Ler Romance
  • Todos os romances
  • Em curso
  • Concluídas
Avançado
Entrar Cadastrar-se
  • Todos os romances
  • Em curso
  • Concluídas
  • Romântico
  • Fantaisie
  • Urbano
  • MAIS
    • MISTÉRIO
    • Geral
    • Ação
    • Comédia
    • Magia
    • Histórico
Entrar Cadastrar-se
Anterior
Próximo

Desafie o(s) Alfa(s) - Capítulo 678

  1. Home
  2. Desafie o(s) Alfa(s)
  3. Capítulo 678 - Capítulo 678: Uma Família Feliz
Anterior
Próximo

Capítulo 678: Uma Família Feliz

Uma dúzia de cenários passou pela mente de Violeta de uma vez.

Quem poderia tê-los seguido até aqui? Se até Lila não conseguia identificar a garota, então tinha que ser alguém completamente desconhecido.

E de repente, tudo fez sentido em sua cabeça. Aqueles momentos no Norte quando ela sentia aquelas sensações estranhas, como se alguém estivesse observando-a. Ela descartou isso na época, muito envolvida nos problemas ao seu redor para refletir sobre eles.

Mas agora, tudo se reuniu em sua mente com clareza assustadora. Ela havia sido seguida. Violeta simplesmente não percebeu até este exato momento.

Eles seguiram a Rainha pelos corredores do palácio, o lugar inteiro era o epítome de refinamento e graça etérea. Mas a beleza não durou muito porque quanto mais eles caminhavam, de repente o ar ficava mais frio, pesado e escuro.

As paredes outrora luminosas agora ficavam opacas em tijolos ásperos e sombreados. Até mesmo a magia aqui parecia mais severa, como se o que quer que vivesse nessas profundezas não merecesse o calor do palácio.

No final do corredor estava um único guarda. Ele se endireitou ao vê-los e inclinou a cabeça.

“Sua Majestade.”

Seu olhar se moveu para Violeta.

“Minha Princesa.”

Violeta o reconheceu com uma leve inclinação da cabeça, nada mais. Seu estômago já estava muito apertado para conseguir pronunciar palavras.

O guarda se afastou, e a maciça porta de ferro atrás dele abriu rangendo sozinha enquanto a magia que controlava o mecanismo a puxava.

Rainha Seraphira entrou sem hesitação.

A masmorra reagiu à sua presença.

Uma por uma, as esferas incrustadas nas paredes acenderam, iluminando fila após fila de celas vazias.

“Para um lugar tão grande, você carece de prisioneiros,” Roman apontou.

“Os Fae Livres acreditam na paz, não na violência,” a Rainha explicou. “Então resolvemos a maioria das disputas por mediação, e quando as questões são graves o suficiente para exigir julgamento, o acusado jura perante nossos deuses. Se for culpado, os deuses atacam imediatamente. É por isso que não temos prisioneiros, Alfa. Os culpados não vivem tempo suficiente para preenchê-los.”

Aquela confissão atraiu a atenção de todos. Isso não era o que eles esperavam

Alaric disse, “Evitar violência nem sempre é sábio. A violência tem seu lugar. Ela expõe a verdade mais rápido do que qualquer diplomacia. Mantém tiranos cautelosos, covardes na linha, e lembra ao reino que ainda existem consequências.”

Ele olhou para as celas vazias.

“Um governante precisa de misericórdia, sim, mas também do poder para impor sua vontade. Sem esse equilíbrio, um reino se torna previsível, e reinos previsíveis são os mais fáceis de explorar.”

A Rainha parou no meio do passo e se virou para Roman.

“Você talvez não saiba disso, mas o Fae médio pode ter apenas um filho em sua vida. Se os deuses forem generosos, talvez dois.”

Violeta congelou. Até os alfas pararam.

“Tudo exige equilíbrio, e você não pode ter poderosos Fae dominando o reino sem controle,” continuou a Rainha. “A gestação é difícil, e rara. Diferente dos humanos, que se multiplicam livremente, nossos números são frágeis. Portanto, cada vida perdida nos coloca gerações para trás.”

Ela gesticulou para as celas vazias.

“Então imagine o que acontece se abraçarmos a violência tão livremente quanto seu povo faz. Nós não apenas sofreríamos baixas, poderíamos bem nos levar à extinção.”

