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Desafie o(s) Alfa(s) - Capítulo 666

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Capítulo 666: Find The Remaining Horsemen

O esconderijo secreto dos Turner

————–

Era a hora da bruxa, mas nem todos dormiam. Sob um armazém abandonado, Os Turner estavam bem acordados, fabricando o caos.

Do lado de fora, o prédio parecia nada mais do que um armazém apodrecido no cais, com as janelas rachadas, o telhado afundando e uma placa enferrujada pendurada na parede por um único parafuso. Qualquer um que passasse pensaria que estava condenado.

Porque essa era a intenção.

Debaixo do armazém, escondido atrás de um painel falso no chão e acessado por um elevador de carga, estava a verdadeira operação:

O laboratório subterrâneo dos Turner.

Filas de mesas de aço inoxidável se estendiam pelo bunker de concreto, abarrotadas de bandejas com seringas, frascos cheios de líquido leitoso e sacos de compostos químicos. Os ventiladores industriais zumbiam acima, lutando contra o ardor dos produtos químicos no ar.

Uma voz chamou sua atenção. “O garoto mordeu a isca, senhora. Ele acabou de fazer um pedido para outro suprimento.”

Imediatamente, os lábios vermelhos de Vera se curvaram em um sorriso lento e satisfeito. Não que ela não tivesse previsto, mas era empolgante saber que seu plano estava tomando forma.

“Então, meu primeiro cavaleiro foi ativado,” Ela bateu seus dedos curtos na mesa de trabalho da mulher. “Quantas doses antes que a droga o mate?”

“Uma…” a trabalhadora respondeu sem hesitar. “Duas, se ele tiver muita sorte. Ele já deve estar sentindo os efeitos colaterais.”

Vera murmurou pensativamente. “Ele não vai parar. Não agora. Ele já está viciado. A droga preenche o vazio nele e lhe dá um propósito. Ele rastejaria pelo inferno para consegui-la novamente.”

Elas caminharam em direção a outra estação de trabalho onde múltiplos monitores mostravam imagens ao vivo de dentro do pequeno apartamento de Noah e Anthony de todos os ângulos.

Sim. Elas estavam observando.

O que Noah e querido Anthony não sabiam era que Vera Turner os havia escolhido especificamente. Então ela instalou secretamente câmeras dentro de suas casas. Não que algum deles tivesse notado, o pai estava sempre bêbado, enquanto o garoto estava ocupado demais tentando lidar com a vida.

Na tela, Noah estava encolhido em sua cama, tremendo violentamente. Seu rosto estava pálido e úmido de suor, suas mãos agarrando firmemente os lençóis. A queda após IGNIS era brutal, mais do que o dobro da abstinência de drogas comuns. Mas era a dor que fazia os usuários rastejarem de volta por mais.

“Ele é um usuário de primeira viagem?” Vera perguntou para ter certeza.

“De acordo com nossos arquivos, sim. Estudante mediano. Pobre. Isolado. Mora com um pai alcoólatra que odeia lobisomens.” A mulher perguntou a ela, “Por que escolher o garoto? Por que não o pai? O ódio dele é pior.”

Vera riu.

“Porque homens como o pai são só latido e não mordem. Covardes com vozes altas. Mas o garoto—” ela se inclinou, estudando a forma trêmula de Noah no monitor “—ele é ingênuo, solitário e desesperado. Vulnerável. Pessoas como ele não apenas quebram, elas se despedaçam. Ele é perfeito para o papel.”

Ela se endireitou, os olhos brilhando. “Embora, eu espero que ele supere o vício o suficiente para cumprir seu propósito.”

Um pensamento brilhante a atingiu.

“Para o próximo suprimento dele,” ela disse, “não apenas entregue. Exija uma demonstração. Empurre-o na direção que queremos, se você me entende.”

A trabalhadora acenou com segurança. “Entendido, senhora.”

“Bom,” Vera disse, caminhando mais para dentro do esconderijo subterrâneo. Então ela avistou seu irmão Joseph descansando por perto, com os pés apoiados em uma caixa, bebendo sua cerveja enquanto seu hacker residente trabalhava ao lado dele.

Vera se aproximou deles animada.

“Irmão,” ela ronronou, “diga-me que você tem nossos próximos cavaleiros.”

Joseph lhe deu um sorriso preguiçoso. “Ah, nós temos alguns. Jordan, mostre a ela.”

Jordan, magro e de olhos afiados, girou em sua cadeira e virou o monitor em direção a ela.

“Filtramos alvos com base em um requisito,” ele explicou, batendo na tela. “Hostilidade documentada contra lobisomens.”

E na tela, um quadro digital de rostos e perfis apareceu, cada um com suas fotos e um breve resumo.

“Há Mason e Maddy.” Jordan apresentou, “Idades, trinta e quatro e trinta e dois. Irmão e irmã com histórico de invadir um supermercado de propriedade de lobisomem. Eles têm forte sentimento anti-lobo.”

Ele continuou. “O próximo é Calvin. Ele tem vinte e sete. Um ex-segurança que foi demitido por bater em um lobo beta fora de uma boate. Ele é fortemente racista e tem problemas de raiva.”

“Próximo.” Vera disse, entediada.

“Jane Rivers. Vinte anos, ela é uma influenciadora e espalha publicamente teorias da conspiração de que os lobos estão ‘infectando as linhagens sanguíneas humanas’. Ela tem um grande alcance online.”

Vera revirou os olhos. Ela não estava impressionada.

Jordan coçou a cabeça, mas moveu para sua próxima vítima.

“Thomas Hattie. Trinta e nove anos. Ele é um taxista com várias reclamações registradas por recusar passageiros lobos. Um dos incidentes se tornou violento.”

Jordan estudou sua expressão e, quando não havia um pingo de entusiasmo, ele rapidamente passou para o próximo, “Estes são casais com antecedentes criminais ligados ao assédio anti-lobo. Poderíamos dar-lhes Ignis, e eles seriam fortes o suficiente para derrubar um casal de lobisomens facilmente.”

“Não. Não. Não!” Vera jogou as mãos para cima. “Isso não é o que eu quero. Isso não dará o efeito que eu quero. As pessoas vão simpatizar com os lobisomens. Um marido e uma esposa atacando outro casal?” Ela zombou. “É igual a qualquer outra notícia por aí.”

Ela deu um passo para trás e falou teatralmente.

“Eu quero drama. Eu quero algo que frature o sentimento público. Uma história onde os humanos finalmente sejam as vítimas pelas quais as pessoas torcem.”

Joseph levantou uma sobrancelha. “Você sempre precisa que tudo seja extra,” ele murmurou.

Aquele comentário a irritou. Vera bateu a mão contra a mesa de metal e os homens recuaram.

“Extra é como as guerras começam,” ela sibilou.

Seus olhos ardiam com convicção enquanto gesticulava largamente, andando pelo local.

“Imagine. Uma adolescente impopular se apaixona desesperadamente pelo bonito quarterback que se revela ser seu amigo de infância. Mas ela não pode tê-lo porque ele está envolvido com uma mestiça mais bonita e maldosa que a atormenta diariamente.”

Seu sorriso se tornou cruel.

“Dê a essa garota Ignis. Dê a ela tal poder e ela mudaria o jogo.”

Vera de repente se inclinou, sua voz caiu para um sussurro cheio de satisfação, “Vai ser uma provocação sangrenta.”

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