Desafie o(s) Alfa(s) - Capítulo 466
Capítulo 466: Desfrute do Prazer
Violeta Roxa estava no chão ofegante, seu peito subindo e descendo em uníssono. Aquilo tinha sido nada menos que incrível. Ela se sentia tão bem que poderia literalmente morrer de felicidade.
Mas seus homens nunca faltavam com criatividade, porque antes que ela pudesse recuperar totalmente o fôlego, Griffin estendeu a mão para ela e a levantou do chão. Ele a carregou sem esforço até o sofá e se sentou, acomodando-a para se posicionar sobre ele. Foi então que ela percebeu que ele estava nu.
Então Griffin moveu seus quadris sobre sua extensão pulsante e entrou nela. Violeta engasgou, boca aberta, enquanto ele a preenchia centímetro por glorioso centímetro até estar enterrado até o cabo. Griffin gemeu com pura necessidade, seu canal o apertando tão fortemente que era como se seu corpo se recusasse a deixá-lo ir.
“Oh meu Deus!” Violeta gritou, suas unhas cravando-se em seus ombros. Desta posição, ele a esticava de um jeito tão bom que doía deliciosamente.
“Você sente isso, não sente?” Griffin rugiu, sua voz profunda e rouca, braços firmemente apertados ao redor de sua cintura e olhos escurecidos de luxúria.
“Sim, eu sinto isso—puta merda….” Violeta ainda estava falando quando Griffin estapeou seu traseiro, arrancando um grito agudo de seus lábios. A ardência apenas a excitou mais, um jorro de relâmpago rasgando sua coluna enquanto seu corpo se apertava ainda mais ao redor dele. Ela estava tão sensível, cada nervo em chamas.
“Por favor?” ela implorou, sem fôlego, mesmo enquanto seus olhos procuravam por seus outros companheiros.
“Sim,” Griffin rosnou, a voz grossa de calor. “Vai em frente, pegue o que você quiser, pequena companheira.”
Violeta começou a cavalgar nele, e Deus, era a melhor sensação do mundo. A princípio, ela mexeu os quadris o mais forte que podia, cada movimento enviando ondas de êxtase por sua coluna. Sua respiração vinha em suspiros suaves e surpresos que ecoavam pelo jardim como música.
Então os lábios de Griffin roçaram seu ouvido, sua voz baixa e derretida. “Vai mais forte, amor. Eu sou teu pra usar.”
Suas palavras acenderam um fogo dentro dela, e Violeta começou a quicar em seu pau, deixando o movimento consumi-la completamente. Ela não conseguia parar de gemer. Pensar há muito tinha saído de sua cabeça, e tudo que ela podia sentir era a sensação estática e avassaladora de Griffin dentro dela.
Os olhos dele estavam fixos nela, observando-a possuir seu prazer com tanta adoração que poderia fazer alguém chorar. Sua cabeça estava jogada para trás, olhos fechados, lábios entreabertos, peito arfante e seios projetados para frente enquanto o fogo familiar do prazer crescia dentro dela.
Quando Griffin moveu a mão para o seio dela, apertando com tenacidade, o prazer entrelaçado com dor a despedaçou. Violeta rugiu seu nome enquanto se desfazia, seu corpo tremendo enquanto se partia em um milhão de pedaços.
“Sim, Deus.” Griffin gemeu enquanto se enrijecia.
Violeta sentiu sua liberação se espalhar dentro dela, quente e pegajosa. Então ela desabou contra ele em uma bagunça suada e sem fôlego, segurando-o como se fosse morrer se o soltasse. Ela o beijou ferozmente, seus lábios se movendo em sincronia, e suas línguas se entrelaçando.
Um minuto passou antes que Griffin deslizasse para fora dela e a girasse, guiando-a sobre as quatro ao redor do encosto do sofá. Ele se moveu para trás dela, ajoelhando-se nas almofadas, posicionando-se novamente.
A respiração de Violeta se frustrou não porque ela podia sentir a extensão de Griffin pressionando contra sua entrada, mas porque seus outros namorados estavam assistindo a ação ao vivo com olhos famintos e relógios duros. Sim, eles estavam nus.
Então Griffin investiu nela com tanta força que tirou o fôlego de seus pulmões. Deusa viva. Seus olhos reviraram para trás de sua cabeça. Ele acabou de atingir um ponto que ela nunca pensou que ele poderia alcançar.
Ele começou a se mover e não havia nada de gentil nisso. O aperto de Griffin era apertado ao redor de sua cintura, seus quadris batendo nela rápido e feroz como se estivesse reivindicando cada parte dela. Violeta não conseguia falar, ofegando por ar. Ela estava lentamente perdendo a cabeça ali.
De sua visão periférica, ela captou um de seus homens se mover até que ele estivesse bem na frente dela.
“Roman…” Violeta engasgou, lutando para se ancorar contra as sensações que rasgavam através dela. Mas no momento em que seus lábios se abriram para falar, ele preencheu sua boca com seu pau.
Foda-se sua vida.
Violeta gemeu de surpresa; ela não tinha previsto isso. Roman jogou a cabeça para trás e gemeu de satisfação, olhos fechados como se ele tivesse acabado de provar o paraíso.
Por trás, Griffin investiu nela mais forte, forçando-a a tomar Roman ainda mais fundo em sua garganta.
“Deus….” Roman gritou, sua mão agora enterrada em seu cabelo e controlando seu movimento. “Sim, continue….”
“Eu acho que ela é uma pequena companheira gananciosa que quer mais.” A risada de Griffin tinha um tom sinistro enquanto ele investia mais forte, como um homem possuído.
A única resposta de Violeta foi gemer e gritar ao redor de Roman, quase sufocando, mas desejando cada segundo disso. Naquele momento, ela não era nada além de um recipiente para o prazer deles e o seu próprio, completamente consumida pela sensação avassaladora, de outro mundo.
“Eu—eu acho que vou gozar,” ela conseguiu murmurar ao redor de Roman, sua voz tremendo de necessidade. O grunhido animalístico que ressoou do peito de Roman lhe disse que ele também não estava longe.
O ataque combinado de Griffin arrombando-a enquanto Roman fodendo sua boca enviou Violeta caindo em uma profundidade de prazer que ela nunca conhecera. O sangue corria por seus ouvidos, e sua visão se tingia de preto. Ela sentiu Roman inchar contra sua língua, à beira da liberação apenas para alguém puxá-lo para fora. Segundos depois, outro pau deslizou por seus lábios, e foi quando seu orgasmo a atingiu, rasgando seu corpo, mente e alma.
Violeta estava em Alaric agora, o chupando e lambendo enquanto surfava seu orgasmo. Do lado, ela ouviu Roman grunhir, se finalizando com movimentos brutos. Pelo canto do olho, ela viu Asher no sofá, observando-a com aquele olhar obscuro e faminto, sua mão se trabalhando lentamente. A visão era pecaminosa, enlouquecedora, e tão eroticamente perversa que a empurrou diretamente para um segundo orgasmo, seus gritos engolidos pela plenitude de Alaric em sua boca.