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Desafie o(s) Alfa(s) - Capítulo 16

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  3. Capítulo 16 - 16 Lembrança 16 Lembrança Por um bom tempo Violeta desencadeou
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16: Lembrança 16: Lembrança Por um bom tempo, Violeta desencadeou uma série de xingamentos que teriam orgulho qualquer marinheiro. Nancy uma vez tirou sarro dela por seu palavrão, avisando que um dia isso a colocaria em apuros.

Mas realmente, o que ela esperava, criando-a num lugar como a favela? Contudo, a situação agora merecia cada um dos xingamentos que ela podia acumular no tolo que havia manipulado habilmente o seu destino.

Nada doía mais do que a queimadura do arrependimento. Ela deveria ter sabido! Os sinais estavam lá, claros como o dia, mas ela ignorou, cegada pela sua fome por uma vida melhor. Nenhuma escola legítima a teria aceitado com aquela inscrição grosseira que ela enviou. E ainda assim, de alguma forma, eles aceitaram.

Ela deveria ter visto a bolsa de estudos pelo que era. Uma armadilha, simples e direta. E agora, ela havia caído nos braços – ou entrepernas – considerando a posição íntima de agora – de um dos psicopatas que a escola tinha a oferecer. O mais perigoso, no momento.

O primeiro pensamento que veio a ela foi sair de cima dele, e ela se moveu para fazer exatamente isso, exceto que o poder de Asher ainda estava ativo e a atingiu como uma parede. Ela parou no meio do movimento, esfregando-se nele acidentalmente no processo.

“Merda!” ele gemeu, mãos agarrando firmemente seus quadris, como se qualquer movimento a mais pudesse empurrá-lo para o bordo.

A respiração dele veio irregular enquanto ele dizia, “Eu posso estar na sua cabeça agora, mas isto parece real o suficiente para mim. E poderia ser real para você também…” Seu tom suavizou para um sussurro sedutoramente sombrio enquanto ele passava um dedo pelas costas dela, observando com interesse enquanto a pele dela respondia ao toque dele, todos os pelos arrepiando. “…se você me deixar entrar.” Ele sustentou o olhar dela, seus olhos cheios de um convite torcido e atraente.

Mas o olhar frio e letal que Violeta lhe devolveu deixou claro que ela preferiria cortá-lo em pedaços antes de se render aos seus jogos doentios.

“Onde eu estou?” Violeta exigiu.

“No meu quarto,” ele respondeu casualmente.

“Quero dizer, onde está meu corpo agora?” ela rosnou, a frustração mordendo o tom dela. Ela tinha percebido que isso não era a realidade depois de ter se jogado da janela e aterrissado de volta no quarto dele sem nenhum arranhão. Isso era tudo algum tipo de jogo mental doentio.

“Ah.” Um sorriso afetado surgiu nos lábios de Asher. “Para ser preciso, seu corpo está no seu quarto enquanto sua mente está aqui comigo.”

O cenho de Violeta se franziu. “Eu não olhei no seus olhos. Então como estou aqui? O que você fez comigo?”

Asher riu. “É divertido, observar você pensar que sabe tudo sobre minha habilidade. Além disso, que tipo de cavalheiro eu seria se revelasse meus segredos?” Seu tom gotejou divertimento.

O olhar de Violeta se estreitou, não impressionada. “Mais como um covarde.”

O sorriso congelou em seu rosto, o divertimento desaparecendo, substituído por uma escuridão que fez o coração dela pular. Por um segundo, ela temeu ter ido longe demais. Mas tão rapidamente, o sorriso lobuno de Asher retornou, como se aquele breve momento perturbador nunca tivesse acontecido.

“Não se preocupe,” Asher disse com uma nota de confiança que fez o estômago dela apertar. “Tenho certeza que você vai descobrir em breve, Violeta Roxa.”

A maneira como ele disse o nome dela, com uma ênfase lenta, a lembrou muito claramente que ele era a razão dela ter sido aceita nessa escola.

Pensar que ela realmente acreditou que a Academia Lunaris via algo especial nela, que sua inscrição rígida e direta de alguma forma capturou o interesse deles. Agora que ela entendeu a verdadeira razão, ela estava cheia de decepção.

“O que você quer de mim?” Violeta perguntou, sem fazer esforço para sair de cima dele dessa vez. Ela percebeu que ele gostava quando ela se remexia, então ela não estava prestes a dar a ele essa satisfação.

Violeta aprendeu com a melhor. Nancy usou essa tática várias vezes, e apesar de Violeta não poder negar que estar tão perto dele enviava calor por ela, ela se manteve firme. Ele começou esse jogo, e se ele queria jogar, ela veria até o final.

“O que você acha que eu quero de você?” Asher ecoou, brincando com ela.

Violeta recusou-se a deixá-lo saber que ele a havia abalado, mantendo sua expressão neutra. “Não sei quanto tempo esse nosso jogo vai durar, mas só um lembrete rápido, eu tenho aulas hoje. Eu odiaria cochilar no meu primeiro dia depois deste… pequeno encontro.” Ela fez o encontro deles parecer trivial.

