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Desafie o(s) Alfa(s) - Capítulo 639

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Capítulo 639: Recuperar Roman

Shifters tinham uma habilidade incomum de reconhecer ameaças, e neste momento, eles não queriam esse pássaro sem parceiro em nenhum lugar perto de seu par.

O macho tinha cabelos longos e escuros que caíam sobre os ombros — um atributo do qual Griffin estava exatamente com ciúmes. Emoldurava seu rosto esculpido, sua mandíbula tão afiada que poderia cortar.

Ele também era musculoso, cada linha definida com graça predatória. Os chifres que curvavam orgulhosamente de sua cabeça não diminuíam sua aparência nem um pouco; na verdade, faziam-no parecer ainda mais sombrio, mais misterioso, o tipo de perigoso que atraía seu olhar antes que pudesse se conter.

E então havia as asas. Penas escuras como a meia-noite se estendendo amplamente atrás dele, grossas e afiadas, como lâminas de obsidiana destinadas a hipnotizar e ferir.

Elas pareciam incrivelmente fortes, capazes de se enrolar em alguém e fechar o mundo completamente. E o modo como emolduravam sua forma musculosa fazia-o parecer menos uma criatura e mais um deus caído esculpido na semelhança do próprio pecado.

Era seguro dizer que, até este momento, os alfas cardinais nunca haviam se sentido carentes.

E não ajudava que a aura de Lucen exalasse domínio. Poder emanava dele em ondas, e isso só podia significar uma coisa.

Ele era um Alfa.

Era algo primal que todo shifter na sala podia cheirar, um desafio silencioso que raspava contra seus instintos e fazia seus lobos inquietos se agitarem sob sua pele.

Também não ajudava que Violeta estivesse olhando para ele com ampla fascinação, como uma criança descobrindo seu primeiro brinquedo brilhante.

Um ciúme feio e selvagem ondulou através do peito de Asher, escuro e consumista. Um rosnado perigoso irrompeu de sua garganta, baixo e primal, antes de ser ecoado por Alaric e Griffin, suas vozes se fundindo em um estrondo coletivo que fazia o próprio ar vibrar.

“Olhos longe da minha parceira,” Griffin rosnou, seu rosnado o mais alto, praticamente uma máquina moendo em seu peito.

Mas o macho não vacilou. Em vez disso, ele sorriu, confiante e despreocupado. “É a sua parceira que está me devorando com os olhos, besta.”

Isso lhe rendeu um olhar afiado dos homens enquanto Violeta, mortificada, corava intensamente. Ela não estava exatamente checando o cara, mas não era seu corpo que prendia seu interesse. Eram suas asas.

Asas grandes, graciosas, de tirar o fôlego, iguais às dela.

Pela primeira vez, Violeta viu outro ser como ela. Ela havia passado de acreditar que era única a perceber que havia alguém lá fora que poderia realmente entender o que ela era.

Uma estranha sensação de calor floresceu em seu peito, não atração, mas parentesco.

“Lucen,” a voz cortante de Lila rompeu a tensão, chamando-o à ordem.

O sorriso do Fae alado não desapareceu, embora seu olhar permanecesse em Violeta com uma curiosidade silenciosa, apenas tempo suficiente para fazer os alfas cardinais mostrarem os dentes novamente.

Os olhos afiados de Rhara perceberam o que estava acontecendo entre eles.

Interessante, ela pensou.

Então Lucen abaixou os olhos com falsa educação. “Se você está procurando pela pequena cobra verde, ele passou por aqui.”

Ao mencionar uma cobra verde, a atenção de Violeta fixou-se nele imediatamente. “Você viu Roman?”

Lucen inclinou a cabeça, sua voz suave como mel. “A coisinha estava perambulando tarde da noite passada, então mantivemos um olho atento nele, Princesa.” Ele disse o título dela como uma carícia, seu tom baixo e provocante.

Ao ouvir ‘nós’, o olhar de Violeta percorreu o salão e atingiu-a como um raio. As estátuas. Todas elas. Elas não eram inertes. Cada uma delas era como ele. Não é à toa que ela se sentiu estranha em relação a elas ontem.

Ela pensou que o palácio estava estranhamente desguarnecido, mas agora entendia. Havia guardas em todos os lugares. Eles estavam apenas escondidos à vista de todos.

Griffin, Alaric e Asher trocaram um olhar sombrio, o mesmo pensamento não dito passando por suas mentes. Eles não gostavam nem um pouco desse bastardo alado. E quanto mais cedo ele lhes dissesse onde Roman estava, mais cedo poderiam se livrar dele.

“Então, para onde ele foi?” Alaric exigiu, a irritação escorregando em sua voz.

O olhar de Lucen deslizou para ele, avaliando, quase divertido. “Por que eu deveria responder para você, besta? Eu respondo à Princesa — e somente à Princesa.”

Violeta avançou antes que seus homens pudessem estourar. “Então responda a mim,” ela comandou, sua voz imbuída de autoridade. “E será bom que você trate meus parceiros com respeito. Qualquer desrespeito a eles é desrespeito a mim.”

Os lábios de Lucen se curvaram lentamente, perigosamente. “Você quer dizer dois dos seus parceiros.”

Os olhos de Violeta se estreitaram. “Com licença?”

Ele levantou um dedo em direção a Asher. “Ele ainda não é seu parceiro. Portanto, não sou obrigado a estender a ele a mesma cortesia.”

“Em breve ele será,” Violeta disse, sua voz firme e inabalável. “Mas até lá, ele é meu. E você o respeitará. Eu exijo isso.”

Um instante passou, e em vez de insistir mais, Lucen levantou ambas as mãos em falsa rendição. “Tudo o que a Princesa desejar,” ele murmurou, a voz melodiosa e cheia de sugestão.

O maxilar de Asher se contraiu. Ele sempre se orgulhara de seu controle — aquela restrição fria e inquebrável que o impedia de matar esse bastardo primeiro e pensar depois. Mas agora, estava se esvaindo. Seus dedos se curvaram em punhos enquanto ele se forçava a respirar, lenta e calmamente.

Esse macho queria testá-lo, e pelo bem de Violeta, ele não lhe daria essa satisfação.

Ainda não.

Mas o bastardo estava marcado. Era melhor ele cuidar das costas.

Lucen disse. “Seu pequeno cobra verde foi capturado pelas Pixies.”

“Pixies?” Violeta ecoou, confusão passando por seu rosto.

Lila explicou. “Nós os chamamos de Fae menores. Eles são na maioria benignos — até infantis — mas podem ser bastante travessos com os forasteiros e completamente malévolos quando não tratados bem.”

O maxilar de Violeta se apertou. “Eu não me importo com o que eles são. Estou mais preocupada com o porquê de eles terem meu Roman?”

Aquele tom provocante nunca deixou a voz de Lucen. “Seu parceiro Roman foi andar onde não deveria, Princesa. Ele caiu sob o encanto deles. Pixies têm uma maneira de atrair aqueles que não pertencem.”

Griffin interveio, impaciência estampada em seu rosto. “Então, como conseguimos trazê-lo de volta?”

Lucen inclinou a cabeça, ponderando. “Bem, sobre isso…..”

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