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Desafie o(s) Alfa(s) - Capítulo 404

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Capítulo 404: Faça o Hanky-Panky

Violeta acordou com beijos suaves sendo espalhados sobre sua runa de acasalamento, e um pequeno suspiro de contentamento escapou de seus lábios.

Ela abriu os olhos com um sorriso ao ver Griffin.

“Bom dia, parceiro. Aposto que você teve uma noite agradável?” Griffin disse com um sorriso conhecedor.

Violeta instantaneamente soube para o que aquele sorriso sedutor era.

Eles chegaram tarde à Matilha do Leste após quase três horas de voo. Griffin a levou direto para seu quarto, onde não fizeram nada além de transar, dormir, transar novamente, e então finalmente desmaiar de exaustão.

“Bom dia, parceiro,” Violeta respondeu com um ronronar. “Eu tive uma noite agradável, mesmo que tenha sido curta.”

Griffin riu, um som profundo e retumbante que vibrou através dela e aqueceu-a de dentro para fora.

Se apoiando nos braços, Griffin inclinou-se sobre ela e gentilmente afastou seu cabelo do rosto. Era um daqueles raros momentos em que não havia conversa, apenas a quieta intimidade de seus dedos penteando o cabelo, e seus olhos a bebendo como se ela fosse a coisa mais sagrada que ele já tocou.

A massagem de cabelo dele era um céu e Violeta fechou os olhos, saboreando isso.

O cheiro de Griffin era de bosques ensolarados e âmbar quente, misturado com o toque fresco de cítricos de verão que a cercavam. Isso acalmou e ancorou-a enquanto o laço pulsava dentro dela. Não era mais estranho, mas ainda não completamente familiar também. Eles eram duas almas, unidas e ainda aprendendo o ritmo um do outro.

Mas como todos os belos momentos, não durou para sempre.

“Como você está se sentindo, Violeta?”

Seus olhos se abriram de repente. Ela sabia exatamente sobre o que era aquela pergunta.

“Estou bem,” ela respondeu abruptamente.

“Violeta?” ele pressionou gentilmente.

Ela estendeu a mão e acariciou sua bochecha, dizendo suavemente. “Eu tenho você, meu parceiro. Isso é tudo o que importa.”

Griffin pegou sua mão na dele e beijou-a, lenta e reverentemente. Então ele disse, “Você sabe que eu não me importo, Violeta. Você pode tê-los se é isso que você quer. Não me importa o que a matilha diz ou se é convencional ou não. Tudo o que me importa é sua felicidade.”

“E quanto à sua felicidade?” ela perguntou baixinho.

“Eu já te disse, estou bem.”

“Parceiros devem ser possessivos,” Violeta apontou.

“Eu sou possessivo,” Griffin disse. “Só não da forma que você esperaria. Eu não me sinto ameaçado pelo nosso pequeno grupo, nosso harém, ou como as pessoas quiserem chamar isso. Mas os outros? Ontem, eu tive que lutar contra o impulso de arrancar as cabeças dos machos olhando o que é meu.”

“Uau. Energia de homem das cavernas sexista, hein?” ela brincou.

Griffin riu, mas continuou, “O ponto é que quando você estava com Roman, eu não sentia essa raiva feroz. Nem mesmo quando você o beijou. Apenas parecia normal.” Ele bufou. “Acho que pareço louco.”

Mas Violeta balançou a cabeça, “Não, você não parece louco, não para mim. E isso é reconfortante porque eu também estava me perguntando a mesma coisa.”

“Mas então… ” Ela continuou, “E se Roman estiver certo? E se é apenas porque o laço é novo e nós estamos apenas muito emocionalmente conectados como um grupo. Talvez tudo o que preciso é de tempo, e em breve, eu vou esquecer dos outros, enquanto você se tornará o centro do meu universo.”

Mas mesmo enquanto as palavras saíam de sua boca, seu coração doeu e Griffin sentiu a dor através do laço.

A voz dele suavizou. “Violeta…”

“Shh.” Violeta o silenciou com um dedo contra seus lábios. “Eu não quero falar sobre eles. O que eu quero é que você me foda até tudo desaparecer. Até que você seja tudo o que eu penso, parceiro.”