A boca de Asher se contorceu, divertido pela rebeldia dela. Finalmente, ele foi direto ao ponto. “Seja minha, minha flor roxa,” ele disse orgulhosamente, como se estivesse oferecendo a ela algum grande privilégio. “Seja minha Rainha. Governe comigo. Governe conosco.”

Embora ela tivesse esperado algo assim, a audácia ainda a chocou. O choque de Violeta rapidamente desapareceu, substituído por um sorriso agudo. “Isso só aconteceria nos seus sonhos, Asher Beladona.”

“Que bom que este é o meu sonho, então. Então, você é minha agora, Violeta Roxa.”

“O que?” Seu rosto se esvaziou de cor enquanto as palavras dele afundavam. Ah, de jeito nenhum.

“Não é isso que eu—” Ela começou, mas antes que pudesse terminar ou retroceder, Asher apertou o controle sobre ela. O calor da mão dele sentiu como uma marca em sua pele, e seu coração começou a bater tão alto que ela jurava que ele poderia ouvir.

O ar se deslocou enquanto a mão dele descia, dedos roçando sua pele polegada por polegada, cada toque mais eletrizante que o último.

Violeta não percebeu que estava segurando a respiração. Por quê, embora? Ela não tinha ideia se estava mais aterrorizada ou enfeitiçada pela emoção de sua mão se movendo tão perigosamente perto do seu centro.

Enquanto os dedos dele escovavam ao longo de sua coxa interna, a tensão se apertava mais dentro dela, seu coração pulou uma batida. Ela não conseguia entender por que estava entretendo esse absurdo, mas permitiu que acontecesse, talvez para testar até onde Asher iria. Além disso, era só um sonho. O que havia para temer?

Mas justo quando Violeta pensou que ele a atingiria, ele parou abruptamente. Seus olhares se trancaram, o ar entre eles crepitando com eletricidade, nenhum disposto a recuar.

Então, o sorriso de Asher se curvou em um sorriso lentamente desesperador. Era o sorriso de alguém completamente no controle.

“Acho que vou guardar isso para a próxima vez,” ele murmurou, sua mão demorando o suficiente para deixar o corpo dela vibrando de antecipação enquanto ele se retirava, claramente saboreando o efeito que teve sobre ela.

“Não vai ter próxima vez, idiota, agora me solta,” ela cuspiu.

Asher levantou uma sobrancelha para o tom dela. “Você sabe que é a única que pode falar comigo assim e sair ilesa?” ele disse a ela.

“Se você quer me matar, só faça isso. Não vou implorar.”

“Agora, doce Violeta,” ele ronronou, “por que eu me daria ao trabalho de trazer você até aqui só para matá-la? Por que você sequer pensaria isso?”

“Então qual é o seu jogo final?” ela exigiu, suspeita flamejando em seu olhar.

“Que rei em seu perfeito juízo mataria sua rainha?” ele disse, se inclinando mais perto para aspirá-la como uma droga na qual ele estava viciado. “Você é preciosa para mim, minha flor roxa.”

Yep. Vibrações totais de psicopata. Hora de dar o fora daqui.

Violeta se inclinou para trás. “Se terminou, me mande de volta. Agora.” Ela precisava voltar para a realidade; nada disso fazia sentido algum.

“Claro, mas primeiro, eu preciso de uma pequena lembrança do nosso tempo juntos.”

Antes que ela pudesse perguntar o que ele queria dizer, Asher alcançou atrás da cabeça dela, e ela ouviu um suave corte. Ela olhou para baixo para ver uma mecha de seu cabelo roxo na palma dele.

“Você—!” A fúria inundou Violeta, e desta vez, foi o suficiente para estilhaçar o controle dele sobre ela.

Como ele ousou cortar o cabelo dela? Ela queria despedaçá-lo, esquartejá-lo em pedaços.

Mas antes que ela pudesse chegar até ele, Asher riu, “Adeus, minha rainha.”

E com isso, ela se sentiu caindo, como se ele a tivesse empurrado para um abismo em espiral.

Violeta acordou com um gáspero afiado, banhada em suor. A luz da manhã cedo se infiltrava no quarto, suas colegas de quarto ainda dormindo profundamente. Ela correu para o banheiro, precisando de um momento para se estabilizar. Parando na frente do espelho, ela ficou aliviada ao ver que suas roupas estavam intactas.

Tudo tinha sido um sonho. Embora a incomodasse como Asher poderia saber o que ela usava por baixo. Mas seu alívio foi de curta duração ao notar algo fora do lugar.

Sua mão voou até seu cabelo, encontrando uma mecha faltando. Ela sentiu as mechas desiguais, confirmando o impossível.

Que diabos?

Violeta se afastou do espelho como se ele a tivesse queimado. Então não tinha sido um sonho? Não, não, isso não fazia sentido algum.

Ele estava mexendo com a cabeça dela. Só podia ser isso! Isso tinha que ser o jogo final dele, fazendo-a dúvida entre a realidade e ilusão. Ele deve derivar uma satisfação torcida disso, senão ele não estaria colocando tanto esforço. Ela tinha que sair dessa escola.

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