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Capítulo 367: Com Fome de Mais

Acordar e ver aquele sorriso no rosto de Asher tinha que ser um sonho realizado. Violeta jurou que seu coração estava prestes a explodir de felicidade pura.

“Bom dia, meu amor,” Asher sussurrou sensualmente enquanto gentilmente ajeitava uma mecha emaranhada de seu cabelo que definitivamente parecia um ninho de pássaros.

“Bom dia, meu monstro,” ela murmurou, sorrindo.

Ela não conseguia mais se segurar. Violeta se inclinou e o beijou, suavemente no início, até Asher assumir o controle. Ele a rolou para suas costas, aprofundando o beijo com urgência. Sua língua deslizou para dentro da boca dela e ela o recebeu ansiosamente, sugando-a, entrelaçando os dedos em seu cabelo enquanto o puxava para mais perto.

Um som gutural rugiu de sua garganta enquanto o beijo se tornava imprudente. Sua mão encontrou o seio dela e apertou, firme e possessivo, enquanto seus quadris balançavam contra ele, desesperados pela fricção que seu núcleo dolorido exigia.

Quando Asher se afastou, Violeta era um caos ofegante e sem ossos sob ele.

Seu peito inflava enquanto ele olhava para ela. “Cuidado com o que deseja, meu amor. Estou a um fio de cabelo de perder o controle.”

Mas Violeta apenas sorriu, envolvendo os braços em volta do pescoço dele, movendo-se contra ele novamente. “Quem falou sobre controle?”

Asher congelou. Ele estava arqueado como um predador sentindo o gosto do sangue, e então aquele sorriso sombrio e perverso se espalhou pelo seu rosto.

“Você pediu por isso, então.”

Então, sua língua envolveu o mamilo dela, e Violeta arqueou para ele com um grito. Sua cabeça caiu para trás em puro prazer sem filtro, seus lábios se abrindo com um arquejo estrangulado.

Ela não podia evitar. Achava que a noite passada a teria saciado. Que a fome iria diminuir, pelo menos um pouco. Mas não tinha nem sequer enfraquecido. Nem um pouquinho. Pelo contrário, ela queria Asher mais. Precisava dele como oxigênio. Como a própria vida.

Ainda bem que ela recebeu aquela vacina de Adele ontem antes do gala. Caso contrário, com o número de vezes que eles se entregaram à paixão na noite passada, provavelmente estaria grávida já. Não que ela se importasse com a ideia de carregar os filhos de Asher. Apenas mais tarde. Melhor após concluir os estudos.

Asher roçou seu mamilo endurecido com os dentes, e Violeta se contorceu sob ele, sua mão enlaçando-se no cabelo dele e pressionando-o mais forte contra seu peito. A sensação era intoxicante, era a mistura perfeita de céu e tormento.

Enquanto sua língua circundava e provocava um ápice, sua mão encontrou o outro, massageando-o, então rolando o mamilo entre os dedos até dançar naquele sublime limiar entre dor e prazer.

“Caramba! Asher!” Violeta gemeu, arqueando as costas tão dramaticamente que parecia que estava prestes a levitar diretamente para fora da cama. Era demais. As provocações. A tensão. Ela precisava dele agora!

Ele finalmente afastou a boca, apenas para traçar beijos ao longo de sua mandíbula, descendo pela garganta, mordiscando seu ombro. Violeta suspirou, os olhos fechando-se com um leve tremor. Isso era o paraíso. Terreno, pecaminoso, viciante paraíso.

Então Asher se mexeu. Ele recuou, espalhou suas coxas apartadas, e no momento em que suas pernas se abriram, suas paredes contraíram-se com uma antecipação voraz.

Violeta arfou quando ele jogou uma das pernas dela sobre seu ombro, segurou seus quadris, e em um movimento suave e perfeito, deslizou dentro dela.

