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Desafie o(s) Alfa(s) - Capítulo 625

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Capítulo 625: Pai Está de Volta

Duskmoon Hollow

Layla entrou na sala para ver sua gêmea, Lauren, brincando com a irmã Enya, enquanto Ziva andava ansiosamente de um lado para o outro. Não era uma cena surpreendente. Sua irmã Ziva tinha o pior temperamento e frequentemente mostrava isso em seus violentos acessos de raiva.

Nesse estado, Ziva estava altamente volátil e poderia transferir sua raiva para qualquer um à vista. Layla, sabiamente, manteve a boca fechada, com medo de atrair a atenção de Ziva. Em vez disso, ela entrou na ligação mental que compartilhava com Lauren.

Vindo sentar-se ao lado da sua gêmea, ela perguntou mentalmente, “O que está acontecendo com ela?”

Lauren respondeu sem desviar os olhos de Enya. “Ela não consegue contatar Hannah.”

“Hannah?” A curiosidade de Layla despertou.

Há algum tempo, Hannah estava desaparecida. Na única vez que Layla levantou a questão, Ziva a mandou deixar pra lá. Claro, Layla sabia que algo estava errado, mas já que Ziva parecia despreocupada, ela escolheu não investigar mais a fundo.

Não que isso a afetasse muito. Com Hannah fora, Lillian — a mais baixa na hierarquia da família — agora cuidava do trabalho sujo, como alimentar Bree. Ainda assim, Layla estava curiosa sobre a ausência de Hannah, e parecia que ela finalmente poderia obter algumas respostas.

“Por quê? O que aconteceu com Hannah?” ela insistiu.

Lauren suspirou audivelmente através da ligação. “Aparentemente, nossa querida irmã a mandou espionar Violeta.”

“Espionar Violeta?” A voz mental de Layla aumentou. “Mas o Pai não a avisou….” Ela parou quando a realização a atingiu. Ziva tinha desconsiderado as ordens de seu pai novamente. Não era de admirar que ela não quisesse ninguém investigando o desaparecimento de Hannah.

Ainda bem que seu pai, Angus, mal reconhecia Hannah, considerando que ela era a mais fraca deles. Caso contrário, Ziva teria muito que explicar. Mas se Hannah permanecesse desaparecida por muito tempo, até ele notaria.

“Então, para onde ela desapareceu?”

“Não faço ideia,” Lauren disse. “Ela não está respondendo ao chamado de Ziva e isso está a deixando louca.”

Como se fosse uma deixa, Ziva gritou: “Hannah! Juro por tudo que vive e que está morto, se eu algum dia te pegar, você vai desejar nunca ter nascido! Vou arrancar sua pele e assá-la como um porco!”

Lauren e Layla trocaram um olhar, mas não disseram nada. Elas já estavam acostumadas com isso a essa altura.

Foi Enya que finalmente interrompeu com a honestidade direta de uma criança. “Irmã Ziva.”

Ziva se virou, e a raiva derreteu de seu rosto instantaneamente, substituída por um sorriso gentil, quase materno.

“Minha doce Enya,” ela murmurou, acenando para ela vir.

Enya pulou do colo de Lauren e correu até ela, orgulhosamente segurando uma pequena garrafa de vidro cheia de insetos esvoaçantes. “Eu consegui, Irmã Ziva!” disse animadamente.

A garrafa uma vez estava cheia de insetos inanimados que Ziva havia juntado e incumbido a garota de trazer de volta à vida.

Agora, ela pegou a garrafa e observou, com os olhos se estreitando de prazer, enquanto as criaturas zumbiam dentro dela — algumas rastejando ao longo do vidro enquanto outras esvoaçavam em sincronia assustadora, suas pequenas asas agitando o ar. Um leve brilho enfumaçado os cercava, pulsando com traços de magia negra em ação.

Um grande sorriso surgiu nos lábios de Ziva. “Boa garota,” murmurou, abaixando-se à altura de Enya e acariciando seu cabelo preto sedoso. “Vá encontrar Lillian. Diga a ela para fazer biscoitos para você. Essa é sua recompensa.”

