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Desafie o(s) Alfa(s) - Capítulo 37

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  3. Capítulo 37 - 37 Espetáculo dos Horrores 37 Espetáculo dos Horrores Os
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37: Espetáculo dos Horrores 37: Espetáculo dos Horrores Os óculos de Asher devem ter caído durante a briga porque, em uma reviravolta súbita e horrível, Griffin estava ferozmente socando seu próprio rosto. A cena congelou todos, suas expressões cheias de choque e descrença. Foi então que Violeta percebeu que Asher o tinha encantado para fazer isso.

No entanto, antes que as coisas pudessem escalar ainda mais, Roman interveio, posicionando-se entre os dois alfas. Mesmo de onde ela estava, Violeta podia ouvir sua voz comandante, “Solte-o, Asher. Isso tem que acabar agora.”

Mas a resposta de Asher foi tudo menos calmante. Ele mostrou seus dentes ensanguentados, um sorriso enlouquecido se estendendo por seu rosto machucado e espancado. Violeta sentiu seu estômago revirar por reconhecer aquele olhar. Asher não queria que isso acabasse. Ele queria que escalasse. O caos era seu elemento, e ele prosperava nele. O cara era louco, pelo amor de Deus.

Sua atenção mudou para Griffin, que conseguiu agarrar sua mão socadora com a mão livre, tentando desesperadamente parar o ataque autoinfligido. A luta era óbvia em seus olhos, seu rosto contorcido com o esforço de segurar sua própria força. No entanto, por mais que tentasse, a mão continuava a subir, aproximando-se cada vez mais para atingir seu rosto novamente.

O poder de Asher estava na psique, dando-lhe controle sobre o cérebro do oponente e, por sua vez, sobre as funções motoras. Ele havia feito Griffin se machucar, manipulando sua mente como um fantoche. Mas Griffin era um Alfa Cardeal, sua vontade e força inigualáveis pela maioria. Violeta não pôde deixar de se perguntar se ele era forte o suficiente para resistir aos poderes de Asher.

Essa não foi a única evolução alarmante. Os olhos de Violeta se arregalaram ao ver o corpo de Griffin começar a inchar, os músculos expandindo enquanto sua massa aumentava. Não deveria ter sido possível, mas nada era impossível com os Alfas Cardeais.

Ela não foi a única a perceber. Ao seu lado, Dion deu uma respirada profunda. “Merda, isso é ruim.”

O coração de Violeta disparava. “O que está acontecendo?”

O tom de Dion era grave enquanto ele explicava, “O principal poder de Griffin é sua força, mas também lhe dá a habilidade de enraivecer. Quando isso acontece, ele mal consegue se controlar. Não é mais seguro.” Ele olhou ao redor, seus olhos vasculhando o ambiente nervosamente. “Temos que sair daqui.”

Violeta não tinha ideia do que “enraivecer” significava, mas algo lhe dizia que ela não queria descobrir.

Dion não foi o único a chegar a essa conclusão. O treinador, antes calmo, agora tinha uma expressão de pânico total, seu comportamento composto completamente desaparecido. Ele começou a gritar com os alunos, sua voz ecoando com urgência. “Saiam daqui! Entrem agora!”

Os alunos devem ter entendido o senso de urgência agora, pois todos começaram a fugir em pânico caótico, lobisomens inclusos. Apenas alguns lobisomens permaneceram, mantendo distância no que devem ter pensado ser uma distância mais segura.

Nenhum dos humanos ficou para trás, não quando suas vidas frágeis estavam em jogo. Violeta parou abruptamente quando um rugido feroz cortou o ar, sacudindo o chão sob seus pés. Um calafrio frio percorreu sua espinha enquanto os pássaros irrompiam das árvores, espalhando-se em alarme diante do perigo palpável.

Violeta virou-se, e a visão diante dela tirou o fôlego de seus pulmões. Ela viu Griffin, ou melhor, o que ele havia se tornado.

Griffin Hale agora era uma figura humanóide monstruosa, com mais de sete pés de altura. Violeta só podia engolir seco enquanto seus olhos varriam os músculos imensamente grandes inchando em seu corpo. Seus braços e pernas maciços pareciam capazes de obliterar qualquer coisa — ou qualquer pessoa — em seu caminho, e o único pensamento que corria por sua mente era o quão facilmente ele poderia rasgá-la ao meio. Que os deuses a ajudem.

Sua camisa não havia sobrevivido à transformação, pendurada em farrapos, enquanto suas calças grudavam nele em pedaços. Qualquer que fosse a besta em que Griffin havia se tornado irradiava uma aura de puro caos e destruição, no entanto, Violeta não conseguia parar o breve lampejo de admiração que surgia em seu peito. Quem no mundo havia criado tal abominação?

No entanto, essa sensação de admiração só durou segundos. Griffin soltou outro rugido ensurdecedor, o som como trovão retumbante, e então ele avançou. Seu alvo estava claro: Roman e Asher, que permaneciam enraizados no lugar, com os olhos arregalados como dois cervos pegos nos faróis.

Violeta queria gritar um aviso, dizer a esse idiota do Asher para correr, mas Griffin fechou a distância muito rápido. Ele avançou como um touro enfurecido, imparável e furioso. No entanto, Asher manteve sua posição, aquele brilho selvagem em seus olhos como se já tivesse um plano para neutralizar Griffin, apesar da enorme desvantagem de tamanho.

Roman, no entanto, deu um passo à frente protegendo Asher, assumindo uma postura de luta. Mas sua bravura foi breve. Um soco poderoso de Griffin mandou Roman voando pelo ar, seu corpo voando tão longe que Violeta tinha certeza de que ele estava morto.

Mas para seu choque, Roman se transformou no meio do ar. O que pousou no chão — e em pé — não era um homem. Era um yeti verde imenso, seu tamanho rivalizando com o de Griffin. A criatura soltou um rugido feroz, uma declaração desafiadora de que havia sobrevivido.

Violeta ficou paralisada, completamente atônita e oprimida pelo que estava vendo. Como qualquer coisa disso poderia ser real? Isso não era uma escola — era um maldito espetáculo bizarro!

A transformação de Roman provou ser uma distração momentânea para a besta. Griffin virou-se de volta para o agora desprotegido Asher. Ele ergueu a mão, mas ela parou no meio do caminho, tremendo no lugar. Ficou claro que Asher o havia encantado novamente, usando seu poder para recuperar o controle.

Por um momento, pareceu que Asher havia vencido. Exceto que, para o choque de todos, Griffin conseguiu lutar contra o encanto e desferiu um soco brutal direto no rosto de Asher, enviando-o voando vários metros de distância.

Ótimo. Idiota.

O yeti rugiu novamente do outro lado do campo, roubando a atenção de Griffin. Seus olhos se encontraram, e Violeta soube instantaneamente que isso seria um confronto. E julgando pelos murmúrios e olhares, todos os outros também sabiam.

“Droga, Violeta, temos que sair agora!” A voz de Dion atravessou seu transe enquanto ele a puxava pelo braço, puxando-a com urgência.

Violeta não precisou que lhe dissessem duas vezes. Ela começou a correr, seu coração batendo em seu peito. Ela não estava prestes a ficar por perto e se tornar um dano colateral.

Mas, justo antes de ela passar pela porta, ela viu Asher levantando a cabeça de onde estava estirado no chão. Pelo menos o desgraçado não estava morto.

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