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Desafie o(s) Alfa(s) - Capítulo 588

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Capítulo 588: Febre Interrompida

Eles levaram o ato de amor para o banheiro, onde Alaric adorou o corpo dela de tantas maneiras que Violeta já não conseguia mais andar. Quando ele terminou com ela, cada centímetro do corpo dela doía, uma dor deliciosa que fazia sua respiração parar a cada pequeno movimento.

Ela estava tão dolorida que machucava.

Alaric, completamente satisfeito consigo mesmo, a pegou nos braços como uma princesa e a carregou de volta para o quarto, com um sorriso cheio de satisfação sombria.

Eles não estavam sozinhos no quarto. Os empregados estavam agitados, e Violeta não fazia ideia se eles tinham ficado do lado de fora esperando eles terminarem. Ainda assim, a evidência era clara: os lençóis foram trocados, a cama arrumada cuidadosamente—bem, até Alaric jogá-la sobre ela.

“Alaric…!” Violeta gritou, meio rindo, meio protestando enquanto tentava se afastar. Mas ele já a estava prendendo, seu peso a cercava.

Para piorar as coisas, eles ainda não estavam sozinhos. Dois empregados estavam correndo para terminar a última parte da limpeza, movendo-se como se suas vidas dependessem disso, claramente desesperados para sair antes que um novo show começasse.

O olhar de Violeta se fixou em uma das criadas, e algo na garota parecia estranho. Havia uma aura estranha em torno dela, quase como se carregasse sombras sombrias consigo. Violeta piscou, pensando que talvez fosse o cansaço afetando seus sentidos. Mas quando seus olhares se encontraram, a garota recuou levemente, assustada.

Os instintos de Violeta gritavam para ela, uma sensação de formigamento rastejando em sua pele. Ela estava prestes a olhar mais a fundo quando a boca de Alaric capturou a dela.

“Espere—” Violeta tentou protestar, suas palavras abafadas contra os lábios dele.

Mas Alaric não cedeu. Ele aprofundou o beijo, e todos os pensamentos coerentes em sua mente se desintegraram prontamente. O calor percorreu seu corpo enquanto ela se derretia nele, uma mão envolvendo o pescoço dele, a outra se enroscando no cabelo branco sedoso dele.

Um gemido escapou de seus lábios quando a língua dele provocou o céu da boca dela, estimulando a sua a dançar com a dele. Deusa, ele era tão bom.

Quando finalmente se separaram, sem fôlego, os olhos de Alaric brilhavam com felicidade incontida.

“Uau,” Violeta sussurrou, atordoada.

Pela primeira vez desde que a maratona de sexo começou, ela o viu corar. Foi um lampejo do doce, ligeiramente nerd Alaric por quem ela se apaixonou—ainda que ela não estivesse reclamando dessa versão selvagem e apaixonada que Roman claramente corrompeu.

Então Violeta se lembrou da criada estranha. Ela se virou rapidamente, escaneando o quarto, mas não havia ninguém lá, apenas uma bandeja fumegante de café da manhã que claramente deixaram para trás.

“Você deve estar com fome,” Alaric disse, notando a comida também.

Como se fosse um sinal, o estômago de Violeta roncou, traindo-a. Alaric riu, então se levantou graciosamente da cama e pegou a bandeja.

O aroma quente e saboroso atingiu Violeta primeiro e ela quase gemeu.

Alaric colocou-a cuidadosamente na cama, como se estivesse servindo uma rainha. Bem, sua rainha. Havia um banquete digno da realeza: tigelas fumegantes de ragu de veado rico, pãezinhos quentes com manteiga, fatias de pão doce de mel, um prato de raízes assadas brilhando com ervas e um pequeno prato de frutas silvestres polvilhadas com açúcar.

A boca de Violeta se encheu instantaneamente de água. Ela estendeu a mão para uma colher, mas antes que pudesse tocá-la, a mão de Alaric disparou, parando-a no ar.

