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Desafie o(s) Alfa(s) - Capítulo 465

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Capítulo 465: Clamor por Misericórdia

Houve uma mudança no ar de repente, e Violeta não perdeu o jeito como os olhares deles escureceram, cada um encarando o modo como ela havia aberto as pernas como um convite.

A brisa ao ar livre já não era suficiente porque a temperatura havia subido, e embora nenhum deles tivesse sequer tocado nela, Violeta já podia sentir arrepios correndo pela sua pele.

Mesmo sem o desafio, a noite estava destinada a terminar assim. Essa havia sido sua intenção, afinal.

“Dane-se, estou dentro.” E esse único anúncio de Roman foi o suficiente para impulsionar os outros Alfas à ação.

Alguém chutou a garrafa para fora do caminho, e a voz autoritária de Asher veio a seguir.

“Deite-se no meio do tapete, garota.”

Violeta nem sabia como conseguiu andar, já que suas pernas de repente pareciam gelatina, mas ela se moveu conforme instruída, abaixando-se no chão, seu corpo tremendo de antecipação.

De repente, ela se sentiu como um sacrifício.

Os Alfas estavam pairando ao seu redor, e isso fez seu pulso acelerar, incerta do que eles estavam planejando.

“Tenho uma ideia,” Alaric disse.

“Tenho milhões de ideias na minha cabeça e nenhuma delas é paciente,” Roman rebateu.

Então Griffin agarrou seu vestido e rasgou-o da bainha direto até o centro, arrancando um suspiro de surpresa de seus lábios. Ele não parou, dilacerando o tecido até que ele pendesse em trapos em seu corpo, deixando Violeta em nada além de sua roupa íntima.

“Acho que vou fazer as honras desta vez,” Alaric disse com um sorriso perverso, uma única garra saindo de seu dedo. O coração de Violeta disparou ao ver isso.

Com aquela garra afiada, ele cortou uma alça do sutiã, depois a outra. Mas antes de puxar o sutiã arruinado, seu dedo deslizou por baixo do bojo, sua garra roçando levemente seu mamilo e provocando uma sensação que a fez se sobressaltar.

“Alaric!” Violeta arfou ao perceber a jogada astuta, mas ele apenas sorriu, puxando o sutiã sem qualquer remorso.

Antes que ela pudesse se recuperar, alguém arrancou sua calcinha. Sua cabeça virou na direção do culpado e era Roman. Ele levantou a lingerie preta até o nariz e inalou profundamente, como se fosse uma droga.

Havia algo totalmente selvagem no jeito que seus olhos escureceram, como se seu lobo tivesse surgido e estivesse olhando diretamente para ela. Seu olhar era faminto. Ela engoliu em seco.

Agora, Violeta estava completamente nua para eles, seus olhares queimando em sua pele tão intensamente que ela teve que apertar suas coxas juntas enquanto o calor se acumulava entre elas. A antecipação estava a matando.

Então Asher, que estava posicionado ao lado de sua cabeça, se moveu e Violeta se sobressaltou quando algo frio e pegajoso tocou sua pele.

Creme.

Asher estava espalhando creme em seus mamilos como se ela fosse uma sobremesa decadente.

“Você parece deliciosa, sabia disso, garota?” ele disse, calor ardente em seu olhar tanto que Violeta teve que morder o lábio para conter um gemido. Deus, ela já o desejava.

Quando Asher terminou de passar creme em seu outro seio, ele se recostou, satisfeito, com um sorriso.

“Alguém deveria me dizer como isso é delicioso.”

Alaric se moveu sem hesitação, suas mãos envolvendo ambos os seios dela como se estivesse testando seu peso. Então ele abaixou a cabeça, lambendo um círculo lento ao redor de sua aréola, fazendo arrepios percorrerem sua espinha.

Violeta gemeu, seus mamilos se esticando por mais daquela língua. Mas Alaric tomou seu tempo lambendo, beijando, provocando as curvas macias antes de finalmente puxar uma para sua boca, levando seu mamilo junto.

Ela gritou, suas costas arqueando do tapete em uma onda de sensação apenas para ser pressionada de volta. Alguém havia agarrado seus pulsos e os mantido acima de sua cabeça.

Ainda assim, Alaric não parou. Ele continuou lambendo, sugando, girando sua língua com tanta atenção focada que Violeta ficou se contorcendo sob ele, seu corpo desesperado por mais.

Então Alaric mudou para o outro seio, lambendo o creme com tanta intensidade que era como se ela fosse sua guloseima favorita. Violeta gemeu, ofegando com o choque da sensação que percorria seus nervos. E pensar que isso era apenas o começo.

Enquanto Alaric roçava seu mamilo com os dentes, alguém se moveu entre suas pernas e isso a alarmou.

Não, espere! Violeta estava prestes a protestar. Ela só podia suportar tanta estimulação de uma vez. Mas quando ela levantou a cabeça, viu quem era.

Roman Draven.

E então toda a boca dele a cobriu.

Santo criador do universo.

Os olhos de Violeta se arregalaram até o tamanho da lua, um gemido selvagem escapando de seus lábios enquanto sua língua percorria todo o comprimento dela. Não havia hesitação da parte dele. Ele foi direto ao seu clitóris, puxando-o para sua boca e devorando como um homem privado de todo prazer.

Violeta estava gritando agora, murmurando coisas incoerentes enquanto as sensações ameaçavam despedaçá-la. Havia tanto que uma garota podia suportar, e isso era demais.

Alaric estava mordendo um mamilo enquanto rolava e apertava o outro com seu polegar. Roman estava comendo-a como se vivesse para isso. Griffin — deuses, Griffin — estava pressionando beijos em cada centímetro nu de sua pele que podia alcançar, lentamente marcando sua afeição ao longo de seus lados, suas coxas, sua barriga.

E então, havia Asher.

“Você gosta disso, não gosta…” Sua voz era baixa e bem ao lado de seu ouvido, o calor de sua respiração criando arrepios ao longo de seu pescoço. “Você gosta de como tratamos seu corpo. Como cuidamos de cada parte de você.” Sua voz aprofundou-se. “Você está com sede de nosso toque. Mesmo agora, você está se perguntando como seria se tivéssemos dentro de você.”

“Droga!” Violeta xingou, incapaz de parar as imagens formadas em sua cabeça. Era de Asher finalmente tomando-a, dobrando-a em submissão, usando seu corpo exatamente da maneira que ele queria.

O pensamento sozinho fez suas paredes se contraírem.

E Roman… Deus, aquele cara era tão bom com a boca que seu próximo movimento a lançou direto para aquele alto natural. Então Alaric mordeu-a novamente e Violeta caiu sobre a borda onde desesperadamente tentava se equilibrar.

Mas Roman não parou.

Ele segurou suas coxas firmemente até seus dedos estarem cravados nela e continuou a provocá-la durante o orgasmo, implacável, até mesmo deslizando um dedo dentro dela e tirando um segundo, depois um terceiro, até Violeta estar tremendo, ofegando, e implorando por misericórdia.

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