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Despertar de Talento: Eu, o mais Fraco dos Despertos, Começo com o Feitiço de Fogo de Dragão - Capítulo 477

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477: Capítulo 478 – Infiltrando o Forte 477: Capítulo 478 – Infiltrando o Forte Por quinze anos, o Culto da Chama Eterna espalhou sua influência pelos territórios sudoeste do Continente Avala, secretamente ceifando vidas todo esse tempo.

Suas operações sempre foram marcadas pela cautela.

As principais nações do sudoeste nunca foram capazes de pegá-los em flagrante, o que é o motivo de continuarem enraizados.

De fato, foi um tanto surpreendente para o corpo de inteligência fornecer informações tão precisas sobre a Chama Eterna dessa vez.

Nula até considerou a possibilidade de ser uma armadilha preparada pelo inimigo.

Mesmo assim, diante da potencial perda de vidas humanas, Nula escolheu correr o risco.

Se Rodel realmente caísse diante da maré de monstros, o número de mortos seria muito maior do que apenas um ou dois.

…

Nula contornou cuidadosamente uma esquina, não encontrando inimigos nem divergências no caminho até a próxima curva.

A caverna descia continuamente e, dado o ponto de entrada por teletransporte, ela não tinha noção real da sua distância da superfície após viajar tanto por dentro dela.

Talvez cem metros? Duzentos? Ou mais fundo ainda? Por que eles se esconderiam tão profundamente sob a terra? O que exatamente estão planejando fazer aqui?

Nula não tinha respostas para essas perguntas, mas acreditava que, uma vez que encontrasse os membros da Chama Eterna dentro desta fortaleza, ela descobriria tudo.

Mesmo que estivessem relutantes em falar, Nula tinha meios de fazê-los falar.

Quando se trata de torturar alguém, nem mesmo os interrogadores mais habilidosos podem se comparar a um mago.

Com a ajuda de mana, Nula poderia até interrogar a alma de uma pessoa, extraindo informações diretamente de suas memórias.

Após avançar aproximadamente mais duzentos metros, Nula notou sinais claros de manutenção nas paredes da caverna e as tochas pareciam ter sido substituídas recentemente.

Isso indicava que ela estava se aproximando das áreas onde os inimigos começavam a operar.

Nula aumentou sua atenção, envolvendo-se em mais uma camada de Invisibilidade.

No meio da distorção da luz, a figura de Nula desapareceu de vista.

Ocultada sob uma fina membrana de mana, ela continuou adiante, captando o som de uma conversa.

Parecia um bate-papo ocioso, desprovido de substância.

Nula se moveu pela parede, aproximando-se da fonte das vozes.

Era bem ali na esquina, aparentemente alguns cultistas em serviço de guarda, indicando que a fortaleza da Chama Eterna estava adiante.

Em um ambiente tão confinado, apenas áreas próximas à própria fortaleza justificariam guardas.

A única entrada era uma matriz de feitiço, que não havia sido ativada há muito tempo, fazendo Nula questionar há quanto tempo esses indivíduos estavam debaixo da terra.

Ou talvez eles tivessem outro caminho de entrada?

Nula ouviu cuidadosamente aos devaneios dos cultistas.

Embora não tenha coletado informações significativas, ela adquiriu uma compreensão geral desta fortaleza subterrânea da Chama Eterna através da conversa deles.

Uma palavra, em particular, continuava surgindo em suas falas.

“Exílio”.

A menção frequente de “exílio” sugeriu que era um objetivo crítico, embora não alcançado.

A presença dos membros da Chama Eterna aqui era por causa do “exílio”, a ponto de terem estabelecido esta fortaleza subterrânea com esse propósito em mente.

Nula não tinha certeza de como a Chama Eterna havia construído essa fortaleza subterrânea, mas era evidente que sua criação não era um esforço recente nem algo que poderia ser realizado com apenas um milhão ou dois de moedas de ouro.

Rondando a esquina, esperando, o bate-papo ocioso dos cultistas finalmente chegou ao fim, e passos se afastaram.

Parecia uma troca de turno.

Nula pensou por um momento, depois levantou a mão, permitindo que um fio de mana se dissipasse em névoa, espalhando-se.

O tênue retorno da mana forneceu uma vaga sensação de percepção, delineando as posições aproximadas de três indivíduos.

Mas isso era suficiente para Nula, que não pretendia deixar sobreviventes.

Contanto que ela pudesse eliminá-los todos antes de um alarme ser acionado, sua missão estaria cumprida.

Tomando uma respiração profunda, uma curta adaga apareceu na mão de Nula.

Puxando o capuz, ela se afastou da esquina, guiada pelas sombras oscilantes projetadas nas paredes da caverna pelas tochas, e pôs os olhos nos guardas ao redor da curva.

Eram três no total.

Nula explorou um ponto cego momentâneo em sua visão para cruzar a esquina, avançando pelas sombras.

Se ela conseguisse chegar a cinco metros, Nula tinha confiança de que poderia matá-los instantaneamente.

Mais três metros.

Nula notou o olhar de um dos guardas começando a se desviar.

Invisibilidade meramente distorcia a luz, muito parecido com a aparência do ar quando está distorcido.

O ar em si não é visível, mas se aparece distorcido por algum motivo, até o olho humano pode vê-lo claramente.

Era essa a situação de Nula agora.

Apesar de estar envolta em feitiços, ninguém poderia garantir que entre os três guardas, não houvesse um com visão aguçada o suficiente para detectar a distorção da luz neste espaço mal iluminado.

