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Desafie o(s) Alfa(s) - Capítulo 546

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Capítulo 546: Roman e Violeta Sentados em uma Árvore…

Violeta perguntou, “O que você acha que devemos fazer, Micah?”

A expressão de Micah era pensativa, seus olhos semicerrados como se estivesse pesando muitas coisas ao mesmo tempo. “Por enquanto,” ele disse, “vou tentar investigar os candidatos presidenciais e identificar quem o Pai está patrocinando. Mas conhecendo Angus, ele será cuidadoso. Ele não comete erros a menos que seu ego o cegue, e naquele dia em que nos encontramos, acho que foi isso que aconteceu. A boa coisa sobre confiança é que faz as pessoas escorregarem.”

Ele se mexeu, endireitando seu paletó como se estivesse sinalizando que a conversa havia terminado. “Por enquanto é isso. Manterei contato. Se você precisar da minha ajuda, não hesite em pedir.”

Quase imediatamente, as palavras saíram dos lábios de Violeta. “Sobre isso, preciso da sua ajuda com algo.”

As sobrancelhas de Micah se levantaram. “O que é?”

Sua garganta apertou, mas ela forçou as palavras para fora. “Não acho que Alaric esteja seguro. Pretendemos resgatá-lo amanhã.”

O inspirar profundo de Micah lhe disse que ele não esperava isso. Seu olhar se voltou para o jardim além, como se estivesse pensando sobre todas as possíveis consequências. “Escapar sob o olhar de Elijah vai ser difícil,” ele admitiu. “Mas não é impossível. O que você precisa de mim?”

“Não quero que você faça nada imprudente,” Violeta disse firmemente. “Os herdeiros Cardinal têm vantagem. Elijah não vai se mover com muita força contra eles, eles são seus ‘herdeiros’, e salvar as aparências importa mais para ele do que matá-los. Mas você…” Ela encontrou os olhos de Micah. “Ele não tem razão para poupar você. Tudo que quero é informação. Só preciso saber como Alaric está se saindo. Com certeza você tem contatos no Norte—”

Então, tentando aliviar a conversa, ela acrescentou com um pequeno sorriso, “Ou talvez você possa fazer uma viagem ao inferno e descobrir se alguém da Matilha do Norte morreu com notícias sobre ele.”

Os lábios de Micah se arquearam, o mais leve sorriso puxando seus traços. “Eu tenho contatos no Norte,” ele disse com calma. Então, com uma secura que fez Violeta parar, ele acrescentou, “E viagens ao inferno não são exatamente divertidas.”

O tom cortante em suas palavras indicava que havia algo mais por trás dessas palavras que ele não estava disposto a compartilhar. Violeta percebeu isso, mas não pressionou. Eles estavam apenas começando a confiar um no outro; ela não iria arruinar isso com pressão.

Para desanuviar o ambiente, ela forçou uma pequena risada. “Aposto que a epidemia de ratos já acabou. Eu vou esperar por suas notícias, então.”

“Claro.” Ele respondeu casualmente.

“Te vejo depois, irmão.”

Violeta não sabia o que a levou a chamar ele assim, mas a palavra já havia saído antes que ela pudesse se impedir. Micah congelou no meio do passo, claramente pego de surpresa. Então lentamente, um enorme sorriso se espalhou por seu rosto bonito.

“Irmão, hein? Isso é uma promoção perigosa.” Seu sorriso se tornou astuto. “Te vejo também, irmãzinha.”

Violeta revirou os olhos, mas o calor em seu peito a traiu. Ela realmente gostou do som disso—embora ela nunca admitisse isso diretamente a ele.

E assim, eles saíram juntos da estufa escura, o leve zumbido da festa alcançando seus ouvidos novamente. Mas quando chegaram ao caminho do jardim, se separaram sem uma palavra, cada um deles indo em direções diferentes.

Violeta havia se preparado para a tensão no momento em que voltou ao jardim. Ela imaginou entrar na cena da ira de Elijah recaindo sobre Roman após aquele ato imprudente mais cedo. Em vez disso, o que a recebeu foi risadas, copos tilintando e casais girando ao ritmo de música ao vivo.

Huh? Violeta piscou, confusa. Onde estava a punição? Onde estava a fúria de Elijah?

Mas seus pensamentos se desfizeram com um grito.

Violeta gritou quando seus pés deixaram o chão e o mundo girou ao seu redor. Braços fortes envolveram sua cintura, rodopiando-a como se ela não pesasse nada. O Vínculo de Parceiros pulsava, zumbindo com reconhecimento em suas veias.

“Roman!” Violeta gritou, sua voz metade indignação, metade risada, enquanto sua visão se desfazia em círculos de tontura.

Roman apenas riu com leveza, seu sorriso largo e irritante. “Você adora.”

“Eu vou te matar quando meus pés tocarem o chão!” ela prometeu, embora seu riso traísse sua ameaça.

Quase imediatamente, Roman a baixou, colocando-a suavemente de volta nos calcanhares. Violeta cambaleou, mas suas mãos apertaram em volta de sua cintura, segurando-a antes que ela pudesse cair. Instintivamente, seus próprios braços se enrolaram em volta do pescoço dele, agarrando-se a ele, seu peito subindo e descendo com respirações ofegantes.

Seu coração batia forte, não apenas pela rotação, mas por causa dele.

Os cantos dos olhos de Roman enrugavam enquanto ele a olhava. Seus olhos verdes brilhavam com uma alegria tão sincera que Violeta esqueceu de tudo.

Deus a ajude. Roman nem percebia, mas ele iluminava todo o seu mundo como nenhum outro.

Os dois estavam agora presos em um olhar, o ar fervilhando com uma tensão crua. Violeta nem sabia quem se moveu primeiro — tudo o que sabia era que suas bocas se chocaram no meio do caminho, e um gemido profundo e apreciativo escapou de seus lábios quando o vínculo explodiu para a vida como fogos de artifício sob sua pele.

Roman a puxou para mais perto até que ela estivesse pressionada contra ele. A parede dura de músculos sob sua camisa flexionou, poderosa o suficiente para esmagá-la se quisesse, mas Violeta não se importava. Ela queria ser consumida.

Suas bocas se moviam uma contra a outra com fome e doçura, um vai e vem que a deixava tonta. Roman puxou seu lábio inferior entre os dentes, puxando até doer, depois esmagou sua boca na dela em um ritmo febril. De novo e de novo.

Suas línguas quentes e escorregadias se entrelaçavam, provando, sugando e exigindo mais. Cada vez que se moviam, suas bocas se angulavam de forma diferente — inclinando, deslizando e encontrando novas maneiras de aprofundar o beijo, como se tentassem mapear cada centímetro do outro.

Por aqueles segundos ardentes, o resto do mundo já há muito havia desaparecido em nada. Não havia jardim, nem convidados, e certamente, nenhum rei. Apenas eles.

Então o mundo voltou com um rugido de aplausos.

Eles se separaram, surpresos, e só então Violeta percebeu que todos os convidados estavam assistindo, batendo palmas como se tivessem acabado de ser entretidos no palco. O calor subiu em suas bochechas, não pelo beijo, mas pela aprovação descarada da multidão.

“Deuses,” Violeta murmurou para si mesma, “não se pode ter um pouco de privacidade por aqui?”

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