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Desafie o(s) Alfa(s) - Capítulo 559

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Capítulo 559: À Misericórdia da Mãe

“Ok, acalme-se,” Violeta murmurou para si mesma, respirando fundo e forçosamente. “Isso não é permanente. Você voltará ao normal assim que isso acabar. Tão fácil quanto respirar.”

Ela tentou soar esperançosa, mas por dentro, ela estava surtando. Muito.

Ela se virou para Griffin, sua voz misturada com nervosismo e determinação. “Isso é uma coisa boa, certo? Pelo menos todos sabem que Oscar é seu beta, então eu não serei recusada na entrada.”

Griffin deu um curto aceno, sua expressão séria. “Você está certa sobre essa parte. Enquanto eu mantenho Zara ocupada, você irá furtivamente até o quarto de Alaric e libertá-lo. Resolveremos o resto a partir daí.” Seu olhar intenso se fixou no dela. “Você ainda se lembra do layout da casa a partir do mapa que mostrei, certo?”

“Sim, eu lembro,” Violeta disse obedientemente.

“Enquanto Zara não tenha feito grandes mudanças, isso deve ser direto. Uma vez que Alaric esteja livre, nos reagruparmos e, com sorte, resolveremos as coisas com sua mãe pacificamente.”

“Tudo bem, capitão. Vamos trazer nosso menino de volta.” Violeta deu a Griffin uma saudação brincalhona, seus nervos escondidos por trás de bravata.

Griffin acenou uma vez e começou a se dirigir para a vila onde encontrariam uma carona direto para a casa da alcateia. Violeta seguiu de perto, suas botas rangendo suavemente na neve. Nenhum dos dois disse uma palavra, ambos focados na missão à frente, felizes sem saber o quão perigosa a missão que assumiram realmente era.

Enquanto isso, de volta à Casa da Alcateia :

“O que é desta vez? Para onde estão me levando?” A voz de Alaric aumentou em pânico quando ele se levantou da cama no momento em que os guardas entraram na sala de contenção.

Dois deles entraram enquanto os outros dois ficaram postados na porta, suas expressões duras e vigilantes.

Um guarda deu um passo à frente, dizendo em um tom calmo, quase coaxador. “Alfa Alaric, só precisamos que você venha pacificamente conosco. São as ordens de sua mãe. Não há necessidade de violência.”

Mas droga, se Alaric ia deixá-los colocar uma única mão nele. Seus músculos tensos enquanto sua mente corria. O que diabos sua mãe estava tramando agora?

Pelo olhar selvagem e indomado em seus olhos, estava claro que ele estava perto de seu ponto de ruptura. Fazia mais de dois dias desde que colocaram as algemas supressoras nele, e ele estava começando a perder o controle.

Este foi o maior tempo que ele já havia sido separado de seu lobo, e isso estava começando a cobrar seu preço nele.

Algemas supressoras foram projetadas para lobisomens criminosos trancados na prisão. Mesmo assim, os prisioneiros recebiam liberdades breves e programadas para respirar e se reconectar com seus lobos.

Mas o uso contínuo prolongado da algema supressora era praticamente uma sentença de morte. Semanas disso levariam à loucura e, finalmente, à morte.

No entanto, Alaric não era um criminoso. Ele havia sido criado como realeza, tratado como um príncipe toda a sua vida. E agora, aqui estava ele, acorrentado, humilhado e despido de sua liberdade pelas próprias pessoas que deveriam tê-lo protegido.

Ele sabia por que sua mãe não o libertaria. Ao contrário dos lobos comuns, ele tinha poderes — e não tinha medo de usá-los. Assim que essas algemas saíssem, ele torraria cada um dos tolos traidores que ficaram ao lado e permitiram que Zara fizesse isso com ele.

“Vamos, vamos, Alfa Alaric,” disse o guarda.

Alaric soltou uma risada amarga. “Ah, de repente você se lembra que eu sou o seu Alfa?!” Sua voz pingava sarcasmo e raiva. “Você ousa me chamar de Alfa enquanto fica aí, deixando minha mãe me tratar como seu prisioneiro pessoal?!”

“Alfa Alaric, esse não é o momento para conversas—” o guarda começou, tentando apaziguá-lo.

“Não me toque!” Alaric rosnou, sua voz um silvo gutural enquanto ele se afastava. O som era tão selvagem que fez até o guarda experiente hesitar.

O maxilar do homem se apertou, e após um momento tenso, ele gesticulou para o segundo guarda. Os dois começaram a circular Alaric, movendo-se lenta e cautelosamente, como caçadores fechando o cerco a uma besta encurralada.

Com um rosnado gutural, Alaric bateu seu ombro no guarda mais próximo, empurrando-o com força contra a parede. O segundo guarda então avançou por trás, seus braços se prendendo ao redor do torso de Alaric.

Mas Alaric rugiu e deixou seu peso cair, torcendo violentamente. Ambos caíram em um emaranhado desordenado, o som de seus corpos batendo no chão era brutal.

Alaric tentou rolar para cima, seus punhos balançando freneticamente. Mas antes que pudesse recuperar o controle, os dois guardas posicionados na porta avançaram. Agora era quatro contra um, e com sua força combinada, eles o esmagaram.

“Saiam de cima de mim!” Alaric rosnou com os dentes à mostra, seus olhos azuis elétricos flamejando de fúria. Ele se contorceu e torceu, seus músculos se esforçando, mas os supressores estavam fazendo seu trabalho. O poder de seu lobo ainda estava lá, uivando furiosamente, mas inalcançável.

Eles o levantaram de pé, arrastando-o pelo corredor. Alaric lutou contra eles com cada grama de força que lhe restava, rosnando e se debatendo, mas o cansaço rapidamente tomou conta de seus ossos.

O corredor parecia interminável, e quando chegaram ao laboratório de sua mãe, sua força havia se esgotado completamente. Sua cabeça pendia, o suor encharcando seu cabelo, mas seus olhos ainda queimavam com desafio.

Zara mal lhe deu um olhar quando chegaram, ocupada demais arrumando os instrumentos na mesa próxima. Sua voz estava calma, senão desprendida, enquanto ela dava sua ordem.

“Coloquem-no ali e certifiquem-se de que está bem preso. Como podem ver, meu filho está um pouco raivoso no momento. Não queremos que ele se machuque durante o procedimento.”

“Você é a única que está doente, sua vadia!” Alaric rugiu, sua voz se quebrando de fúria.

Ele não conseguiu terminar porque os guardas o agarraram, arrastando-o em direção à mesa.

A visão dos grossos cintos de couro fez sinos de alarme dispararem em sua cabeça. Alaric entrou em pânico. A ideia de estar amarrado e indefeso enquanto sua mãe fazia Deus-sabe-o-que com ele era insuportável.

“Não! Não, você não pode me amarrar!” Alaric se debateu violentamente, sua voz crua de terror. “Ela vai me machucar! Vocês têm que me ouvir! Por favor!”

Mas ninguém ouviu.

Os rostos dos guardas eram frios como pedra, sua lealdade inabalável enquanto seguiam as ordens da Luna.

Zara tinha certeza disso. Ao pintar Alaric como “mentalmente instável”, ela lhes deu uma razão para ignorar seus gritos desesperados.

Desamparadamente, Alaric gritou até sua garganta queimar, mas não adiantou. As tiras se encaixaram no lugar, prendendo seus membros à mesa fria, deixando-o completamente à mercê de sua mãe.

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