Ler Romance
  • Todos os romances
  • Em curso
  • Concluídas
Avançado
Entrar Cadastrar-se
  • Todos os romances
  • Em curso
  • Concluídas
  • Romântico
  • Fantaisie
  • Urbano
  • MAIS
    • MISTÉRIO
    • Geral
    • Ação
    • Comédia
    • Magia
    • Histórico
Entrar Cadastrar-se
Anterior
Próximo

Desafie o(s) Alfa(s) - Capítulo 400

  1. Home
  2. Desafie o(s) Alfa(s)
  3. Capítulo 400 - Capítulo 400: Não Pare
Anterior
Próximo

Capítulo 400: Não Pare

Ela não estava ficando grávida.

Violeta retirou essas palavras no momento em que a névoa ao redor de sua mente começou a se dissipar. A febre do acasalamento finalmente havia diminuído, embora ela ainda pudesse senti-la vibrando sob sua pele como uma coceira invisível e irritante. Mas, pelo menos, ela conseguia pensar de novo.

E agora, ela precisava sair dessa maldita floresta e encontrar Adele. Ela rezou para que o contraceptivo que a curandeira lhe dera naquele dia fosse “extremamente” eficaz, porque, sinceramente, Griffin literalmente a fodeu até a última gota de sanidade no curto tempo que passaram ali.

Não apenas Adele. Violeta precisava ver seus outros namorados. E embora ela e Griffin não tivessem conversado sobre isso, era óbvio que se tornaria uma situação muito complicada.

Dizia-se que uma vez que o laço de acasalamento surgisse, a única pessoa por quem você ansiaria, pensaria ou desejaria seria seu par. Outros homens te repeliriam, seu corpo, mente e alma pertencendo a uma única pessoa.

Mas esse não era o caso aqui. Nem mesmo de perto.

Violeta com certeza pensava neles. Na verdade, ela estava preocupada. Faziam dias desde o desaparecimento deles. Ela conhecia aqueles caras e apostava que provavelmente estavam destruindo Cidade de Aster à procura dela.

“Os garotos estão vindo por nós, não estão?” Violeta perguntou suavemente, olhando para Griffin com preocupação.

“Definitivamente. E é isso que me assusta. Asher, especialmente,” Griffin murmurou.

Violeta engoliu em seco. Só de pensar em Asher saindo do hospital para procurá-la fazia seu estômago revirar. Ela não se perdoaria se algo acontecesse com ele.

“Sinceramente, não sei onde diabos estamos,” Griffin disse, esfregando a nuca enquanto olhava ao redor. “Mas estou achando que saímos de Cidade de Aster e nossa melhor chance é refazer nossos passos.”

“Você quer dizer voltar para os nossos sequestradores?” ela respondeu secamente.

“Posso lidar com eles. Meio que já fiz isso.” Griffin estufou o peito, orgulhoso e convencido, como se lembrasse da carnificina que deixara para trás.

Violeta revirou os olhos. Homens e seus egos. Era ridículo, mas excitante. Havia algo inerentemente sexy em ter alguém forte o suficiente para queimar o mundo por você. Ou no caso dele, “Socar” eles — a força da fera era assustadora.

Seus lábios se curvaram em um sorriso provocante. “Lembro claramente que foi a Besta que fez isso. Na verdade…” ela ronronou, se aproximando, “estou pensando que ele merece uma recompensa. Talvez eu dê a ele um nome melhor. Algo que lhe dê uma identidade, além de apenas ‘o animal’. Embora, A Besta não soe tão mal também.”

Mas a expressão de Griffin mudou. Ele franziu a testa. “Não o encoraje, Violeta. A Fera é perigosa.”

“Ele ainda é parte de você.”

“Uma parte que não posso controlar.”

“Talvez esse seja o problema,” Violeta retrucou. “Você está tentando controlá-lo. E se ele só quiser sua própria identidade diferente, mas não separada de você.”

“Você está falando de uma entidade agressiva, superforte, com a maturidade emocional de uma pedra. Ou esqueceu que ele quase te pegou?”

“Bem,” Violeta deu de ombros, sua voz se transformando em uma provocação sussurrada, “isso foi o laço de acasalamento querendo que nos conectássemos. E considerando que temos feito sexo como animais o dia todo, você não pode exatamente culpar o cara por querer um pouco de ação.”

“Sério, Violeta?” Griffin gemeu em descrença, sua voz áspera de exasperação e excitação.

Indiferente, Violeta se aproximou o suficiente para provocar, mas cuidadosa para não tocá-lo. Ela não deixaria a febre ganhar essa rodada. Ainda não.

Ela se inclinou com um sussurro sensual. “Não se iluda, grandão. Um dia, A Besta e eu vamos ter um pouco de ação. Não sei como ou porquê, mas me vejo ansiando por você em todas as formas.”