Um rosnado baixo retumbou do peito de Griffin com suas palavras, primordial e satisfeito.

Sua voz saiu áspera e ofegante. “Como quiser, parceira.”

Ambos já estavam nus desde a noite anterior e não havia nada entre eles.

Griffin se moveu entre suas pernas, suas mãos deslizando lentamente por suas coxas com fome. Ele a abriu e se inclinou com reverência e posse.

Ele começou a chupá-la.

Sua língua se movia em círculos lentos e provocantes no início, saboreando-a como se fosse uma iguaria da qual ele fora privado por muito tempo. Violeta arfou, seus quadris se contraindo, sua mão voando para o cabelo dele enquanto seus dedos se enrolavam nas mechas grossas, puxando-o para mais perto.

Griffin gemeu dentro dela, saboreando seu gosto, sua língua deslizando mais fundo e movendo-se em um ritmo habilidoso.

“Oh merda…” Violeta gemeu, contorcendo-se sob o prazer.

Griffin segurou firmemente seus quadris, mantendo-a no lugar enquanto suas costas arqueavam e ela começava a se esfregar contra o rosto dele sem pudor.

“Sim, assim mesmo… Oh Deus… Griffin!”

Violeta agora estava gritando, arrastada pela maré crescente, seu corpo correndo em direção ao clímax.

Então ele deslizou um dedo dentro dela, curvando-o da maneira certa, enquanto sua língua nunca parava de se mover e a combinação dupla a despedaçou completamente.

O clímax de Violeta atingiu forte, suas paredes se apertando ao redor do dedo dele enquanto ela gritava de prazer.

Griffin a observava com satisfação.

Havia algo devastadoramente sexy em vê-la se desmanchar em sua língua.

Violeta, por outro lado, estava excitada ao ver seu prazer estampado no rosto dele. Ele pertencia a ela, e não havia prova melhor do que aquela.

Griffin se endireitou e disse a ela, “Pegue os travesseiros de trás e não solte senão…” Ele bateu em sua bunda, e Violeta gemeu, a dor se misturando deliciosamente com o prazer, fazendo suas paredes vaginais se contraírem em resposta.

Violeta não perdeu um segundo. Ela esticou os braços por trás e enterrou as mãos sob os travesseiros, se preparando como ele tinha instruído.

Então Griffin ergueu ambas as pernas dela, segurando-as com uma mão enquanto a outra estabilizava seu quadril. Com uma forte estocada, ele penetrou-a completamente. Ambos gemeram em uníssono com o choque da sensação, um alongamento eufórico ao qual nunca se acostumariam. Não importava quantas vezes fizessem isso, a cada vez parecia a primeira, intoxicante e viciante.

Griffin começou a investir contra ela de tal forma que a cabeceira da cama batia ritmicamente na parede com a força de suas estocadas.

“Sim… sim… vai, minha besta sexy… me dá…” Violeta gemia sem vergonha, sua voz cheia de desejo.

Griffin tomou seu encorajamento como combustível, arremetendo contra ela como a besta que ela o chamara. Quando parecia que ele não conseguia ir mais fundo, ele espalhou as pernas dela ainda mais e investiu com precisão selvagem.

“Oh meu Deus!” Violeta exclamou, seus olhos revirando. Aquele ângulo! Aquele maldito ângulo a fazia ver estrelas. Ela tremia sob ele, perdendo o controle completo.

Griffin gemeu alto, seu movimento cheio de necessidade animalesca. Ele estava completamente perdido nela. Até que—

A porta se abriu com força e uma garota ruiva entrou animadamente, gritando, “Irmão Griffin!”

Exceto que o que ela viu foi a bunda do irmão em plena estocada e uma garota deitada sob ele.

Ela gritou.

Violeta e Griffin se sobressaltaram em pânico, separando-se instantaneamente com o medo estampado nos rostos de ambos.

A jovem girou nos calcanhares e correu para fora, sua voz aguda ecoando pelo corredor, “Mamãe! Mamãe! Griffin está fazendo sacanagem com uma garota!”

Querido. Deus.

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