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De Marginal a Ídolo: Transmigrando para um Reality de Sobrevivência - Capítulo 977

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Capítulo 977: Ao Meu Novo Começo (1)

No momento em que a tela se acendeu, a música começou.

Uma suave melodia de piano preenchia o ar — não exatamente triste, mas carregando um sentimento de esperança — como se algo mais brilhante estivesse apenas fora de alcance, esperando para ser descoberto.

Havia uma luta sutil nas notas, um lembrete de que a esperança não vem facilmente e que é conquistada através das dificuldades. Parecia o tipo de música que você ouviria em uma noite tardia, refletindo sobre a vida, mas de alguma forma, também era o hino perfeito para a juventude.

Oito garotos eram mostrados novamente, caminhando por seus próprios caminhos separados na vida. June foi o primeiro a ser destacado, seu rosto suavemente iluminado por um poste de rua. Havia cicatrizes em seu rosto, fazendo-o parecer assustador, mas ao mesmo tempo, digno de pena. Conforme ele caminhava, começou a cantar.

“O sol nasce, mas não parece que é para mim.

A luz escapa, e me pergunto se não estou destinado a seguir.”

A calorosidade em seu tom era inegável, instantaneamente cativante. Era o tipo de voz que te envolvia, convidando você a ouvir, a sentir.

Sua voz carregava aquela mesma esperança que o piano havia insinuado — esperança nascida da luta. As letras falavam de jornadas ainda não concluídas. Que talvez, não se tratasse de tristeza, mas da jornada através dela.

“Tudo o que quero parece fora de alcance, como perseguir sombras,

E cada dia parece longo, como se o tempo se estendesse quando sofro,

Mas curto, tão curto, quando um pouco de felicidade me encontra.

É estranho — como os dias podem parecer intermináveis, mas desaparecem num piscar de olhos.”

Os outros membros começaram a aparecer um por um enquanto a voz do June carregava a melodia. Todos eles viviam suas próprias vidas, mostradas em vislumbres rápidos mas significativos — Ren em um estúdio de gravação, Akira e Jaeyong na sala de ensaio, Jisung em um recital, Zeth na escola, Sehun em uma loja de conveniência movimentada, e Casper em uma fazenda desolada.

Cada um deles se movia por esses espaços sozinho, ainda assim havia algo conectando todos eles, mesmo que eles ainda não pudessem ver.

Akira cantou com uma voz suave.

“Eu me pergunto se eu pudesse parar o tempo, eu faria?

Eu poderia fazer tudo de novo?”

À medida que o refrão se aproximava, eles começaram a dançar. Mas não juntos. Cada garoto dançava em seu próprio mundo, separado dos outros.

“Eu não vou.

Eu não farei tudo de novo.

Que significado teria se o fizesse?

Encontrarei as mesmas pessoas?

Viverei a mesma vida?

Então, prefiro estar preso no que tenho

Do que viver na incerteza de não ter essa vida.

É difícil, realmente é.

Mas é minha.”

Chegou a segunda estrofe, e com isso, a percussão foi adicionada.

Novamente, eles caminhavam. Desta vez, todos os oito garotos estavam caminhando em direção a algo desconhecido. A câmera acompanhava cada um deles, mostrando seus rostos preenchidos com determinação e seus passos mais pesados apesar de não saberem para onde estavam indo.

Conforme continuavam caminhando, o cenário ao redor deles começava a mudar.

“Há momentos que eu gostaria de poder rebobinar,

Para levar de volta os dias difíceis, os que doem.

Mas então penso, seria o mesmo?”

Eles entraram em um túnel. Estava escuro — impossivelmente escuro — a ponto de engoli-los completamente. O único som era o eco de seus passos contra o chão duro e a música ao fundo. Mas ainda assim, eles continuavam caminhando.

“Eu ainda te encontraria, ainda riria das mesmas piadas,

As memórias que eu prezo aconteceriam novamente,

Ou elas desapareceriam, como se nunca tivessem existido?

Se eu começasse de novo, seria melhor — ou pior?”

A música crescia novamente, aquela melodia esperançosa retornando. A escuridão não duraria para sempre. E justo quando esse pensamento se estabelecia, uma luz fraca aparecia no final distante do túnel.

Era pequena, pouco mais que um ponto, mas estava lá. Os garotos a viram também, cada um deles olhando para cima, seus olhos capturando o brilho. E eles continuavam avançando. A luz crescia maior, mais brilhante, até que não era mais apenas uma esperança distante — era algo real e ao alcance.

“O tempo se move rápido e devagar, me puxando em todas as direções,

Mas há algo nesta vida, mesmo nas partes difíceis,

Que me faz querer ficar.”

Quando eles emergiam do túnel, a música se intensificava. Eles se encontravam em um palco, não grandioso ou elaborado, mas simples. Não havia luzes brilhantes, nem fãs gritando. Apenas eles e o ar livre. E então, o refrão vinha novamente.

“Eu não vou.

Eu não farei tudo de novo.

Porque que significado teria se o fizesse?

Encontrarei as mesmas pessoas?

Viverei a mesma vida?

Então, prefiro estar preso no que tenho

Do que viver na incerteza de não ter essa vida.

É difícil, realmente é.

Mas é minha.”

Desta vez, eles estavam juntos. Todos os oito. A coreografia já não eram apenas movimentos individuais. Eles finalmente se reuniram após caminharem por caminhos separados. A canção se elevava com esse refrão, as harmonias agora mais completas, suas vozes se misturando perfeitamente.

A ponte seguiu, acalmando um pouco a música, adicionando um tom reflexivo. Os garotos permaneciam no palco, e a câmera focava em cada um deles por sua vez. Seus rostos suavizavam, pequenos sorrisos, quase imperceptíveis, brincando nas bordas de seus lábios.

Um por um, eles olhavam para trás, observando seus eus passados. Num relance, suas vidas passadas pulsavam na tela. Por um breve segundo, era como se os garotos estivessem vendo a si mesmos como haviam sido antes. Mas tão rápido quanto esses momentos apareciam, eles desapareciam, como uma memória sendo guardada.

A câmera se afastava, capturando todos os oito juntos novamente. A música diminuía, a batida desaparecendo, deixando apenas o suave piano que havia iniciado a canção. Os garotos permaneciam no palco, seus rostos erguidos em direção à luz, suas expressões agora calmas.

Então, assim como antes, a tela cortava — mas desta vez os levava para um campo pacífico.

Então, suas vozes eram ouvidas.

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