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  3. Capítulo 376 - Capítulo 376: Asher Vai Lutar Contra Isso
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Capítulo 376: Asher Vai Lutar Contra Isso

Violeta não fazia ideia de como conseguia se manter firme.

Em um momento, ela estava tendo a melhor noite da sua vida, e no seguinte, tudo virou um pesadelo.

Assim que Asher teve uma convulsão, ela mal teve tempo para pensar. Violeta arrancou a camisa dele do chão, cobriu-se, e correu para buscar ajuda.

Embora a equipe do clube não soubesse a verdadeira identidade de Asher, eles não hesitaram. Em um mundo onde os lobisomens ainda estavam lutando para sair do estigma de segunda classe, estabelecimentos como este faziam de tudo para mostrar cuidado, especialmente quando se tratava de clientes lobisomens.

Uma morte em suas instalações, particularmente uma envolvendo um lobisomem, seria um desastre de relações públicas prestes a acontecer. Isso não causaria apenas um escândalo, mas uma investigação oficial, talvez até uma visita do próprio Rei Alfa. Lobisomens não eram tão comuns quanto os humanos, portanto suas vidas tinham peso.

A ambulância eventualmente chegou, o som das sirenes cortando a noite como um grito.

Violeta não podia esquecer de estar na porta aberta do clube, a camisa de Asher em seu corpo úmida de suor e medo enquanto ela gritava. “Ele está aqui! Ele não está respirando!”

Os paramédicos se aglomeraram ao seu redor como abelhas, correndo sem ao menos um olhar. Em questão de segundos, o corpo de Asher estava sendo colocado na maca.

Ele estava mole e sem vida. O antes forte e arrogante Asher Nightshade parecia assustadoramente pequeno e frágil.

“Sem pulso,” um deles gritou. “Tragam as pás. Afastem-se!”

As portas da ambulância ainda estavam abertas enquanto ela permanecia congelada na borda, seus braços apertados contra o peito, seus lábios tremendo com a força das orações que murmurava.

“Deusa, por favor, Por favor não o leve. Por favor, não agora. Não assim.”

Sem permissão, Violeta entrou na parte de trás, seus joelhos quase cedendo enquanto se sentava no banco do canto. Ela assistia enquanto pressionavam as almofadas do desfibrilador contra o peito dele.

“Carregando. Afastem-se!”

Seu corpo deu um solavanco uma vez. Não houve nada.

“Sem resposta!”

“De novo!”

Solavanco. Ainda não havia nada.

O coração de Violeta batia violentamente em seu peito, seus dedos cravando-se em suas coxas. Sua respiração vinha em arfadas curtas. Ele não podia morrer. Não Asher. Não seu monstro.

Sem pensar, Violeta estava gritando nos ouvidos dele, “Você não pode ir, Asher! Eu juro, se você se atrever a fazer isso, enfrentarei Hades e te tirarei de lá eu mesma! Eu não me importo!”

“Você tem que se acalmar, senhorita!” um deles disse a ela.

Mas Violeta não se importava, porque ela estava desesperada. A morte não iria levar Asher. Não hoje.

Então o outro médico olhou para cima. “Eu tenho um pulso!”

Violeta gemeu de alívio imediatamente.

“Deixem ele estável. Vamos!”

As portas se fecharam com força e o veículo deu um solavanco para frente. Violeta mal conseguia ouvir qualquer coisa por causa do rugido em seus ouvidos. Ela estendeu a mão e segurou a mão de Asher, que estava fria e imóvel na sua.

Mas ela não soltou. Não até chegarem ao hospital, onde Asher foi levado às pressas para a sala de emergência, e eles foram separados.

Deixada para trás sem nada, Violeta andava nervosamente para cima e para baixo no corredor estéril. Seus pés estavam descalços, seu cabelo despenteado e suas mãos não paravam de tremer. Ela nem havia percebido que ainda estava com a camiseta de Asher, sem nada por baixo.

Mas ela não se importava. Nem mesmo quando as pessoas olhavam e seus olhares julgadores percorriam seu corpo. Tudo em que ela conseguia pensar era em Asher. Seu pobre Asher. Ele não pode morrer. Ela não permitia.

“Olá?” Alguém disse, e Violeta olhou para cima.

Uma enfermeira de olhos castanhos calorosos e o sorriso mais gentil do mundo aproximou-se dela silenciosamente, sem querer assustá-la. “Senhorita Purple?”

“Sim?”

O coração de Violeta estava disparado agora. Será que ela tinha vindo aqui para dar a má notícia? Que eles fizeram o melhor, mas seu Asher não estava mais?

“Estes são seus pertences. O clube os enviou.” Ela lhe entregou uma bolsa cuidadosamente dobrada. “Há um vestiário privado logo depois dessas portas. Vou te mostrar.”

Graças aos deuses. Violeta soltou um suspiro trêmulo. Não era uma má notícia. Ainda.

Então, ela seguiu a mulher entorpecida. Foi apenas quando Violeta vestiu as roupas que se sentiu vagamente humana novamente. Mas então, eram as mesmas roupas que ela havia usado no clube, e, assim, seu coração se partiu novamente.

Com a emoção sufocando-a, Violeta pegou o telefone, seus dedos tremendo enquanto discava para os meninos.

“Ok, estaremos lá.” Griffin disse.

Violeta esperou por eles. Por mais trinta minutos insuportáveis, ela esperou. Então, o elevador soou, e seu mundo mudou.

As portas se abriram, e Roman, Alaric e Griffin saíram como deuses da guerra chegando aos portões do inferno. Seus olhos se fixaram nos dela instantaneamente, e tudo acabou.

Violeta desabou.

Ela tropeçou para a frente e mal conseguiu dizer um sufocado, “Eu—” antes de seus joelhos cederem com toda a culpa.

Felizmente, Roman já estava lá e a segurou no meio do colapso, seus braços fortes, quentes e seguros. Ele a segurou com força, envolvendo-a contra seu peito, mesmo enquanto ela tremia.

“Shh, eu te tenho,” ele sussurrou.

“É minha culpa,” Violeta soluçou. “É tudo minha culpa. Eu não deveria tê-lo levado àquele clube. Eu não deveria tê-lo tirado da academia.”

“Não, ei,” Roman ergueu seu rosto, seus olhos ferozes. “Não faça isso. Isso não é culpa sua, Violeta. Você me ouviu? Não é culpa sua.”

Alaric aproximou-se por trás e envolveu os braços em ambos, envolvendo-a no meio. “Você não precisa ter mais medo,” ele disse gentilmente, seu queixo descansando sobre a cabeça dela. “Estamos aqui agora, e Asher vai ficar bem. Ele tem que ficar.”

Violeta soltou um soluço quebrado e se agarrou a eles com mais força, como se fossem a única coisa que a mantinha de se despedaçar ainda mais.

Griffin se aproximou e, sem uma palavra, envolveu os braços nos três. Sua mão acariciou a nuca de Violeta, sua voz era um murmúrio suave. “Nós não vamos deixá-lo ir. Asher vai lutar contra isso. Não vamos perdê-lo.”

Violeta finalmente deixou-se chorar, sustentada por seus namorados.

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