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Desafie o(s) Alfa(s) - Capítulo 663

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Capítulo 663: Chapter 2: O Primeiro Cavaleiro

Noah bateu levemente na porta do escritório.

“Entre,” o gerente respondeu de dentro.

Ele entrou.

O escritório mal era grande o suficiente para a mesa de metal empurrada contra uma parede. Papéis estavam empilhados em todos os lugares e o gerente

estava inclinado para frente, óculos baixos no nariz, esfregando as têmporas.

“Ei, Noah. Feche a porta e sente-se.” Ele fez um gesto para a única cadeira dobrável.

O estômago de Noah despencou. As pessoas nunca são chamadas para o escritório a menos que algo ruim tenha acontecido. Mesmo assim, ele fechou a porta e sentou-se nervosamente.

O gerente suspirou como se já estivesse exausto pela conversa. Ele não olhou para Noah a princípio, em vez disso, pegou uma pasta amarela, abriu-a e depois a fechou novamente.

A ansiedade que Noah sentia só aumentou.

Finalmente, o gerente falou.

“Vou direto ao ponto.”

Noah ficou tenso.

“Estamos cortando,” ele disse. “É um novo mês. Temporada de baixa. E a sede quer reduzir os custos trabalhistas.”

Ok. Isso parecia normal. Coisas de negócios e tal. Ele esperou.

“Então estamos reduzindo a equipe,” o gerente acrescentou.

A respiração de Noah ficou presa na garganta.

“Você está reduzindo minhas horas?”

O homem pigarreou.

“Estamos tirando você do cronograma completamente.”

Ele já tinha previsto isso. Sentira isso no momento em que foi chamado para este escritório. Ele imaginou que tudo o que precisava era apenas confirmação.

Finalmente, ele encontrou sua voz – mesmo que soasse embaraçosamente pequena.

“N-não, você não pode me d-demitir.”

O gerente se recostou, evitando o contato visual. “Olha, garoto. Você é um trabalhador duro, mas não posso cortar os funcionários de período integral. Estamos operando em turnos de esqueleto até as coisas melhorarem.”

Noah estava em pânico por dentro. Agora mesmo, ele era o arrimo de família, então precisava desse emprego tanto quanto do ar.

“Você não entende, senhor. E-eu preciso desse emprego. Meu pai—”

A expressão do homem se fechou, e por um momento Noah achou que viu piedade. Exceto

A piedade doía mais.

“Entendo sua situação, Noah, sinto muito. Mas não há nada que eu possa fazer. Se serve de consolo, acredito que é hora de seu pai agir e fazer algo.”

Noah abriu a boca para dizer algo, mas nenhuma palavra saiu. Seu pai agir? Sua mãe implorou a ele, mas não houve resultado até ela se cansar e desistir de seu traseiro preguiçoso. Exceto que o trabalho pesado foi jogado sobre ele.

Uma onda de desamparo tomou conta de Noah. O que ele ia fazer? Havia aluguel, comida e eletricidade para cuidar.

“É isso então? Eu simplesmente não volto?” Ele perguntou, a frustração se infiltrando em seu tom.

O gerente deslizou um pequeno envelope sobre a mesa.

“Esse é o seu último cheque. Você receberá o restante até Sexta-feira. Entregue seu avental antes de sair.”

O mundo de Noah parecia desmoronar enquanto ele encarava o envelope. Ele tinha sido um trabalhador esforçado e, no entanto, no fim das contas, era descartável.

“Ok,” Noah sussurrou, levantando-se. Não havia nada que ele pudesse fazer. Eles poderiam sobreviver com o dinheiro por uma semana se ele o administrasse bem — e controlasse a bebida de seu pai. Esperançosamente. Ele então usaria o tempo para encontrar outro emprego, talvez largar a escola completamente e trabalhar em tempo integral.

“Sem ressentimentos?” Sr. Rudd perguntou, sua voz leve demais para o que ele acabara de fazer.

Noah assentiu com a cabeça e saiu.

Ele pendurou seu avental no gancho na área de descanso e estava prestes a sair quando deu de cara com Kelly. Ela o olhou de cima a baixo, uma carranca se formando em seu rosto.

“O que houve? Por que você não está—” Ela parou, a constatação surgindo. “Ele te dispensou?”

Noah assentiu com um sorriso forçado.

A expressão de Kelly escureceu. “Então, ele dispensa você e Bob, mas mantém o Ken?”

Noah congelou. “O quê?”

Ken era outro meio-período no restaurante. Exceto que Ken era um lobisomem contratado recentemente.

A raiva percorreu as veias de Noah. “Você só pode estar de brincadeira comigo,” ele rosnou, apressando-se de volta para confirmar.

E lá estava ele: Ken, sorrindo e entregando pratos para as mesas como se fosse o dono do lugar. Claro, os clientes o adoravam. Por que não adorariam? Ele tinha o físico perfeito, alto, bonito e confiante. O imbecil achava que Noah não percebia, mas ele via as mulheres escrevendo seus números em guardanapos e Ken os aceitando sem vergonha múltiplas vezes.

Isso não era uma ética de trabalho.

No entanto, ninguém parecia se importar. Especialmente não o gerente. Não quando Ken mantinha os clientes voltando por mais. Quem não iria querer ser servido por um lobisomem atraente? Quase todo humano tinha uma queda por eles.

E assim, quem precisava do dinheiro foi demitido, enquanto quem provavelmente tratava isso como um passatempo pôde ficar. Uma fúria como nenhuma outra crescia dentro de Noah.

Seu pai estava certo. Lobisomens não eram nada além de vermes — colhendo onde não semearam. Eles mereciam ser caçados de volta de onde quer que tivessem rastejado.

“Noah, você está bem?” Kelly perguntou quando viu o quão rápido ele estava respirando. Ela estendeu a mão para tocá-lo, mas Noah girou e começou a caminhar em direção ao escritório do gerente.

Oh não.

“Noah?” ela chamou atrás dele. Ele a ignorou.

“Noah! Não!” Kelly alertou, mas o garoto estava além da razão.

Noah chutou a porta do gerente, rugindo, “Você manteve o lobisomem e me demitiu?”

O gerente, que estava no meio de uma ligação, não teve escolha a não ser largar o telefone.

“O que diabos você acha que está fazendo?”

“Me responda!” Noah rugiu, veias saltando em seu pescoço e rosto. “Eu cheguei aqui antes do lobisomem! Eu trabalhei mais, e ainda assim você me demite e o mantém?”

O gerente falou em um tom cuidadosamente medido. “Escute, Noah, eu entendo que você está emocional agora, por isso estou te dando a chance de sair do meu escritório antes que eu chame a polícia.”

Mas as palavras apenas o provocaram mais.

“Chamar a polícia para mim?” Noah soltou uma risada sem humor. “Claro, vá em frente. Chame a maldita polícia. Vamos ver quem é o verdadeiro criminoso aqui.”

Noah explodiu.

Ele varreu os papéis da mesa do gerente com um movimento agressivo, fazendo o gerente recuar, assustado.

“Você ignora sua própria espécie e adora aquele monstro lá fora!” Noah gritou, pegando qualquer coisa ao alcance e derrubando.

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