Desafie o(s) Alfa(s) - Capítulo 500

Capítulo 500: O Maior Fantasia Molhada das Garotas

Ou tentou quebrar.

Griffin estava a segundos de cair daquele glorioso precipício quando, sem aviso, Violeta se afastou dele com um estalo molhado. Seus lábios brilhavam com a liberação dele enquanto ela falava, a voz rouca de controle. “Não venha ainda. Você fará isso quando eu me sentar em você.”

Roman também parou, captando a mudança no comando. Ele retirou sua mão molhada de entre as coxas dela e a levou à boca, lambendo os dedos como um gato saboreando creme.

Griffin parecia arruinado, com o peito arfando, mas acenou como um soldado obediente.

Violeta virou a cabeça em direção à cama. “Vá se deitar.”

Então ela olhou para Roman. “E você,” ela disse, a voz áspera com comando, “eu quero sua boca nos meus seios enquanto ele me fode.”

Os lábios de Roman se curvaram naquele sorriso lento e perverso familiar. “Ao seu serviço, senhora,” ele disse, fazendo uma saudação de brincadeira.

A parceira estava no comando agora, e ele adorava isso pra caralho.

Griffin subiu na pobre cama, que rangeu sob seu peso, e se deitou. Violeta o seguiu, mas não o encarou. Em vez disso, ela o montou de costas, plantando os joelhos de cada lado dos quadris dele. Sim, ela estava cavalgando no estilo cowgirl reverso.

Violeta alcançou entre suas coxas e agarrou o pau de Griffin, posicionando-o bem na sua entrada. E então ela desceu lentamente, centímetro por devastador centímetro, até que ele estivesse completamente enterrado dentro dela.

A cabeça de Griffin caiu para trás, uma maldição rasgada escapando por entre dentes cerrados. “Deuses, você é apertada…”

Violeta bateu os quadris para baixo com força, fazendo-o engasgar na próxima respiração. “Eu não pedi seus comentários.”

“Sim, senhora.” Ele reprimiu um gemido, peito subindo rápido.

Roman se posicionou na frente dela, olhos ardendo de desejo. Violeta olhou para cima, ainda movendo os quadris com controle lento e punitivo.

“Quero que você me beije como se realmente quisesse,” ela ordenou, a respiração falhando enquanto Griffin se contraía dentro dela.

Roman sorriu, como se ela tivesse acabado de lhe entregar um presente em vez de uma tarefa.

Ele se inclinou, segurou o rosto dela e a beijou profundamente, lentamente e possessivamente. Sua língua se entrelaçou com a dela enquanto Griffin gemia abaixo dela, suas mãos segurando seus quadris enquanto ela o cavalgava.

Violeta quebrou o beijo primeiro, sem fôlego, a voz áspera como seda. “Mais baixo.”

Roman obedeceu, traçando beijos pelo pescoço dela, sobre a clavícula, até sua boca encontrar o suave inchaço do seio dela. Ele lambeu a curva primeiro, depois abocanhou seu mamilo e sugou.

“Sim….” Violeta arfou.

Sua coluna arqueou, pressionando-se na boca de Roman enquanto seus quadris se esfregavam com mais força em Griffin.

Griffin rosnou abaixo dela, as mãos se apertando em sua cintura enquanto ele se impelia para cima para acompanhar o ritmo dela. “Caralho, Violeta…”

“Não venha ainda,” Ela disse através de um gemido. “Você não vem até que eu venha.”

O corpo inteiro de Griffin estava tenso, suor escorrendo em sua testa enquanto ele arfava, “Estou tentando, Violeta. Caralho—estou tentando.”

Mas Violeta não se importava, perseguindo seu próprio prazer. Sua cabeça estava inclinada para trás entre eles, capturada na guerra abençoada.

A língua de Roman era impiedosa, alternando de um seio para o outro enquanto Griffin a preenchia repetidamente, suas coxas tremendo de contenção.

“Não pare,” Violeta gemeu, a voz se quebrando. “Assim mesmo.”

As mãos de Roman deslizaram por trás dela, uma segurando sua parte inferior das costas enquanto a outra se embrenhava em seus cabelos, enquanto ele olhava para seu rosto ruborizado de prazer. “Você gosta de ser adorada, não gosta, minha Rainha?”

“Não é isso que eu mereço?” ela retrucou com um sorriso ofegante.

Griffin se impeliu com força em resposta, e Violeta soltou um grito, um que fez Roman gemer baixo contra seu peito.

“Você vai nos matar, ” Griffin arquejou.

Roman riu, ainda sugando-a enquanto olhava para cima com os olhos semicerrados. “Então que morte gloriosa.”

Mas Violeta não conseguia responder. Não quando o prazer passava por ela em ondas avassaladoras. Seus movimentos estavam

desesperados agora, perseguindo o limite. Griffin sentiu-a apertando ao redor dele, e isso o deixava louco. Sua mandíbula se contraiu, músculos travados, e ele batia seus quadris para cima para encontrar cada movimento dos quadris dela.

