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Desafie o(s) Alfa(s) - Capítulo 608

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Capítulo 608: Matilha de Lobos

“Como ousa me tratar assim!” Alfa Marlow bradou enquanto os dois lobos guardas o arrastavam pela casa da alcateia, seus pulsos amarrados nas algemas de supressor. O metal estava frio, e ele não podia chamar pela força de seu lobo, mesmo que pudesse.

Ele cuspiu e se debateu, mas os guardas não se moveram nem um pouco. Eles o empurraram pelo corredor em direção às celas, passando pelo eco da celebração que ainda ressoava no pátio.

O rosto de Marlow estava lívido, veias saltando em suas têmporas, “Quando eu estiver livre deste lugar, vou garantir que vocês —”

Um guarda empurrou a pesada porta de ferro da masmorra enquanto o outro retrocedia, mesmo enquanto Marlow continuava a amaldiçoá-los.

Mas um grito repentino o cortou.

O guarda que estava atrás dele cambaleou, mão voando para sua boca. Sangue escorregava por seus dedos enquanto uma adaga prateada sobressaía de seu peito. Ele caiu no chão, morto.

O segundo guarda virou com horror em seu rosto. Eles estavam sob ataque!

Mas antes que ele pudesse enviar qualquer ordem pelo vínculo da alcateia, uma lâmina veio voando e afundou em seu pescoço.

Então um dos assassinos entrou na luz e arrancou seu coração do peito, sangue derramando-se no chão.

O coração de Marlow batia forte em seu peito. Por um instante ele ficou congelado, incredulidade torcendo suas características. Ele de repente desejou que as algemas estivessem fora para que pudesse lutar por sua vida. Esta era uma maneira tão covarde de morrer.

Os assassinos eram três ao todo, totalmente encapuzados com seus rostos meio escondidos na escuridão.

O estômago de Marlow ficou frio quando viu o líder avançar, suas botas silenciosas no chão. O sorriso do homem era casual e desdenhoso.

“Quem é você?” Marlow latiu, tentando soar aterrorizante. Mas saiu fraco.

O líder removeu o capuz o suficiente para Marlow ver uma cicatriz em sua mandíbula, um sorriso que não chegava aos olhos. “Cane manda lembranças.”

O nome atingiu Marlow como um golpe. “Cane?” ele repetiu, a incredulidade dando lugar à fúria. “Alfa Cane planejou isso?!” Sua voz era algo quebrado, esperança e horror batalhando nela.

O líder deu de ombros, como se respondesse por um pequeno inconveniente. “Ele planejou.”

O sangue drenou do rosto de Marlow. Ele entendeu, naquele instante, a máquina trabalhando contra ele. “Vocês vieram me silenciar para que a verdade possa ser enterrada,” ele cuspiu, raiva em sua voz. “Todos os alfas viraram as costas contra mim. Estão me usando como bode expiatório.”

O líder respondeu, “Não exatamente, Alfa Marlow. Você morrerá, claro. Mas primeiro, Asher Nightshade deve morrer. Vamos fazer parecer que você matou o recém-coroado Alfa. A busca por você será interminável. Mas isso é tudo inútil porque você já estará morto até lá.”

“Então este é o plano de Cane, hein? Aquele animal astuto! Depois de tudo que fiz por ele!” Marlow amaldiçoou.

Então ele riu, um som alto e histérico. “Vocês acham que podem matar Asher? Ele é um alfa cardinal, ele derrotou Dominic. Ele é mais forte do que vocês pensam.”

A risada do líder foi cruel. “Alfa cardinal ou não, ele não é invencível. Esta noite ele está exposto e fraco de todas as batalhas. Você deveria se preocupar menos com Asher e mais com sua própria vida. Não temos tempo para isso.”

Ele fez um gesto para os dois homens ao seu lado. “Tirem-no de vista. Certifiquem-se de que a história pareça limpa, e tudo siga conforme o planejado.”

Os apelos de Marlow tornaram-se rugidos enquanto eles o arrastavam para longe. “Vocês nunca se safarão com isso! Digam isso a Cane! Ele vai se arrepender disso!” ele gritou.

Mas nenhum dos assassinos levou suas palavras a sério, já se movendo para a próxima fase de seu plano.

———

A casa da alcateia estava quase vazia quando Asher finalmente retornou aos seus aposentos. Ele estava esgotado de todas as atividades. Então, ele fechou a porta atrás de si, exalando profundamente. O silêncio era pesado, mas reconfortante.

Ele foi direto para o chuveiro e tomou banho. Saindo, Asher vestiu apenas sua cueca boxer e desabou na cama.

Amanhã haveria guerra dentro de sua própria casa. Ele tinha planos de purgar todo Alfa que havia se alimentado da imundície de seu pai. Seria brutal.

Ele fechou os olhos e, por um breve segundo, houve paz.

Então ele ouviu.

Asher se lançou rapidamente para o lado, quando uma lâmina atingiu onde seu pescoço havia estado. O colchão se rasgou, penas se espalhando. Ele rolou para fora da cama, caindo com força, já mostrando suas presas.

Três homens estavam em seu quarto. Eles não eram apenas lobos, eram mercenários. Ele podia sentir pelo cheiro e aquele olhar brutal em seus olhos.

Asher disse, com uma fúria gelada apertando sua mandíbula.

“Então eles não puderam esperar até de manhã para se livrarem de mim. Eu estava dando-lhes a cortesia de amanhã.”

Um deles falou, a voz abafada sob a máscara de tecido preto. “Nossas ordens são simples, Alpha Asher. Nada pessoal.”

As garras de Asher deslizaram para fora, “Qual dos meus Alfas os enviou?”

Nenhum deles encontrou seus olhos. Eles sabiam que um olhar em seus olhos fendidos e tudo estaria acabado.

“Nosso trabalho não é falar,” o líder disse friamente. “É matar você.”

Eles avançaram.

Asher se abaixou, suas garras encontrando a lâmina, e

faíscas voaram. Ele girou, chutando um deles contra a parede. O terceiro veio por trás, cortando baixo. Asher virou, pegando seu pulso e quebrando-o de forma limpa.

Mas o segundo homem não havia terminado. Ele avançou novamente, e desta vez a lâmina o atingiu no abdômen. A prata queimou por dentro e Asher sibilou, cambaleando para trás.

O líder avançou lentamente, admirando a cena. “Exatamente como eu pensei,” ele disse. “Você é digno de ser Alfa. Mas não viemos para lutar de forma justa.”

De seu manto, ele jogou uma pequena lata no chão. Ela atingiu o chão e explodiu, fumaça cinza espessa enchendo o ar.

Os olhos de Asher se arregalaram. Ele conhecia o cheiro imediatamente.

Acônito.

Ele tossiu violentamente, cobrindo o nariz com uma mão, mas a fumaça já havia escapulido por seus pulmões. Sua visão ficou embaçada, seus joelhos enfraquecidos.

Os mercenários não esperaram e avançaram sobre ele novamente com suas espadas.

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