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Desafie o(s) Alfa(s) - Capítulo 640

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Capítulo 640: Visitar as Pixies

Violeta gemeu, “O quê? O que é agora?”

Ela já podia dizer que isso não iria terminar bem.

Rhara foi quem respondeu, “Por mais que os Pixies sejam Fae menor, eles ainda são respeitados entre nosso povo. E como a princesa dos Fae Livres, isso os torna seus súditos. Portanto, você deve aprender a negociar com eles.”

Asher animou-se imediatamente, sua expressão escurecendo. “Negociar?” Seu tom estava carregado de descrença. Pelo pouco que ele sabia sobre os Fae, negociar com eles era a maneira mais rápida de ser enganado, amaldiçoado ou pior.

Ele rosnou baixo em sua garganta. “Violeta não está fazendo nenhum tipo de negociação.”

O olhar de Lucen desviou para ele, dizendo enfaticamente, “Existem regras no Reino das Fadas, fera. Barganhar com os Pixies é a única maneira de recuperar seu irmão serpente.”

Lila acrescentou, “Ele está certo.”

O olhar de Asher mudou para ela. “Você não pode estar falando sério.”

“Estou,” disse Lila suavemente. “Mas os Pixies gostam de algo mais do que acordos.”

Isso chamou a atenção de Violeta. “E o que é?”

Os lábios de Lila se curvaram. “Elas adoram quinquilharias brilhantes. Presentes encantados.”

O entusiasmo de Violeta desinflou instantaneamente. “Oh, maravilhoso. E como, no mundo, eu supostamente consigo quinquilharias encantadas e brilhantes?”

Rhara deu uma risadinha leve. “Princesa Violet, este é o seu lar. Com certeza sua mãe não lhe negaria acesso aos seus tesouros.”

Violeta piscou. “Espere, você quer dizer—”

“Sim,” Lila disse com um sorriso conhecedor. “Sua câmara de joias. Você encontrará mais do que o suficiente para impressionar as criaturinhas.”

Violeta exalou aliviada. Talvez ser princesa não fosse tão ruim afinal.”

“Bom,” disse Lila. “Agora, espere um momento enquanto Rhara e eu preparamos os presentes. Encontraremos os pestinhas em breve.”

Assim que eles saíram, o espaço pareceu encolher. Apenas Violeta, seus homens e o cervo alado permaneceram, e a tensão era tão forte que a temperatura subiu junto.

O nariz de Violeta se contorceu. O ar estava sufocante, pesado com o cheiro do seu companheiro. Era rico, potente, e em toda parte que eles estavam, a sufocava sem nem perceber. A testosterona estava praticamente escorrendo deles em ondas enjoativas. A essa altura, parecia que estavam em uma competição de medir membros.

“Você deve ter cuidado com essa negociação,” Asher disse de repente, aproximando-se até seu corpo sombrear o dela completamente. “Não confio numa palavra do que aquelas criaturas dizem.”

E certamente não era coincidência que sua ampla estrutura bloqueasse Lucen da visão.

Violeta percebeu, mas não disse nada. Não havia sentido em alimentar o ciúme deles.

“Eu sei,” ela disse, seu tom tocado com apreciação. “Eu vou ser cuidadosa.” Ela segurou sua mão e apertou gentilmente. “Além disso, tenho você aqui comigo. Você não vai deixar nada acontecer comigo.”

Algo no peito de Asher afrouxou. A insegurança que estava corroendo-o desde que chegaram parecia desvanecer sob suas palavras. Seus olhares se encontraram, o ar se carregando de atração mais uma vez.

Então a voz de Alaric cortou isso.

“Cara,” ele disse secamente, “não pode arrumar umas roupas?”

Lucen arqueou uma sobrancelha perfeita, completamente despreocupado. “Por quê? Te incomoda? Não consegue tirar os olhos de mim?”

Griffin rosnou antes que pudesse se deter, seu queixo se flexionando. Ele estava a um passo de estrangular o irritante Fae.

Ele olhou deliberate para Lucen — magro, alto, esculpido — e deu uma risada. Claro, o cara era musculoso, mas não tanto assim. Não como ele. Griffin tinha força bruta, e ele sabia disso. Quando se tratava de uma demonstração de força, Griffin estava confiante de que venceria.

Lucen inclinou a cabeça, aquele sorriso astuto nunca vacilando, claramente desfrutando de cada faísca de tensão que estava causando.

Os olhos de Violeta se estreitaram. Por mais fascinada que estivesse, ela precisava ser cautelosa com este. Os Fae eram trapaceiros afinal.

Felizmente, Rhara e Lila finalmente chegaram, e a tensão diminuiu.

Lila carregava uma pequena caixa dourada em suas mãos e os olhos de Violeta fixaram-se nela imediatamente, a curiosidade despertando. “O que tem aí?”

“Isso,” Lila disse, levantando-a, “é algo muito precioso.”

Então ela abriu a tampa lentamente, reverentemente, como se estivesse revelando uma relíquia dos deuses. Dentro, aninhado em um leito de seda branca macia, estava um colar de pérolas, cada orbe cintilando com uma luz interior. As pérolas não eram uniformes; cada uma parecia carregar sua própria tonalidade, azuis claros, dourados suaves e brancos profundos que brilham como se estivessem vivos.

“Foi um presente,” Lila explicou. “Da fera marinha. Disseram que foi feito a partir das lágrimas da filha do rei do mar, quando ela sofreu sua primeira desilusão amorosa. Cada pérola é uma lágrima cristalizada pela dor, purificada pela bênção do mar. É uma das melhores coisas que sua mãe já possuiu.”