Roman não parou. Sua boca a adorava com reverência e fome, como se ela fosse a própria deusa. Ele mordiscou suavemente e lambeu seu mamilo como se ela fosse seu último gosto do paraíso. Violeta tremia, dedos enterrados em seu cabelo verde, segurando-o ali, recusando-se a deixá-lo ir.

Então ela gritou. Foi cru, alto e perfeito.

O corpo inteiro de Violeta convulsionou quando ela gozou, estrelas explodindo por trás de seus olhos, e o calor rasgando-a em torrentes. Griffin a seguiu um segundo depois, suas mãos machucando os quadris dela enquanto ele gemia seu nome entre dentes cerrados, derramando-se profundamente dentro dela.

Roman recuou apenas o suficiente para assistir como o rosto dela se contorcia de prazer, seus lábios inchados e molhados da pele dela. “Bela,” ele sussurrou, sua voz rouca.

Violeta desabou para frente, caindo contra o peito de Roman enquanto seu corpo tremia, ainda inebriada do êxtase. Griffin estava arfando abaixo dela, seu peito coberto de suor, suas mãos acariciando as coxas dela como se tentasse acalmar os tremores.

Por alguns segundos, o quarto estava quieto com apenas o som da respiração deles, e o distante chilrear dos pássaros.

Então era a vez de Roman.

Ele agarrou Violeta sem aviso e guiou-a para ficar de quatro, levantando-a até que sua bunda ficasse alta no ar, completamente à mostra. Entre suas coxas, seu calor gotejante brilhava com a liberação de Griffin.

Os olhos verdes de Roman escureceram enquanto ele ficava por trás dela, lentamente se acariciando. Ele tinha esperado pelo momento em que Griffin terminaria para que ele pudesse ter sua vez.

Griffin, por sua vez, havia se movido para o lado para dar espaço a eles e agora se sentava com os olhos grudados na cena que se desenrolava diante dele.

Então Roman a penetrou com uma estocada forte, seu calor escorregadio não oferecendo resistência. O grito de Violeta ecoou pelas paredes enquanto ele a preenchia até o limite sem piedade. Foi uma posse crua e dominante.

Imediatamente, Roman estabeleceu um ritmo brutal, batendo nela tão forte que seus gemidos se transformaram em gritos, a cama rangendo sob eles. Ele agarrou seu cabelo, puxando-a para trás para que sua coluna se curvasse perfeitamente contra seu peito, sua outra mão golpeando sua bunda, observando a pele florescer vermelha.

“Minha rainha adora ser fodida assim, não é?”

“Sim! Por favor, não pare—”

“Eu não estava planejando parar.”

Roman grunhiu, batendo nela mais forte de forma que uma perna da cama quebrou.

Mas ele não parou. Ele a penetrou profundamente e incansável, até que a mente de Violeta estava em um névoa. Naquele momento, seu corpo era nada mais que um receptáculo para o prazer dele.

A cama finalmente cedeu, desabando sob eles com um estalo alto, mas isso não os parou. Nem por um segundo. Eles não perdiam o ritmo, absortos demais na onda de prazer para se importar.

Até mesmo Griffin não pôde deixar de começar a se tocar, a cena tão malditamente excitante.

Ele combinava com o ritmo do casal, mais rápido agora, seus músculos tensos, e sua mandíbula apertada. Ele estava chegando muito perto.

“Roman—oh meu Deus!” ela gritou.

As paredes de Violeta se contraíram fortemente, seu corpo tremendo enquanto o orgasmo rasgava-a com a força de uma onda violenta. Ela gritou, tremendo descontroladamente, mas Roman não parou. Ele continuou estocando, perseguindo seu próprio êxtase, até que seu gemido rompeu o ar e ele se derramou profundamente dentro dela, cada última gota.

Ao lado deles, Griffin também quebrou. Ele grunhiu como um animal, estocando forte enquanto gozava todo sobre si, jatos grossos pintando seus abdominais. Foi bagunçado, bruto e perfeito.

Violeta nunca tinha visto uma visão mais sexy.

Então ela desabou na cama, sem ossos, com Roman deslizando para fora dela. Ele a seguiu logo depois, puxando-a para seus braços e isso era muito bom. Ele era tão quente e carinhoso.

Não haveria mais foda, porém, porque ela não conseguia sentir suas pernas, e seu corpo inteiro estava tão sensível que realmente doía. Talvez quando ela acordasse, eles pudessem tentar alguma outra posição selvagem. Mas não agora.

Griffin rapidamente se limpou, então se juntou a eles. A cama era pequena, o que significava que Violeta acabou espremida entre os dois homens. Não que ela estivesse reclamando. O calor, o cheiro e o peso deles acalmavam o vínculo em seu peito.

Violeta estava vivendo o sonho molhado de muitas garotas, e ela sabia muito bem disso.