Se sua furtividade fosse descoberta no meio do caminho, seria melhor ter investido com uma adaga em punho.

Adicionar a agilidade de um gato e a força de um urso a si mesma e enlouquecer seria muito mais sensacional do que se esgueirar.

Mas essa abordagem também levaria à morte mais rápida.

Nula não tinha intenção de cair em uma missão que não era nem maior nem menor.

Enquanto o olhar de um dos guardas começava a se mover, Nula não hesitou; ela acelerou instantaneamente, avançando pelas sombras ainda sob o manto da invisibilidade.

Sua mão direita segurava a adaga ao contrário, e sua mão esquerda segurava um punhado de “pó cegante”.

Esse chamado pó cegante era na verdade uma mistura de pó de prata e cal viva, refletindo não apenas a luz quando espalhado, mas também dobrando seu efeito se caísse diretamente nos olhos.

Se eles reagissem a tempo, o pó cegante garantiria a morte deles em meio a uma luz branca e pânico.

Claro, não seria sem dor.

Um dos pré-requisitos para se juntar ao Culto da Chama Eterna era participar de um sacrifício ao vivo, o que significa que não havia uma única pessoa dentro da seita cujas mãos não estivessem manchadas com o sangue dos outros.

Eles mereciam mais do que a morte.

Nula avançou silenciosamente, sua lâmina coberta por mana para invisibilidade e afiadaça, cortando fácilmente as gargantas de dois guardas antes de parar diante do terceiro.

Nula então dissipou sua invisibilidade.

Os dois guardas caíram, o sangue jorrando de suas gargantas, os olhos arregalados e a boca levemente aberta, morrendo sem nem mesmo perceber o que aconteceu.

Para alguns, tal fim poderia ser considerado uma libertação misericordiosa.

A razão para deixar um sobrevivente não foi uma mudança repentina de coração para manter um refém; Nula tinha perguntas.

“Eu pergunto, você responde, ou você morre. Entendeu?”

O olhar gélido de Nula prendeu o guarda sobrevivente como uma cobra enrolada observando um rato ou sapo.

Sob tal intimidação quase predatória, o guarda sobrevivente não teve chance de resistir.

Caso ele fizesse algum movimento perigoso, Nula estava pronta para atacar!

Enquanto o guarda sobrevivente hesitava em concordar com a cabeça, seu olhar desviando para seus camaradas caídos, o medo no fundo de seus olhos era inconfundível.

“Onde estamos?” Nula inquiriu, esclarecendo, “Não estou perguntando pelo nome desta fortaleza, mas pela localização geográfica. Que lugar na superfície isto corresponde?”

“Sou apenas um cultista insignificante; eu não sei de nada!” O guarda balançou a cabeça, seu comportamento à beira das lágrimas.

“Eu só ouvi algo de um sacerdote rotativo uma vez, algo sobre uma guilda acima de nós, mas que guilda especificamente, eu não faço ideia!”

“Tudo bem, próxima pergunta.” Nula, tendo recebido uma não-resposta, mudou o foco.

“Para que serve este lugar, esta fortaleza? O que vocês estão fazendo aqui!”

“Sei ainda menos sobre isso!”

O rosto do guarda sobrevivente se contorceu em agonia.

“Sou apenas um seguidor de baixo escalão que entrou para me virar! Por favor, senhora, poupe-me! Eu nunca matei ninguém, de verdade!”

Nula franziu a testa, uma risada fria escapando de seus lábios: “Se você nunca matou ninguém, por que está tão assustado?”

“Se você não tem culpa, por que não consegue olhar nos meus olhos?”

Balançando a cabeça, Nula suspirou, “Uma pessoa acostumada a cobrir uma mentira com outra, nem a divindade mais misericordiosa escolheria perdoar.”

A lâmina brilhou e os olhos do último sobrevivente se arregalaram antes dele tombar, um sopro rouco escapando de sua garganta cortada.

Nula lhe cortou a garganta, uma ferida fatal, mas não uma que concederia uma morte rápida.

Antes da morte levá-lo, ele sentiria seu corpo gradualmente esfriando, a dor maçante de sua garganta cortada persistindo em sua mente, ainda incapaz de sequer um grito.

Para aqueles que voluntariamente se juntaram ao culto, mesmo à custa da vida dos outros, nenhuma morte poderia ser muito dolorosa.

Além dos três guardas, havia duas passagens, a primeira divergência que Nula encontrou na caverna depois de seguir um único caminho até aqui.

Insegura sobre os intervalos de troca de turno dos guardas, Nula optou por não lidar com os corpos.

Cada segundo era precioso.

Após examinar cuidadosamente as pegadas no chão, Nula discerniu por qual passagem os passos de partida haviam tomado.

Independentemente do que estivesse adiante, seria melhor do que voltar de mãos vazias.

Com sua direção confirmada, Nula seguiu em frente.

Desta vez, ela não se moveu lentamente, mas avançou rapidamente, envolvida na Invisibilidade.

Tendo penetrado na fortaleza, havia pouca necessidade de sigilo; sua intenção sempre foi causar estragos e sair.

Aniquilar a oposição seria ideal, mas mesmo ficando aquém disso, perturbar suas operações já seria o suficiente.

Reforços já estavam a caminho; contanto que ela frustrasse seus planos imediatos, as forças que estavam chegando varreriam, capturando esses vermes que se escondem na sombra de uma só vez.

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