Violeta se inclinou mais perto, prendendo a respiração em admiração. “É lindo,” ela sussurrou. O colar parecia pulsar levemente, quase chamando por ela.

Quanto mais ela olhava, mais difícil se tornava desviar o olhar. Ele irradiava o impulso de reivindicá-lo, guardá-lo e nunca deixá-lo sair de sua vista.

Ela desviou os olhos relutantemente. “Me sinto mal em dar algo tão precioso.”

Lila zombou, acenando com a mão. “Que absurdo. A Rainha tem tantas joias que nem se lembra de metade delas. Confie em mim, ela não sentirá falta desta.”

Rhara deu um aceno curto. “E se a princesa hesitar por mais tempo, os Pixies vão se divertir com sua serpente para sempre. Lucen—”

Ela se virou para ele. “Lidere o caminho.”

Lucen anunciou. “Como você comanda,” Ele gesticulou à frente. “Siga-me.”

O grupo partiu junto, saindo do corredor e entrando na luz aberta da manhã. O Reino das Fadas havia se transformado com o amanhecer. O que havia sido assustador e imóvel na noite passada agora transbordava de movimento e vida.

Dúzias de criaturas se moviam através do pátio do palácio, figuras baixas e de membros longos com pele enrugada e olhos vidrados largos, vestindo túnicas remendadas feitas de musgo e pétalas. Algumas carregavam vassouras maiores do que elas mesmas, varrendo folhas caídas. Outras carregavam bandejas de flores, rearranjando-as em padrões simétricos que brilhavam levemente quando tocadas.

Violeta diminuiu o passo, observando-as fascinada. “O que são essas?”

“Brownies,” Rhara explicou, sem perder o passo. “Elas mantêm o palácio limpo e funcionando. Seres eficientes, embora possam ser travessas se ignoradas. Ofereça-lhes creme de vez em quando, e elas te adorarão por toda a vida.”

Violeta assentiu, fazendo uma nota mental. Ela tinha muito a aprender sobre esse lugar.

Elas atravessaram um jardim onde flores se abriam enquanto passavam, suas pétalas brilhando com orvalho. O ar era fragrante, quente e vivo. Logo, as paredes do palácio deram lugar a uma floresta densa.

Lila tomou a dianteira, seus passos confiantes. Toda vez que sua mão se movia, a floresta respondia. Espinhos se afastavam, flores se curvavam, e arbustos emaranhados se abriam ordenadamente, como se temessem seu toque.

Violeta olhava maravilhada. “Como você está fazendo isso?”

“Vantagens de nascer Fae,” Lila disse com um sorriso. “A natureza ouve quando você fala sua língua.”

Quando chegaram a uma clareira, o ar havia mudado novamente e lá, no meio de uma clareira tecida de flores, estava Roman.

Violeta congelou. Seu queixo quase tocou o chão.

Roman estava esparramado em um canapé feito de flores, deliciosamente meio transformado — escamas cintilando suavemente sob a luz do sol, cabelo trançado com flores do campo. Dúzias de pequenos Pixies o rodeavam, suas asas tremulando como fragmentos de vidro. Algumas pintavam símbolos em seu peito com ouro líquido, outras alimentavam-no com gotas de néctar, e algumas se empoleiravam em seus ombros, trançando seu cabelo curto enquanto cantarolavam melodias que soavam perigosamente hipnóticas.

Os olhos de Roman estavam vidrados com aquele olhar preguiçoso e sonhador que ela conhecia muito bem.

“Roman!” Violeta gritou, avançando.

Assim que seu pé cruzou a borda da clareira, ela foi lançada para trás como se tivesse sido atingida por uma parede invisível. Ela caiu com força de lado, o ar escapando de seus pulmões.

“Ah—deuses!” ela gemeu, se erguendo e se contorcendo.

Lucen olhou para ela, com uma expressão irritantemente calma. “Esqueci de mencionar, Princesa, você deveria bater.”

Violeta olhou para ele. “Você está brincando.”

Lucen inclinou a cabeça inocentemente. “Pixies são territoriais. Invadir sem ser convidado é considerado rude. Na verdade, a barreira foi generosa. Poderia ter te transformado em um sapo.”

“Maravilhoso,” Violeta murmurou entre dentes cerrados, limpando a sujeira do vestido. “Exatamente o que eu precisava, aulas de etiqueta de fada.”

Alaric a ajudou enquanto Griffin parecia pronto para rasgar a barreira com as próprias mãos, e Asher… bem, o olhar mortal de Asher dizia tudo.

Violeta suspirou, olhando irritada para a serpente relaxada e seus pequenos admiradores. “Aguente firme, seu idiota coberto de glitter. Estou vindo por você.”

Lucen se aproximou da parede invisível e, sem hesitar, ergueu a mão e bateu três vezes.

O som ecoou, ondulando pelo ar como uma gota em água parada. Por um momento, nada aconteceu. Então, com um zumbido, a barreira brilhou antes de se dissolver completamente.

Imediatamente, um coro de vozes agudas e alegres preencheu a clareira.

“Entre, entre!” elas cantaram, seus tons se sobrepondo como risadas. “Convidados! Belos convidados!”

Lucen sorriu arrogantemente e avançou primeiro, afastando uma mecha de cabelo do rosto. “Primeiro os homens, eu acho,” disse por sobre o ombro antes de entrar.

Rhara e Lila o seguiram quase imediatamente.

Violeta ficou na borda, seu estômago se retorcendo de nervosismo. Ela respirou fundo, murmurando para si mesma, “Qualquer coisa pelo meu companheiro.”

Então ela atravessou o limiar invisível.

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