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Desafie o(s) Alfa(s) - Capítulo 617

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Capítulo 617: Três Parceiros — E Um

Era inevitável que a atenção da Rainha Seraphira se desviasse para os alfas cardeais que estavam atrás de sua filha.

“Vejo que você não veio sozinha,” a rainha disse lentamente, um olhar conhecedor em seus olhos.

O pulso de Violeta falhou. “Sua Majestade,” ela começou nervosamente, as mãos se torcendo, “estes são—hm—meus parceiros.”

Por que era tão difícil apresentar seus namorados à sua mãe? Ah, Violeta sabia por que. Aceitação. E se sua mãe não gostasse deles? Nada mudaria sua mente sobre seus parceiros, mas ainda assim significaria o mundo se a mulher os aceitasse. Todos eles.

As sobrancelhas da rainha se ergueram. “Sua Majestade?” ela repetiu, os olhos se arregalando como se ela tivesse acabado de ser insultada. “Oh não, não, não, minha filha. Agora você é minha filha. Não me chame de ‘Sua Majestade’—chame-me de Mãe.”

As palavras atingiram Violeta tão fortemente que sua garganta ficou apertada. Ela havia enfrentado inúmeras batalhas, mas esse calor genuíno a desarmou completamente.

Ela acenou timidamente, sussurrando, “Sim, Mãe.”

O sorriso de Seraphira se aprofundou antes que seu olhar se voltasse para os homens.

“Que harém você construiu aqui, filha,” a rainha brincou levemente enquanto deslizava em direção a eles com a graça de uma deusa. “Quando Lilarin me falou sobre eles, eu quase não acreditei. Mas, é claro, eu deveria saber. Você foi feita com a bênção da Deusa, afinal.”

Seus olhos brilharam enquanto olhava os homens, curiosa. “Venham agora, não fiquem apenas aí. Apresentem-se à sua sogra.”

Ao mencionar a palavra, “sogra”, era como se a rainha tivesse dado a um certo Alfa de cabelo verde permissão para ser ele mesmo, ou seja, solto.

Roman foi o primeiro a dar um passo à frente.

“Roman Draven,” ele disse, fazendo uma reverência com graça exagerada, seu sorriso malicioso e seu tom carregado de charme. “Vossa Radiância, se seu servo real Lilarin…”

Ele enfatizou deliberadamente a palavra servo, recebendo um olhar assassino de Lila atrás dele.

“…não tivesse me arrebatado no meio da batalha e me dado um aviso de que eu estava prestes a conhecer a lendária Rainha Fae, eu teria trazido flores. Mas, infelizment é uma honra conhecer a mulher responsável por criar uma princesa poderosa o suficiente para roubar quatro corações — o meu incluído.”

Os lábios da rainha se entreabriram, sua mão voando para o peito em falsa aflição. “Oh, estrelas! Você é um encantador! Se eu já não fosse imortal, você me teria matado com essa frase!”

Violeta gemeu. “Mãe, por favor. Não o encoraje.”

Por outro lado, ambos estavam se dando bem. Isso tinha que contar para algo, certo?

“Encorajá-lo?” Seraphira riu. “Querida, eu o adotaria se você já não o tivesse reclamado!”

Roman piscou. “Ainda há espaço na família para um genro favorito, certo?”

Por trás dele, Griffin murmurou em voz baixa, “Alguém já está subindo de posição… o genro mais irritante.”

A Rainha Seraphira deve ter ouvido seu resmungo porque sua atenção se voltou instantaneamente para ele, e Griffin se endireitou tão rapidamente que foi quase militar.

Então ele fez uma reverência educada, composto e cortês.

“Griffin Hale, Sua Majestade. É um privilégio conhecê-la. Você tem um belo reino.”

Seraphira parecia visivelmente impressionada. “Oh, educado, respeitoso e bem construído. Você é o responsável, não é?”

