemente surpreso com a firme resistência de Jelia.

Seu corpo balançou levemente, e ele deu um passo à frente, as mãos levemente erguidas em um gesto de paz.

“Eu só quero sair daqui! Até mesmo esse simples desejo é algo que você não está disposta a ajudar? Agora estamos os dois presos aqui. Se não quisermos morrer neste lugar, você deve cooperar comigo!”

“Sair? Cooperar?”

As palavras da figura sombria instigaram algo em Jelia; ele parecia saber algo sobre este lugar.

“Você entrou aqui sem saber nada?”

O olhar nos olhos da figura mudou um pouco, tornando-se um tanto sombrio, mas então, como se um pensamento o atingisse, ele suspirou, e o pesar em seus olhos se dispersou.

“Deixa pra lá, a esta altura, falar sobre isso ou não é irrelevante.”

“Este lugar é uma decepção.”

…

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