“Cookies?” Os olhos de Enya se arregalaram de alegria. “Sim!” Ela saiu correndo da sala tão rápido quanto suas pernas podiam levá-la.

No momento em que Enya desapareceu, o calor no rosto de Ziva evaporou. Seu sorriso se transformou em pedra, seu olhar voltou a ser sombrio e ameaçador. Layla e Lauren estremeceram, não porque a sala estava fria, mas porque a mudança repentina foi simplesmente muito espantosa.

Sua irmã era bastante assustadora.

Ela se posicionou diante de Lauren e Layla, que aguardavam ansiosamente o que mais sua irmã tinha preparado para elas.

“Não consigo convocar Hannah,” ela disse friamente, depois se moveu para sua mesa de trabalho, onde um mapa estava espalhado, uma única gota de sangue marcando um ponto específico.

Ziva pairou sobre ele, murmurando para si mesma. “Também não consigo rastreá-la. Sua última localização indica a Alcateia do Norte, mas é só isso…” Seus olhos se estreitaram. “É como se ela tivesse desaparecido da face da terra.”

Layla e Lauren trocaram um olhar nervoso antes de Lauren reunir coragem para perguntar, “Isso é mesmo possível?”

Bruscamente, Ziva se virou para ela. “Sim, é, se ela está fora deste reino.”

Os olhos de Layla se arregalaram. “Você está querendo dizer—”

“Hannah deve estar no Reino das Fadas,” Ziva completou para ela.

“Então a mãe de Violeta finalmente se revelou!” Lauren ofegou incrédula. “Pai ficaria encantado—”

Ziva silvou bruscamente, seus olhos brilhando de aviso. Se olhares pudessem matar, Lauren teria caído morta no local. A garganta de Lauren subiu e desceu enquanto ela engolia em seco.

O rosto de Ziva se contorceu em feia inveja. “Pai não vai ouvir uma palavra sobre isso. Se ele souber… ”

“E se ele já souber?” Layla interrompeu, seu tom desafiador. Ela odiava quando Ziva tentava intimidar sua gêmea.

“Ele não saberia,” Ziva retrucou confiantemente.

“Os dois eram companheiros, Ziva. Não há como ela aparecer no reino humano sem Pai sentir,” Layla rebateu. “Prefiro contar a ele eu mesma do que enfrentar sua fúria depois, especialmente porque sua inveja não aguenta um pouco de competição.”

Mal as palavras saíram de sua boca quando Ziva lançou sua mão, e uma rajada de vento atingiu Layla, derrubando-a no chão.

Antes que ela pudesse se levantar, Ziva estava sobre ela. Ela a agarrou pela frente da camisa e a levantou sem esforço. Layla tentou alcançar a testa de Ziva para paralisá-la com sua habilidade mental, mas Ziva agarrou seu pulso no ar e o torceu cruelmente. Layla gritou de dor.

“Ziva!” Lauren gritou, tentando intervir, mas um olhar de Ziva a congelou no lugar.

Ziva se inclinou perto de Layla, sua voz venenosa. “Só porque você é minha irmã de sangue não significa que vou poupar sua atitude desrespeitosa. Eu poderia quebrar seu pescoço agora, e com uma palavra minha, Pai nem piscaria. Sabe por quê? Porque sou eu quem ele mais precisa. Sou eu em quem ele confia. E você sabe como tenho certeza de que ele não sabe sobre aquela bruxa das Fadas? Porque o laço deles foi rompido há anos. Ele mesmo me contou.”

Ela empurrou Layla para longe com uma careta de desprezo.

Lauren correu para ajudar sua gêmea a se levantar, aliviada por Ziva ter parado. Layla apenas endireitou suas roupas amarrotadas com fúria silenciosa.

Antes que qualquer uma delas pudesse falar, a porta se abriu e Lillian entrou cambaleando, ofegante. “Irmã Ziva, Pai está de volta.”

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