“Você me lisonjeia, Sua Majestade.”

“Acho que vou dormir confortavelmente sabendo que minha filha tem você para apoiá-la.”

“Obrigado, Sua Majestade.” Griffin não conseguiu esconder o pequeno sorriso que surgia em seus lábios. Ele ficou contente ao saber que havia causado uma impressão em ela.

Quando a Rainha Seraphira seguiu em frente, Roman jogou um braço em torno dos ombros de Griffin, dando-lhe um tapinha congratulatório que praticamente dizia, “Bom trabalho, irmão.”

Com um sorriso calmo, Griffin agarrou aquela mão e apertou forte. Um pequeno estalo ecoou no ar, forte o suficiente para fazer os olhos de Roman lacrimejar.

Roman contraiu o rosto silenciosamente, lançando a Griffin um olhar ferido que claramente dizia, “Por que você faz isso comigo, cara?” Mas a expressão de Griffin permaneceu perfeitamente reta, como se nada tivesse acontecido.

Violeta observou a troca acontecer, uma ruga se formando entre suas sobrancelhas. O Reino das Fadas definitivamente não estava pronto para seus homens.

Alaric avançou em seguida, seu cabelo branco brilhando levemente como se absorvesse o luar.

Sua voz era firme quando ele falou. “Alaric Storm, ao seu serviço, Sua Majestade. Li sobre os Fae e sua magia, mas nada disso se compara a vê-los pessoalmente.”

Ele fez uma pausa, olhando ao redor do salão iluminado. “Palavras não são suficientes para descrever os mistérios que meus olhos viram esta noite, ou ainda é dia?”

A pergunta carregava uma curiosidade juvenil. Embora fosse claramente noite, este reino pulsava com tanta magia que parecia que os Fae podiam dobrar o tempo.

“De fato é noite,” confirmou a rainha, sorrindo. “Eu amo estética, então fiz o palácio espelhar a beleza do céu noturno.”

Seu olhar percorreu-o avaliador. “Lisonja entregue com humildade,” disse aprovatória. “Você é o estudioso. Que refrescante.”

“Obrigado, Sua Majestade.” Alaric fez uma pequena reverência, os cantos de sua boca se contorcendo em um orgulho tímido.

E então havia Asher.

Ao contrário dos outros Alfas, o sorriso da Rainha Seraphira desapareceu no momento em que seus olhos encontraram o dele.

Violeta endireitou-se imediatamente, desconforto percorrendo sua espinha. Asher Nightshade era diferente dos outros, e ela tinha certeza de que sua mãe também percebeu isso. Ela só esperava que sua mãe visse o que ela via nele.

Asher não havia se movido um centímetro desde que entraram. Seus olhos entreabertos seguiam a rainha com cálculo. Então, ele inclinou a cabeça levemente. “Asher Nightshade, sua majestade,” ele disse simplesmente.

Zephira o estudou em silêncio, seu olhar afiado e penetrante. “Você não é parceiro da minha filha,” ela observou.

“Ainda não,” Asher respondeu com confiança fria. “Mas estou na fila.”

A sala parecia prender a respiração. Até os outros Alfas Cardeais ficaram imóveis, sabendo que este era um momento importante, e primeiras impressões contavam.

Para surpresa de todos, a Rainha Seraphira se aproximou e acariciou sua bochecha. Asher enrijeceu instintivamente, surpreendido pelo toque, mas não se afastou. Ele não sentia malícia nela, mesmo assim, sua guarda permaneceu alta. Nunca se confia totalmente em uma Fae.

“Vejo rachaduras em você,” a Rainha Seraphira murmurou, seu tom suave mas penetrante. “Por que você carrega tanta pesadez em sua alma?” Seu olhar aprofundou-se, como se pudesse ver diretamente nas fraturas de seu espírito.

O queixo de Asher se apertou. Então ele recuou, rompendo qualquer conexão que havia se formado entre eles.

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