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Desafie o(s) Alfa(s) - Capítulo 30

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  3. Capítulo 30 - 30 Jogos Temidos 30 Jogos Temidos Eles estavam quase chegando
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30: Jogos Temidos 30: Jogos Temidos Eles estavam quase chegando ao campo de treino para o treino de hoje quando alguém disse em voz alta, chamando a atenção deles. “Aposto que o treino vai ser brutal. Mal posso esperar para ver os humanos fracassando miseravelmente como as criaturas fracas que são.”

A cabeça de Violeta virou em direção ao babaca que tinha falado, e mesmo sem a Lila, sua enciclopédia humana de informações, só de ouvir suas palavras, ela já poderia dizer que ele era um lobisomem.

Só aqueles lobisomens arrogantes encontrariam alegria na miséria humana. Talvez ela fosse realmente preconceituosa afinal de contas, porque Violeta ainda não acreditava no conceito de humanos e lobisomens coexistindo pacificamente em uma escola. Era um desastre à espera de explodir em suas caras.

O lobisomem deve ter sentido o olhar dela porque se virou e o olhar dele se encontrou com o dela. Ele pareceu momentaneamente surpreso, mas então seus olhos se estreitaram e ele rosnou: “O que você está olhando, presa?”

Violeta ergueu uma sobrancelha. Ah, então era assim que ia ser? Infelizmente para ela, tinha uma língua afiada que muitas vezes a levava a arranjar confusão em vez de ajudá-la a sair dela.

Ela umedeceu os lábios, preparando-se para saborear a confusão que estava por vir. Lila pareceu perceber sua intenção, pois seus olhos se arregalaram e ela sacudiu a cabeça, tentando avisá-la para não fazer aquilo. Mas era tarde demais.

Violeta retrucou: “Ah, desculpe, você está morrendo pela minha atenção, cachorro?”

E ela fez isso.

A respiração da Lila ficou presa na garganta imediatamente. Não apenas ela, mas quase todos ao redor. Ah não, ela não fez isso.

Mas Violeta fez.

Todos ao alcance da voz congelaram, como se Violeta tivesse cometido algum tipo de crime hediondo. Segundos depois, murmúrios começaram, e Violeta pegou pedaços de conversa como “Ela está frita” e “Clayton vai despedaçá-la.”

Apesar desses sussurros ominosos ao redor, Violeta não tinha ideia do que lhe deu a confiança para se manter firme. Ela se recusava a se acovardar diante do perigo, ou, neste caso, valentões. Mais ou menos?

“O que você acabou de me chamar?” O lobisomem, que ela agora sabia ser o Clayton, perguntou num tom grave, seu nariz inflando enquanto sua besta começava a surgir, provocada pelas palavras dela.

“Você quer dizer do mesmo jeito que você me chamou de presa? Ou você não sabe lidar com sua própria piada, cachorro?” ela respondeu com desdém.

“Violeta!” Lila gritou, desesperadamente tentando puxá-la para longe, mas Violeta não se mexeu. Ela era maior que a Lila, e a menina menor não conseguia movê-la um centímetro.

Violeta viu o momento em que os olhos dele cintilaram âmbar, seu lobo vindo para a frente.

Embora Violeta pudesse ser impetuosa e de pavio curto, ela não era completamente estúpida. Ela começou a calcular mentalmente quantos passos precisaria dar para chegar lá fora, onde definitivamente viria ajuda. Disso ela tinha certeza.

“Vou te ensinar uma lição hoje,” a ameaça saiu como um rosnado, uma fusão de homem e lobo enquanto ele avançava em direção a ela.

Violeta já estava preparada para correr quando, de repente, alguém interferiu. Uma mão forte agarrou o braço do lobisomem e, diante dos olhos chocados de todos, começou a puxar. O som era horrível aos ouvidos — um ruído molhado e estalante de ossos quebrando enchendo o corredor.