“Droga, Violeta!” Griffin rosnou, os olhos escurecendo enquanto olhava impotente para seu pau, que estava ereto e duro como uma rocha.

E bem, ambos ainda estavam nus.

Graças a Griffin ter rasgado suas roupas como algum alfa selvagem no cio — sem pensar no que ela usaria no caminho de volta — e suas roupas sendo destruídas no momento em que ele se transformou na besta, eles estavam completamente nus.

Então Violeta teve uma visão completa, sem filtro dele. E Deus a ajude, aquela visão. O pau de Griffin estava inchado, grosso, ruborizado, com gotas de sêmen brilhando na ponta.

Quanto a Violeta, sua boca salivou enquanto seu núcleo pulsava com o calor que corria entre suas pernas.

Sim, a febre estava de volta.

Oh não. Não agora.

Oh sim. Agora.

Violeta caiu de joelhos sem hesitação, e em um movimento fluido e faminto, ela o tomou em sua boca com um gemido lascivo que reverberou pela clareira. Griffin jogou a cabeça para trás, gemendo. Esta parceira dele era impossível.

Aquele rosto expressivo dela dizia tudo. Violeta não estava fazendo isso apenas por causa da febre do acasalamento — embora isso não lhes desse outra opção aqui. Não, ela estava desfrutando cada maldito segundo disso.

Deus, essa mulher iria levá-lo à morte. E sim, ele não ia aguentar. Não com aquele olhar em seus olhos.

As mãos de Griffin se enroscaram no cabelo dela enquanto seus quadris começavam a empurrar, fodendo sua boca do jeito que ele queria, e ela o deixou. Não havia resistência, apenas calor e umidade e aquela expressão pecaminosa dela que dizia que ela queria ser destruída por ele.

Ele gemeu, profundo e gutural, enquanto se derramava na boca dela, e Violeta o engoliu, sua garganta trabalhando avidamente. Bem, não tudo.

Griffin se retirou com uma respiração irregular e deixou o resto de sua semente cruzar seu corpo do jeito que seu lobo exigia. Ele estava marcando-a. Reivindicando e pintando-a com seu cheiro enquanto seu lobo torcia e cantava possessivamente em sua mente, Minha. Minha. Minha.

Então ele olhou para o resultado de sua loucura. Sua semente brilhava em seu rosto corado, em seu peito e nos cantos da boca, onde escorria como um pecado decadente. O cheiro dela, deles, estava espesso no ar, saturando tudo.

Isso o levou a um frenesi.

Violeta gritou de surpresa quando Griffin de repente a ergueu como se ela não pesasse nada. Mas através do vínculo, ela sentiu sua necessidade, então não resistiu. Em vez disso, ela envolveu as pernas ao redor dele assim que ele a penetrou novamente.

Oh Deus. Ela ainda estava tão molhada e sensível, mas isso era perfeito.

As mãos de Griffin apertaram sua bunda, estabilizando-a com uma força que a surpreendia todas as vezes. E então ele começou a se mover rápido, forte e profundo, exatamente do jeito que ela gostava. Era como se ele nunca pudesse ter o suficiente dela, e ele nunca teria.

“Eu não acho que vamos sair daqui tão cedo,” Violeta arfou entre cada investida, sua respiração pesada e entrecortada.

“Vamos ficar bem,” Griffin grunhiu de volta, sua própria respiração tão irregular enquanto ele a penetrava como se o mundo pudesse acabar.

Os gemidos de Violeta eram altos e sem filtro. Ela estava perseguindo o clímax novamente, ficando cada vez mais perto.

Mas então ela sentiu Griffin tenso, mesmo enquanto ele continuava a fodê-la.

“Posso ouvir passos,” ele disse entre dentes cerrados.

“Não, não, por favor, não pare,” Violeta implorou, quase delirante.

Inimigo ou não, ela não se importava. Se alguém ousasse interromper seu clímax, ela os mataria.

“Nem que eu possa parar também,” Griffin rosnou, ainda se movendo dentro dela, cada impulso a elevando mais alto enquanto o som de folhas se movendo ficava mais alto.

“Griffin!”

Era difícil dizer quem gritou seu nome.

Se foi Violeta que finalmente atingiu seu clímax e se desfez em seus braços.

Ou sua mãe, Irene, que acabara de entrar na clareira e congelou.

Anterior
Próximo
  • Início
  • 📖 Sobre Nós
  • Contacto
  • Privacidade e Termos de Uso

2025 LER ROMANCE. Todos os direitos reservados

Entrar

Esqueceu sua senha?

← Voltar paraLer Romance

Cadastrar-se

Cadastre-se neste site.

Entrar | Esqueceu sua senha?

← Voltar paraLer Romance

Esqueceu sua senha?

Por favor, insira seu nome de usuário ou endereço de e-mail. Você receberá um link para criar uma nova senha por e-mail.

← Voltar paraLer Romance

Report Chapter