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Desafie o(s) Alfa(s) - Capítulo 533

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Capítulo 533: Poison Asher

Não foi surpresa que, após uma confrontação tão intensa, Dominic se encontrou com Patricia em segredo naquela noite.

“Aquele garoto está começando a me irritar,” Dominic trovejou. “Você devia ter visto ele se exibindo na reunião com os alfas.”

“Me diga uma coisa,” Patricia suspirou, esfregando as têmporas. Ela acrescentou sua própria queixa. “O garoto teve a audácia de ordenar que seu Beta trocasse toda a minha equipe na casa do bando e os substituísse por seu próprio pessoal. Quando me atrevi a confrontá-lo, sabe o que ele me disse?”

Dominic não disse uma palavra, seu silêncio expectante dizia a ela para continuar.

De imediato, a postura de Patricia mudou; ela levantou o queixo e fixou Dominic com o mesmo olhar arrogante pelo qual Asher era conhecido. Ela até baixou a voz, imitando-o: “Viúva de Henry, por que você está preocupada com o pessoal da casa? Você não deveria estar ocupada chorando meu pai?”

Patricia quebrou o ato com um escárnio. “Você devia ter visto a audácia dele. Embora…” Seu tom ficou mais sombrio, “por um momento, jurei que estava olhando para meu falecido marido. O garoto é simplesmente muito parecido com ele. Henry o treinou bem.”

“Talvez bem demais,” Dominic disse, olhos pensativos. “Se ele for algo como Henry, então Asher Nightshade já suspeita que queremos tirá-lo do caminho. O garoto sempre foi inteligente demais para o meu gosto.”

A postura de Patricia se quebrou. “Será que ele sabe sobre nós dois…?” Ela deixou a pergunta morrer, subitamente ciente das paredes. Mesmo com seu próprio pessoal guardando a porta, e leais até a morte, a presença de Asher dentro dessas paredes a deixava inquieta.

Ela sussurrou, “O que fazemos? Deveríamos simplesmente acabar com ele esta noite e acabar com isso?”

“Não.” Dominic balançou a cabeça. “É tarde demais para isso. O Rei Alfa Elijah chega amanhã, e Asher ainda é seu herdeiro, gostemos disso ou não. Pareceria ruim se o herdeiro fosse assassinado em sua supervisão, e ele teria que encontrar o culpado para salvar a cara.”

Ele continuou em um tom baixo. “Se soubéssemos que o garoto seria tão difícil, deveríamos ter arranjado um ‘acidente’ no caminho dele para cá.”

“Ou envenená-lo,” Patricia acrescentou. “Um veneno lento, algo que o consuma por dentro até ele definhar.” Ela soltou um suspiro frustrado. “Mas então, o garoto é tão paranoico quanto o pai.”

Dominic estendeu a mão, entrelaçando os dedos pelo cabelo de Patricia, deixando-os ali. “A única opção agora é desafiá-lo abertamente.”

“Você é mais forte do que ele, você o derrotaria,” Patricia disse com um sorriso astuto. “Vou encontrar um jeito de te dar uma vantagem. Eu prometo.”

Ela não disse mais nada, mas o brilho em seus olhos contou o suficiente para ele. Ela tinha algo planejado para Asher.

Os lábios de Dominic se esticaram em um sorriso amplo. “Meu amor,” ele murmurou, antes de se inclinar para roubar um beijo uma vez. Duas vezes.

No entanto, os rápidos contatos apenas pareciam acender o fogo nele, e na terceira vez, Dominic a devorou completamente, seus lábios esmagando-se contra os dela, a pressão dura e exigente.

Patricia enrijeceu no início, mas o calor entre eles subiu muito rápido. Sua mão deslizou para a parte de trás do pescoço dela, segurando-a no lugar enquanto sua língua pressionava ávida em sua boca.

O ar entre eles engrossou, o beijo se tornando urgente, do tipo que não deixava espaço para respirar. Sua outra mão vagueou sob as dobras da saia dela, dedos ásperos deslizando pela coxa dela como se estivesse faminto por esse toque a noite toda.

Patricia arfou, conseguindo romper o beijo, seus lábios inchados, enquanto sua voz saía apressada de pânico. “Dominic, não é a hora. Há muitos olhos.” Seu olhar desviou para a porta, sua mente correndo com o perigo de serem flagrados.

Mas Dominic estava implacável, seus olhos escuros de desejo. “Não se preocupe, serei rápido,” ele jurou, embora seu beijo rude dissesse o contrário.

Dominic prensou Patricia com força contra a parede, a pressão tirando o ar de seus pulmões. Patricia se agarrou a ele instintivamente, suas pernas se enrolando firmemente ao redor da cintura dele. Então ele baixou suas calças e a penetrou em um movimento, gemendo enquanto se acomodava em seu calor úmido.

Patricia suspirou de prazer. Era tão bom.

Então ele começou a investi-la forte e rápido, exatamente do jeito que ela queria. Patricia teve que morder os lábios, sufocando o gemido que ameaçava escapar.

Dominic era uma fera, arando através dela enquanto suas unhas arranhavam seus ombros, deixando marcas que ele usaria com orgulho. E não demorou muito para que ele a empurrasse para o limite.

Patricia pressionou o rosto contra o peito dele para abafar os gritos que ele arrancava dela, enquanto o rosnado dele reverberava através dela, com sua testa batendo contra a parede, o som sendo engolido por suas respirações ofegantes.

Eles desabaram juntos, tremendo e úmidos de suor. Seus olhares se encontraram e eles sorriram. Aquilo havia sido incrível.

Dominic a fez apoiar-se novamente no chão, afastando uma mecha de cabelo de seu rosto.

“Fique segura,” ele murmurou.

“Você também,” Patricia sussurrou de volta, se estabilizando.

E então Dominic sumiu na escuridão, deixando seus aposentos tão silenciosamente quanto havia entrado.

Com Dominic ido, Patricia foi ao banheiro e esfregou o cheiro dele de seu corpo. Ela se banhou completamente, mas isso não foi suficiente.

Quando Patricia voltou para seus aposentos, abriu uma pequena caixa laqueada, esfregando um creme estranho sobre sua pele antes de acender um bastão de incenso. Dominic havia conseguido ambos para ela no mercado negro. Eles eram feitos especialmente para mascarar cheiro, para que nenhum lobisomem pudesse rastrear o que havia acontecido.

Era assim que eles tinham trapaceado bem debaixo do nariz de Henry sem suspeita. Embora sempre tivessem sido cuidadosos.

Sentindo-se limpa, escondida e satisfeita, Patricia deslizou para sua cama. Seu corpo derreteu nos lençóis de seda, seus lábios se curvaram em triunfo.

Devia ser perto da meia-noite quando ela sentiu uma presença no quarto.

Seus olhos se abriram e apenas para olhos cinzas, fendidos, encará-la de volta da escuridão.

O coração de Patricia bateu forte contra suas costelas. O terror apertou sua garganta, e ela abriu a boca para gritar—

“Silêncio.”

A compulsão envolveu-a como um laço, congelando-a no lugar. O horror alargou seu olhar, seu corpo ficando rígido enquanto Asher sorria para ela sombriamente.

“Está na hora de conversarmos, não acha… mãe?”

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