“Ah, isso não vai acontecer, bolinho,” ele disse com falsa severidade. “Eu vou te alimentar.”

Violeta gemeu, jogando a cabeça para trás dramaticamente. “Se você continuar assim, vou me transformar na mulher mais preguiçosa do mundo.”

Alaric não se comoveu. “Não me importo nem um pouco,” ele disse firmemente. “Você pode ser preguiçosa o quanto quiser. Você tem quatro parceiros, e vamos cuidar de você pelo resto da sua vida.”

Violeta franziu a testa, “E quem cuida de vocês, hein? Não quero ser aquela parceira que só recebe e recebe sem dar nada em troca.”

“Ser nossa parceira já é um presente suficiente.” Alaric falou, seu polegar roçando a bochecha dela.

Violeta o encarava de volta, inflexível. “E todos vocês serem meus parceiros também é uma bênção. Então vou cuidar de vocês todos, assim como vocês cuidam de mim.”

Alaric soltou um gemido exagerado, caindo levemente para trás. “Certo,” ele se rendeu. “Mas só por agora, deixe-me mimar você.”

Violeta sorriu de maneira travessa. “Certo, jovem mestre Alaric.”

Alaric revirou os olhos, murmurando baixinho. Ele não fazia ideia de como os apelidos “Príncipe Alaric”, “Jovem Mestre Alaric”, foram associados a ele, mas suspeitava que tinha algo a ver com a maneira rígida como sua linhagem operava — eles eram quase monarcas em suas tradições.

Alaric começou a alimentá-la gentilmente, como se estivesse com medo de machucá-la de alguma forma com a colher. Era quase cômico a maneira como ele a tratava como se ela fosse feita de porcelana, soprando cuidadosamente cada colherada de ensopado quente de carne de cervo antes de levá-la aos lábios dela. Se até uma gota escorresse, ele imediatamente secava a bochecha dela com um guardanapo, seu rosto franzido de concentração. Quando ele rasgava um pedaço de pão, era sempre pequeno, como se estivesse aterrorizado de que ela pudesse engasgar com algo maior.

Violeta levantou uma sobrancelha, observando-o se incomodar com ela. “Você sabe que eu não sou uma bebê, né?” ela perguntou desafiadoramente.

“Você é minha garota,” Alaric respondeu suavemente sem perder o ritmo.

Violeta explodiu em risadas, quase derramando o ensopado ela mesma. “Deuses, isso é tão brega!”

Alaric apenas sorriu timidamente, claramente orgulhoso da sua fala. Violeta revirou os olhos, mas deixou que ele continuasse, secretamente tocada pela maneira carinhosa com que ele cuidava dela.

Então uma ideia travessa surgiu na mente dela. Quando Alaric a alimentou com uma baga madura, Violeta abriu os lábios lentamente, puxando-a com uma sensualidade exagerada. Sua língua intencionalmente roçou o dedo dele enquanto sugava o suco, seu olhar preso ao dele.

Alaric congelou. Suas pupilas se dilataram, e Violeta jurou que podia sentir o exato momento em que seu pau ganhou vida. O ar entre eles ficou pesado, a tensão sexual afiada o suficiente para cortar. Nenhum deles respirou enquanto se encaravam, presos naquele momento perigoso.

A porta se escancarou.

Ambos viraram a cabeça em direção ao intruso para encontrar Griffin parado ali, sua expressão ilegível.

Assim que Violeta o viu, foi como se seu sistema entrasse em overdrive. Sua mente voltou ao tempo deles no templo, onde ele e Roman a tinham juntos, levando-a à beira da loucura. A mera memória fez seu núcleo se contrair em desejo desesperado.

Antes que a fantasia pudesse sair do controle, a voz de Griffin cortou sua névoa.

“Espero que vocês dois tenham feito sexo suficiente porque temos um maldito problema.”

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