“Oh Deus…!” alguém exclamou atrás dela, a exclamação horrorizada seguida pelo som de vômito. Felizmente o alguém não era Lila, senão ela teria sido respingada pelo vômito.

Violeta estava congelada no lugar, seus olhos arregalados em choque enquanto assistia Asher Nightshade tomar controle. Ele não tinha vindo aqui como algum príncipe de conto de fadas para salvar o dia. Não, este não era um cavaleiro em armadura brilhante, ele era um cavaleiro negro, vindo em seu socorro com uma aura de pura ameaça.

“Olá Clayton, eu ouvi você chamar a minha flor roxa de sua presa? Ninguém te disse que sou eu, e somente eu, que a caço?” Asher falou arrastado, sua voz impregnada de possessividade enquanto continuava esmagando o braço do lobisomem como se fosse um brinquedo de plástico.

Em momentos como este, Violeta teria revirado os olhos para aquelas palavras enganosas e o refutado, mas ela estava horrorizada demais com a cena para dizer uma palavra. Por agora, ela só podia ficar lá, abobalhada com o brutal display de dominância do Asher.

“Me desculpe, Alfa,” Clayton gemeu, sua bravata anterior agora substituída pela desesperança de escapar do tormento.

Asher permaneceu inabalável, sua voz fria enquanto perguntava: “Mesmo, você está?” Ele torceu ainda mais o braço.

“Droga, eu estou… eu estou muito!” Clayton gritou como uma criança enquanto Asher aplicava mais pressão em seu braço.

“Tsk, tsk, menino malvado, Clayton. Agora, o que você faz quando está arrependido?” Asher provocou, seu olhar se desviando para Violeta.

Clayton seguiu a linha de olhar de Asher e pareceu captar a mensagem. Imediatamente, ele inclinou a cabeça, ainda que rigidamente, e gaguejou, “Me desculpe muito, Senhorita Roxa.”

“Pelo que você está se desculpando, cachorro?” Asher provocou, rindo como se estivesse completamente desfrutando do ato.

Aquele psicopata.

“Por tentar te machucar. Isso nunca mais vai acontecer!” Clayton se desculpou, seu tom agora cheio de sinceridade, percebendo que Asher não estava com humor para mais besteiras.

“Aí sim,” Asher finalmente soltou, e Clayton soltou um suspiro gigante, como um homem se afogando que volta à superfície para respirar. Embora o movimento parecesse simples, Asher tinha não apenas quebrado ossos, mas deslocado o ombro, e tinha sido nada menos que um inferno para Clayton.

“Agora ande, cãozinho. Vá procurar a curandeira e peça para ela cuidar dessa lesão feia.” Asher o dispensou, acenando para ele se afastar como se fosse um animal de estimação, e Clayton se afastou de cabeça baixa, envergonhado, a multidão se abrindo para deixá-lo sair.

Com Clayton fora do caminho, a atenção de Asher voltou-se inteiramente para Violeta, e à medida que ele se aproximava, a expressão em seu rosto dizia que ele tinha a intenção de devorá-la por inteiro.

Oh não.

Enfrentar Clayton não tinha deixado Violeta nem um pouco assustada, mas o sorriso obscuro e perturbador no rosto de Asher fez o medo correr por suas veias.

Não. Isso não.

Violeta girou nos calcanhares para correr, mas Asher moveu-se tão rapidamente quanto, agarrando-a pela cintura como se tivesse antecipado cada movimento dela.

“Me coloque no chão, seu bastardo!” ela gritou, se debatendo enquanto Asher a jogava sem esforço por cima do ombro, seu peso aparentando ser nada para ele.

“É assim que você agradece ao seu salvador, minha flor roxa,” ele riu, continuando a caminhar e indiferente aos seus constantes golpes nas costas dele.

Quando se tornou demais, tudo o que ele fez foi dar-lhe um tapa no traseiro e, assim como isso, Violeta ficou mortalmente quieta.

Isso tinha que ser um maldito pesadelo!

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