“Bem, graças aos deuses, eu sou uma híbrida,” Violeta respirou aliviada. Ela—que planejava dar à luz a uma comunidade inteira—nem conseguia começar a imaginar ter apenas um filho em toda sua vida. Não, isso não aconteceria.

“Então talvez,” Asher disse secamente, seu olhar deslizando para ela com ênfase evidente, “você devesse considerar coabitar com espécies que possam ajudar a aumentar sua população.”

“Não se preocupe, Alpha Asher,” disse a Rainha calmamente, imperturbável com a provocação.”Chegará um dia em que os Fae Livres receberão estranhos de bom grado em nosso meio. Você verá isso.”

Então a Rainha se virou e continuou andando antes que o Alfa do Bando Oeste pudesse abrir a boca novamente. Ela já havia aprendido que Asher tinha um talento natural para falar a verdade de forma direta, projetada para irritar os nervos de uma pessoa.

Eles passaram por dezenas de celas desertadas até que, finalmente, a Rainha parou.

Diante deles estava a única cela ocupada.

Um Fae muito bonito estava em pé diante dela, com postura ereta e alerta. No momento em que viu a Rainha, ele se curvou profundamente.

“Sua Majestade.”

“Levante-se, Taryn.”

Ele se endireitou, com os olhos caindo sobre Violeta.

“Princesa.”

Violeta fez uma leve reverência, reconhecendo-o.

Então Taryn gesticulou, “Ela é a única.”

Violeta inspirou, preparando-se. Era hora de ver quem a seguiu até o Reino das Fadas.

Taryn saiu do caminho, concedendo a Violeta uma visão desobstruída da cela. A princípio, ela não viu nada além da silhueta do prisioneiro, já que o interior estava escuro. No entanto, ela conseguiu distinguir a garota.

Violeta deu um único passo à frente.

A garota também se moveu para a luz e elas se encontraram pela primeira vez. Ela tinha cabelos negros como a noite, maçãs do rosto marcadas e belos olhos castanhos escuros. Havia algo nela que parecia familiar, mas Violeta não conseguia exatamente identificar o que era.

“Olá, Violeta,” disse a garota casualmente, como se estivesse cumprimentando uma velha amiga no brunch em vez de falando com ela através das barras de ferro. “Bom finalmente conhecê-la.”

Violeta franziu a testa imediatamente. “Quem é você?”

A garota inclinou a cabeça com diversão, o canto de sua boca se erguendo em um sorriso astuto. “Para ser honesta, pensei que o rosto fosse entregar. Mas então novamente…” Ela deu de ombros levemente. “Já que você quer saber—”

Seus dedos se enrolaram nas barras, seu olhar fixo em Violeta com uma certeza perturbadora.

“Eu sou Hannah…” Ela pausou, “Sou sua irmã.”

As palavras atingiram Violeta como um golpe físico.

Seu fôlego vacilou. Seus pés se moveram para trás por instinto, seu coração batendo contra as costelas. Irmã? Não—não, Angus a enviou atrás dela?!

Atrás dela, os alfas cardinais imediatamente se tensionaram, inspirações ecoando através da masmorra. Mas foi a Rainha Seraphira quem reagiu mais violentamente.

A mão da Rainha voou para a boca, os olhos arregalados de choque e horror.

“Não…” Seraphira sussurrou sob sua respiração, quase inaudível. “Angus teve outros filhos?” Ela sempre acreditou que Violeta era sua única filha amada—sangue do seu sangue e tudo mais.

Ela pensava que Violeta era sua única filha amada. Sangue do seu sangue e tudo mais.

Mas Hannah apenas sorriu mais amplamente, seus olhos brilhando como um segredo finalmente revelado.

“Surpresa?” ela perguntou docemente. “Bem, estou tão animada para finalmente conhecer minha irmã!”

Anterior
Próximo
  • Início
  • 📖 Sobre Nós
  • Contacto
  • Privacidade e Termos de Uso

2025 LER ROMANCE. Todos os direitos reservados

Entrar

Esqueceu sua senha?

← Voltar paraLer Romance

Cadastrar-se

Cadastre-se neste site.

Entrar | Esqueceu sua senha?

← Voltar paraLer Romance

Esqueceu sua senha?

Por favor, insira seu nome de usuário ou endereço de e-mail. Você receberá um link para criar uma nova senha por e-mail.

← Voltar paraLer Romance

Report Chapter