Os dois gemeram em uníssono enquanto Asher se enterrava profundamente dentro dela, esticando sua vagina supersensível e superestimulada. Era uma mistura doce e dolorosa de dor e prazer que fez Violeta ofegar. Ela deveria ter um descanso do sexo, mas estava voraz por mais.

Então ele começou a se mover.

O gemido de Violeta ecoou, reverberando no quarto. Nessa posição, cada estocada acertava um novo ponto doce—pontos que ela nem sabia que existiam até agora. Seu corpo tremia sob ele, sua respiração roubada a cada movimento poderoso.

“Sim, Asher… é isso… sim—oh Deus!” Violeta guinchou quando Asher começou a investir contra ela, avançando com tanta força que suas paredes se apertaram e pulsaram ao redor dele descontroladamente.

Ela estava se perdendo, desfazendo-se a cada estocada e se afogando em prazer. Seus dedos se entrelaçaram em seu cabelo, desesperados para se ancorar através da sensação avassaladora.

“Você adora isso, não adora?” Asher rosnou, a voz rouca, sombria, possessiva. “Do jeito que eu te fodo selvagemente e com força. Do jeito que eu possuo seu corpo. Do jeito que te lembro que você é minha. Essa doce e pequena buceta? Toda minha.”

Seus quadris martelavam contra ela com estocadas implacáveis, os sons úmidos e sujos de seus corpos colidindo preenchendo o quarto com uma intensidade crua.

“Sim! Sim! Sim!” foi tudo que Violeta conseguiu gritar, sobrecarregada, consumida, totalmente à mercê dele, enquanto seu corpo respondia a cada reivindicação dele.

Isso era um castigo e Violeta amava cada segundo disso. O jeito que Asher a possuía, deliciosamente e gloriosamente, de uma forma que só ele conseguia.

Seu orgasmo crescia rápido e incontrolável. E quando ele a dominou, ela gritou o nome dele. “Asher!”

Todo o seu corpo espasmou de prazer, ondas ondulando da cabeça até as pontas dos pés. Era tão intenso que ela quase desmaiou.

Mas Asher não tinha terminado.

Ele saiu, virou-a de um só movimento suave até que ela ficasse de barriga para baixo, as pernas abertas, e os quadris perfeitamente posicionados para ele.

Com ambas as mãos apertando sua bunda e pressionando-a contra o colchão, Asher deslizou de volta, e Violeta suspirou, embriagada pela plenitude, do jeito que ele a preenchia tão completamente que doía da melhor maneira.

Então ele começou a investir nela repetidamente, rápido, forte e implacável. Com força e velocidade desumanas, Asher martelava nela como um animal, e tudo que Violeta podia fazer era agarrar os lençóis, sua voz se quebrando em gritos e gemidos sem fôlego de prazer não filtrado e avassalador.

Quando Asher deu um tapa em sua bunda, Violeta soube que estava acabada. Seu sexo se apertou ao redor dele como um torno, e ela sentiu-se precipitar-se para outro clímax enlouquecedor.

Asher sabia disso também. Ele a puxou firmemente contra ele, cada músculo tenso com contenção enquanto ele estocava mais fundo—mais forte—fodendo-a como se quisesse deixar uma marca em sua alma.

Violeta gritou quando a tensão finalmente se rompeu, seu corpo tremendo enquanto suas paredes internas se fechavam ao redor do pau dele em ondas apertadas e rítmicas, o prazer cegante.

Asher não teve escolha a não ser seguir. Ele estremeceu violentamente, os quadris se sacudindo enquanto enterrava o rosto na curva do pescoço dela e gozava com um grunhido gutural.

Violeta sentiu o calor da liberação dele inundar seu canal. Escorreu por suas coxas enquanto o peso dele afundava em suas costas.

Então Asher envolveu os braços ao redor dela, puxando-a impossivelmente mais perto. Ele não se importou em sair, seu pau enterrado profundamente dentro dela latejando e reivindicando.

Toda minha.

Seus olhos se fecharam com satisfação.

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