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Desafie o(s) Alfa(s) - Capítulo 626

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Capítulo 626: Dominação Mundial

Duskmoon Hollow

O mercado estava vivo em Duskmoon Hollow.

Comerciantes gritavam preços de barracas de madeira empilhadas com frutas, especiarias e tecidos.

Algumas das bruxas vendiam abertamente seus amuletos e artefatos, os locais já acostumados à sua presença.

Crianças, por outro lado, riam enquanto corriam umas atrás das outras pelas ruelas estreitas. Suas mães permaneciam perto, algumas

negociando sobre cestos de grãos, enquanto outras fofocavam animadamente com as vizinhas.

Então, do nada, um garoto, mal adolescente, veio correndo pela rua, seu rosto pálido e a respiração ofegante. “O Supremo Alfa está de volta!” ele gritou.

O efeito foi imediato.

Mães agarraram seus filhos, enquanto comerciantes fechavam suas barracas com mãos trêmulas. Alguns se dispersaram para casas próximas, venezianas batendo enquanto as janelas eram cobertas. Enquanto o resto encontrava esconderijos, esperando o momento passar. Ninguém queria ser um bode expiatório.

Em segundos, o outrora animado mercado tornou-se assustadoramente silencioso. O que havia sido um lugar de calor e conversa agora estava abandonado, poeira girando no vazio repentino.

Não demorou muito para que o som distante de um motor rompesse o silêncio. Um jipe preto desceu a rua deserta, seus pneus esmagando algumas das frutas esquecidas sob suas rodas.

Lá dentro, sentado confortavelmente no banco de trás, estava o antigo Rei Alfa — agora conhecido pelo povo da vila como o Supremo Alfa — Angus.

Ele olhou pela janela para as ruas vazias, um sorriso lento e satisfeito em seus lábios. Mesmo com a janela fechada, ele podia sentir o cheiro do medo no ar.

Aquilo era poder. E poder, para Angus, era tudo.

Eles chegaram ao destino, e os guardas imediatamente abriram os portões de ferro para deixá-los entrar. O veículo rolou pelo vasto pátio, seus pneus triturando o cascalho enquanto os guardas com os olhos treinados os seguiam.

Angus havia construído esse lugar após se estabelecer na vila, adotando cada costume do tipo-lobo, mas torcendo-os ao seu próprio gosto. A mansão era como uma casa da alcateia, exceto que, nesse caso, lobisomens, bruxas e até humanos serviam lado a lado. Para ser preciso, eles serviam a ele. Toda a comunidade foi construída com base no controle e para garantir que seus planos de Dominação mundial fossem bem-sucedidos.

Para Angus, Duskmoon Hollow não era apenas sua matilha, era sua primeira criação. Era o começo do império que só cresceria até que o mundo estivesse sob seus pés.

Assim que saiu, os guardas se curvaram. Havia lobos e bruxas responsáveis pela segurança da casa da alcateia e ninguém ousava olhar diretamente em seus olhos. Angus apenas deu um único olhar, satisfeito com a ordem deles, antes de entrar.

Angus chegou aos seus aposentos privados, e as portas pesadas se fecharam atrás dele com um estrondo profundo. Sem um som, ele começou a se despir até ficar apenas de cueca.

Nas suas costas havia uma runa, uma runa em forma de ampulheta gravada profundamente em sua carne. Dois triângulos opostos tocavam-se nas pontas, ladeados por pequenas cruzes em forma de estrela de cada lado. Esta era uma vez uma marca de vínculo e sinal de sua conexão com sua parceira, Rainha Seraphira.

Mas o vínculo há muito foi quebrado, deixando a runa como uma cicatriz negra fantasmagórica em suas costas.

Mas aquela não era a única marca estranha esculpida no corpo de Angus. Seus braços e peito exibiam camadas de tatuagens—espirais, linhas irregulares e formas entrelaçadas. As mais profundas pareciam queimadas em sua pele, cicatrizadas, mas ainda vermelhas nas bordas.

Sim, as marcas todas tinham um propósito e Angus havia ligado seus poderes ao seu corpo. Ele as suportou todas, permanecendo imóvel enquanto eram gravadas em sua carne. Afinal, a dor era irrelevante quando o poder era a recompensa.

É por isso que Angus era temido. Ele era o lobisomem mais forte, e era imune à magia. No passado, Bruxas tentaram e falharam em matá-lo, a magia delas derretendo dele como água da pedra.

Ele era intocável. E ele certificou-se de que todos soubessem disso.

Angus ficou em frente ao espelho, estudando seu reflexo. A marca de vínculo em suas costas parecia opaca e inútil sem Seraphira aqui para completá-la. Ainda assim, ele a traçou com um dedo, como se pudesse senti-la através da cicatriz.

Às vezes, como agora, ele realmente sentia falta dela.

A porta rangeu ao abrir, e Angus não precisou se virar para saber quem era. O perfume dela já saturava a atmosfera.

“Pai,” Ziva suspirou.

A voz dela tremia de excitação enquanto ela se apressava em direção a ele, envolvendo os braços ao redor dele por trás. Havia pura adoração em seus olhos, o tipo de devoção que beirava a loucura.

Ziva pressionou o rosto contra suas costas, como se buscasse conforto do calor que irradiava da sua pele.

“Eu senti sua falta,” ela sussurrou, seus dedos traçando as tatuagens esculpidas em sua carne.

Mas Angus permaneceu imóvel, olhos no reflexo dele no espelho à sua frente. “Espero que tudo tenha permanecido em ordem durante minha ausência?”

Ziva levantou a cabeça, orgulho brilhando em sua expressão. “Claro, Pai. Você sempre pode confiar em mim para manter as coisas sob controle. As bruxas obedecem, os guardas permanecem leais, e ninguém ousa questionar seu domínio.”

“Bom.” Angus disse, “Viemos até aqui para deixar que até mesmo as menores coisas fiquem em nosso caminho.”

“Também espero que sua viagem tenha corrido bem?”

“Claro. Os candidatos não passam de argila em minhas mãos. Humanos são criaturas frágeis, misture a ganância e a exibição de poder, e eles cairão de joelhos. Não vai demorar muito agora e tudo correrá conforme o planejado.”

Os olhos de Angus brilharam com determinação implacável, como se ele já pudesse ver o mundo se dobrando à sua vontade.

Então Ziva disse sugestivamente, “Tenho certeza de que você teve uma longa jornada, Pai, e poderia usar um banho para relaxar.” Os dedos dela desceram por seu peito nu, lenta e deliberadamente, antes de deslizarem para segurar o contorno firme abaixo de sua cueca.

Angus sorriu, a voz carregada de divertimento. “Nunca posso dizer não a essa ajuda.”

Sem mais uma palavra, ele ergueu Ziva nos braços. Ela soltou um grito divertido, rindo como uma recém-casada enquanto ele a carregava direto para a câmara de banho.

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