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Desafie o(s) Alfa(s) - Capítulo 499

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Capítulo 499: No Controle

Violeta estava lentamente beijando os abdominais dele agora. O aroma persistente de sândalo do seu sabonete misturado ao seu cheiro estava deixando-a louca. Sua libido estava no auge e tudo o que ela conseguia pensar era nele. Neles. Nele. Ela os queria todos.

Sua boca continuava descendo, os lábios roçando as ondulações do estômago tonificado dele até alcançarem as linhas em V esculpidas em seu abdômen. Ela parou ali, beijando o local intencionalmente, então olhou para Griffin com aquele sorriso travesso no rosto que significava encrenca. Ela planejava arruiná-lo.

A respiração de Griffin vacilou. Seu peito estava subindo rápido demais agora, como se ele tivesse sido pego em uma corrida. Seus olhos estavam presos nos dela e ele já podia perceber para onde isso estava indo. Ele engoliu em seco, o calor pulsando através dele.

Sim. Ele estava em apuros. Do tipo bom.

Então, Violeta se inclinou e arrastou a língua ao longo dos sulcos profundos da linha em V dele. Ela fez isso lentamente, como se estivesse provando sorvete, saboreando cada curva e ondulação esculpida.

Griffin praguejou entre os dentes, punhos cerrados ao lado do corpo. Sua mandíbula se apertou, e ele lutou contra a vontade de agarrá-la naquele instante. Ela estava brincando com fogo, e ela sabia disso. Seus abdominais se contraíram involuntariamente, o calor se acumulando rapidamente em sua virilha. Mais um segundo disso e ele não conseguiria se segurar.

“Violeta…” Sua voz saiu rouca, tensa. “Se você fizer isso mais uma vez, eu juro…”

Mas Roman, ainda assistindo da cama, disse com um sorriso malicioso, “Vai em frente, garota. Não pare agora.”

Dessa vez, Violeta desceu mais, seus lábios roçando o contorno grosso do membro dele, duro e pressionando contra as calças.

“Querido Deus,” Griffin sussurrou entre os dentes, seus quadris se contraindo sob ela.

Mas Violeta não mostrou misericórdia. Ela continuou traçando cada curva como se fosse sua propriedade, sua língua provocando-o até que a frente das calças dele se tornou úmida. Ele não ia aguentar por muito mais tempo, e se ele fosse gozar, seria na boca dela—Violeta não estava com disposição para desperdiçar uma única gota.

Violeta poderia estar de joelhos, mas não havia nada de submisso na maneira como ela olhava para ele.

Seus olhos ardiam de desejo enquanto pressionava a palma da mão contra o volume dele, esfregando com pressão lenta e calculada.

Ela ronronou, “Você me quer, companheiro?”

“P-porra, eu quero,” Griffin respondeu, a voz tensa. “Mais do que qualquer coisa que você possa imaginar.”

“Então tire,” ela ordenou.

Griffin não precisou ser mandado duas vezes. Ele se despiu em segundos, e os olhos de Violeta brilharam quando o membro dele saltou livre—grosso, duro e já pingando. Ele estava tão incrivelmente lindo.

“Bom garoto,” Violeta elogiou, agarrando os quadris dele e puxando-o para mais perto até que o membro dele pairasse bem em frente aos seus lábios. Sua respiração passou suavemente sobre a ponta, mas ela não o tomou. Ainda não.

Isso não era típico de Violeta, mas, caramba, ela estar no controle era a coisa mais sexy que ele já tinha visto.

Roman soltou um assobio baixo de onde estava recostado. “Porra, se é assim que nossa rainha reivindica seu trono, vou ajoelhar a qualquer momento.”

A visão de Violeta dobrando Griffin à sua vontade era simplesmente tão excitante. E ele não podia mais ficar de lado.

“Deixe-me ajudar,” Roman rosnou, levantando-se. Sua voz era áspera e faminta. “Você não deveria ter toda a diversão sozinha, querida companheira.”

Violeta disse. “Tudo bem, mas você segue minha liderança. Toque em mim apenas quando eu disser.”

Roman sorriu. “Como desejar, princesa.”

Griffin, a vítima, gemeu enquanto Roman se posicionava atrás de Violeta, abaixando-se até os joelhos. Suas mãos roçaram nas coxas dela enquanto seus lábios ainda acariciavam o pau de Griffin, torturando-o com calor e negação.

“Você quer foder minha boca, não quer?” Violeta perguntou, lambendo os lábios lentamente. “Que pena que você só vai receber o que eu der.”

Naquele segundo, Griffin se perguntou quem diabos tinha possuído Violeta. Então todos os pensamentos escaparam de sua cabeça quando ela envolveu a boca em torno dele — apenas a ponta — e o puxou para dentro, centímetro por centímetro, no seu próprio ritmo, até que o nariz dela quase se enterrou contra seu abdômen inferior.

Santo Deus todo-poderoso.

Griffin estremeceu, seus olhos virando para trás. Se fosse assim que ele morreria, que fosse.

Violeta sugava-o lentamente, sem pressa. Sua língua circulava o lado sensível, suas unhas cravando-se em suas coxas apenas o suficiente para ancorá-lo, para lembrá-lo de quem estava no comando.

“Droga,” Roman murmurou atrás dela, voz rouca. “Você fica tão gostosa com a boca cheia, garota.”

Violeta não olhou para ele. Não precisava. Sua mão alcançou entre suas coxas, encontrou a de Roman e guiou seus dedos exatamente onde ela os queria. Bem no clitóris dela.

Seus quadris se moveram levemente enquanto ele captava o ritmo, suas dobras úmidas revestindo os dedos dele. Roman agarrou o quadril dela com a outra mão, firmando-se, enquanto ela continuava controlando a cena. Agora, Violeta tinha os dois — um em suas mãos, e o outro de joelhos.

Ainda sugando Griffin em seu ritmo perverso, Violeta moveu os quadris para trás no toque de Roman, a pressão firme e sua mensagem dizendo: Continue. Faça melhor.

Griffin em questão não conseguia formar um pensamento coerente. Seus nós dos dedos haviam se tornado brancos e ele estava tentado a agarrar Violeta pelos cabelos e tomar o controle do prazer. Mas ele não estava no controle. Violeta o trabalhava como se conhecesse cada terminação nervosa e o possuía naquele momento, completamente.

Roman rosnou em sua garganta. “Tão gananciosa esta noite, pequena companheira.” ele murmurou, os dedos escorregando entre suas dobras, depois circulando seu clitóris mais forte desta vez, exatamente como ela o havia mostrado.

Violeta gemeu ao redor do pau de Griffin, a vibração fazendo-o contorcer-se violentamente em sua boca.

“Porra… Violeta,” ele sibilou entre os dentes cerrados.

Mas ela não parou e continuou.

O sugamento molhado dos lábios de Violeta, sua respiração ofegante, e o som obsceno dos dedos de Roman batendo em seu clitóris úmido, tudo se misturou em uma sinfonia suja e perfeita que destruiu o controle de Griffin.

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